sexta-feira, 31 de maio de 2013

(Desenho) Evolution x Creation


A Revelação e a Ciência

“Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.” Salmo 14:1


“Há homens que pensam ter feito maravilhosas descobertas na ciência. Eles citam as opiniões de eruditos como se as considerassem infalíveis, e ensinam as deduções da ciência como verdades que não podem ser contestadas. E a Palavra de Deus, que é dada como lâmpada para os pés do viajante enfastiado do mundo, é julgada por esse padrão e achada em falta.

“A pesquisa científica em que esses homens se acham empenhados demonstrou ser um laço para eles. Obscureceu-lhes a mente, e eles se desviaram para o ceticismo. Têm uma sensação de poder e, em vez de olhar para a Fonte de toda sabedoria, eles se gloriam no conhecimento superficial que talvez tenham obtido. Exaltaram sua sabedoria humana em oposição à sabedoria do grande e poderoso Deus, e ousaram entrar em conflito com Ele. A Palavra inspirada declara que esses homens são ‘insensatos’.

“Deus tem permitido que uma torrente de luz irradie sobre o mundo nas descobertas na ciência e na arte; quando, porém, supostos cientistas falam e escrevem sobre esses assuntos meramente do ponto de vista humano, certamente chegam a conclusões erradas. Os maiores intelectos, se não forem guiados pela Palavra de Deus em suas pesquisas, ficarão desnorteados em suas tentativas para descobrir as relações da ciência e da revelação. O Criador e Suas obras estão além da compreensão deles; e como não conseguem explicá-los pelas leis naturais, a história bíblica é considerada duvidosa. Os que duvidam da veracidade dos relatos do Antigo e do Novo Testamentos serão levados um passo além e duvidarão da existência de Deus; e então, tendo abandonado sua âncora, irão de encontro às rochas da incredulidade. Moisés escreveu sob a orientação do Espírito de Deus, e as teorias geológicas corretas jamais alegarão terem sido feitas descobertas que não podem ser harmonizadas com as declarações dele. A ideia em que muitos tropeçam, a saber, que Deus não criou a matéria quando trouxe o mundo à existência, limita o poder do Santo de Israel.

“Muitos, quando são incapazes de medir o Criador e Suas obras por seu imperfeito conhecimento da ciência, duvidam da existência de Deus e atribuem infinito poder à natureza. [...] A Bíblia não deve ser provada pelas ideias dos homens de ciência, mas a ciência é que deve ser submetida à prova desse padrão infalível”, Ellen G. White, Signs of the Times, 13 de março de 1884.

Fonte: Criacionismo.

Voltaire e David Hume - exemplos dos perigos de se expor à filosofias ateístas!


"Diz-se que Hume, o cético, era em seus primeiros anos um crente consciencioso na Palavra de Deus. Estando ligado a uma sociedade de debates, foi-lhe designado apresentar os argumentos em favor da incredulidade. Estudou com afinco e perseverança, e sua mente perspicaz e ativa ficou imbuída dos sofismas do ceticismo. Dentro em pouco, começou a crer nos seus enganosos ensinos, e toda a sua vida posterior apresentou a negra marca da infidelidade.
David Hume foi um filósofo, historiador e ensaísta escocês que se tornou célebre por seu empirismo radical e seu ceticismo filosófico.


Quando Voltaire tinha cinco anos, decorou um poema incrédulo, e a perniciosa influência nunca se apagou de sua mente. Tornou-se um dos agentes de maior êxito de Satanás para desviar os homens de Deus. Milhares se levantarão no juízo e atribuirão ao incrédulo Voltaire a ruína de sua alma.

François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire, foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês. Conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e livre comércio.
Pelos pensamentos e sentimentos alimentados nos primeiros anos, cada jovem determina a história de sua vida. Os hábitos corretos, virtuosos e varonis formados na juventude, tornar-se-ão uma parte do caráter, e geralmente determinarão a conduta do indivíduo em toda a vida. Os jovens podem tornar-se viciados ou virtuosos, segundo sua escolha. Também podem ser distinguidos por atos verdadeiros e nobres, bem como por grandes crimes e impiedade, Signs of the Times, 11 de outubro de 1910. (Citado em Orientação da Criança, 196, da escritora Ellen G. White).

Dez motivos para você ler um bom livro todos os dias!

Uma das práticas que os jovens consideram mais entediantes é a leitura. Não é raro ouvir reclamações sobre a obrigatoriedade da leitura, mesmo que algumas histórias surpreendam por atrair o interesse. Contudo, estabelecer o hábito da leitura pode trazer diversos benefícios para a vida, tanto no mundo acadêmico quanto na carreira. Confira a seguir dez motivos pelos quais você deveria ler todos os dias:

1. Estímulo mental. O cérebro necessita treinamento para se manter forte e saudável e a leitura é uma ótima forma de estimular a mente e mantê-la ativa. Além disso, estudos mostram que os estímulos mentais desaceleram o progresso de doenças como demência e Alzheimer.

2. Redução do estresse. Quando se insere em uma nova história diferente da sua, os níveis de estresse que você viveu no dia são diminuídos radicalmente. Uma história bem escrita pode transportá-lo para uma nova realidade, o que vai distraí-lo dos problemas do momento.

3. Aumento do conhecimento. Tudo o que você lê é enviado para seu cérebro com uma etiqueta de “novas informações”. Mesmo que elas não pareçam tão essenciais para você agora, em algum momento elas podem ajudá-lo, como em uma entrevista de emprego ou mesmo durante um debate em sala de aula.

4. Expansão de vocabulário. A leitura expõe você a novas palavras que inevitavelmente serão incluídas em seu vocabulário. Conhecer um número grande de palavras é importante porque permite que você seja mais articulado em seus discursos, de maneira que até mesmo sua confiança será impulsionada.

5. Desenvolvimento da memória. Quando você lê um livro (especialmente os grandes), precisa se lembrar de todos os personagens, seus pontos de vista, o contexto em que cada um está inserido e todos os desvios que a história sofreu. A boa notícia é que você pode utilizar isso a seu favor, fazendo dos livros um treino para sua memória. Guardar essa quantidade de informações faz com que você esteja mais apto para se lembrar de eventos cotidianos.

6. Habilidade de pensamento crítico. Já leu um livro que prometia um mistério confuso e acabou por desvendá-lo antes mesmo do meio da história? Isso mostra sua agilidade de pensamento e suas habilidades de pensamento crítico. Esse tipo de talento também é desenvolvido por meio da leitura. Portanto, quanto mais você lê, mais aumenta sua habilidade de estabelecer conexões.

7. Aumento de foco e concentração. O mundo agitado de hoje faz com que sua atenção seja dividida em várias partes, de modo que se manter concentrado em apenas uma tarefa torna-se um desafio. Contudo, livros com histórias envolventes são capazes de desligar você do mundo ao redor, fazendo com que sua atenção esteja inteiramente voltada para o que acontece na trama. Embora você não perceba, esse tipo de exercício ajuda você a se concentrar em outras ocasiões, como quando precisa finalizar um projeto urgente.

8. Habilidades de escrita. Esse tipo de habilidade anda lado a lado com a expansão do seu vocabulário. Assim como a leitura permite a você ser alguém mais articulado na fala, também vai ajudá-lo a colocar com mais clareza seus pensamentos no papel. Isso vai dar a você a chance de produzir textos com mais qualidade, não apenas de vocabulário, como também com correção gramatical e ideias mais ricas.

9. Tranquilidade. O fato de envolver você em uma história e livrá-lo do estresse cotidiano faz do livro uma ótima ferramenta para alcançar a paz interior. Nos momentos de estresse, procure se distrair do que acontece com uma história que atrai seu interesse. Isso vai acalmá-lo e ajudá-lo a melhorar seu humor.

10. Entretenimento a baixo custo. Muitas pessoas acreditam que o conceito de diversão está diretamente ligado aos altos custos de uma viagem ou mesmo de uma festa. Contudo, se você encontrar um livro que chame sua atenção, poderá viajar sem sair da sua casa.

Fonte: Universia.

Nota: Embora os motivos acima focalizem mais os livros de histórias, há aqueles livros conceituais que também valem a pena. Além disso, nenhum outro livro ajuda tanto a desenvolver o intelecto e, de quebra, o caráter quanto a Bíblia Sagrada. Muitos grandes intelectuais reconhecem isso (quando você acostuma com ela, todas as outras leituras parecem “leves”). Embora se tenha a impressão de que quase qualquer leitura valha a pena, conquanto que se esteja lendo (alguns professores dão a entender isso), essa ideia não é correta – pelo menos não no meu entender. Histórias e conceitos (ainda mais quando bem escritos) costumam impregnar nossos pensamentos e vão, de alguma forma, ajudar a moldar nossa cosmovisão. Portanto, a escolha de bons livros (como de bons filmes, bons sites, boas músicas, etc.) é algo primordial. Cada vez que vejo uma mulher com livros como Cinquenta Tons de Cinza nas mãos, fico chateado e penso em quanto tempo perdido, quantos conceitos deturpados sobre sexualidade e quanta frustração com a vida real poderão sobrevir àquela leitora. Ler é muito bom, mas não qualquer coisa. Não devemos ler por pressão da mídia ou porque todo mundo está lendo. Devemos dar valor à nossa mente e ao nosso tempo. Uma boa coisa a se fazer é sempre carregar um livro consigo. Aí, nas filas de banco, enquanto se aguarda alguém ou mesmo no ônibus (se você não ficar enjoado), é possível vencer muitas e muitas páginas. Já perdi a conta de quantos livros li nesses “retalhos de tempo”. Faça dos bons livros seus companheiros de cada dia. Você só tem a ganhar. (Michelson Borges)

domingo, 26 de maio de 2013

(Vídeo Book) A descida da Cidade Santa e o planeta recriado (5ª parte)



Esta é a quinta parte do Livro "O Juízo" (confira o livro em PDF AQUI) no formato vídeo book com lindas imagens e com um conteúdo bíblico bastante esclarecedor! 

Três fatos (não manipulados) sobre fósseis


1º: Fósseis mostram rápido e catastrófico soterramento. Superfícies inclinadas abaixo e seqüência de espessas camadas de extracto acima fornecem evidência de rápida inundação e erosão pós-inundação. Os fósseis fornecem evidência universal de rápido soterramento e até mesmo de morte agonizante. Rápido soterramento é imprescindível para sepultar organismos como o primeiro passo no processo de fossilização. Os abundantes fósseis de invertebrados marinhos encontrados por todos os extractos de terra demonstram uma extraordinária condição de soterramento. Polistratos de troncos fósseis (troncos de árvores em posição vertical atravessando várias camadas sedimentares) são comuns em camadas fósseis e é clara evidência de rápido soterramento. Fósseis de vertebrados mostram rigidez cadavérica e sua posição é indicativa de sufocamento – asfixia repentina do animal.
2º: Fósseis são encontrados em todas as camadas. A Terra é coberta de camadas de rocha sedimentar, muitas contendo fósseis microscópicos tais como plâncton, pólen e esporos. A totalidade de registros fósseis consiste principalmente de invertebrados marinhos (animais sem espinha dorsal), incluindo moluscos, águas-vivas e corais. O que é surpreendente é que este oceano de criaturas são encontrados principalmente nos continentes e raramente em profundas bacias oceânicas.
Mais conchas são encontradas em picos de montanhas do que sobre o leito do oceano. Das camadas mais profundas até as camadas mais altas a maior parte dos fósseis são de criaturas marinhas. Os níveis superiores apresentam um crescente número de vertebrados, tais como peixes e anfíbios, répteis e mamíferos, mas os fósseis encontrados nas camadas mais profundas são igualmente tão complexas como qualquer animal de hoje. Todos os tipos de fósseis aparecem repentinamente, plenamente formados e plenamente funcionais, sem ancestrais menos complexos nas camadas abaixo deles. O registro fóssil é forte evidência de súbito surgimento de vida pela criação, seguido de rápido soterramento durante uma enchente global.
3º: Fósseis mostram formas estáticas e não formas transicionais. O registo fóssil reflete a diversidade de vida original, não uma evolução de aumento de complexidade. Há muitos exemplos de “fósseis vivos”, onde as espécies que estão vivas hoje são encontradas igualmente em registros fósseis. De acordo com o modelo evolucionista para explicar a existência de registros fósseis, existem três prognósticos:
1. Mudança em larga escala de organismos através do tempo
2. Organismos primitivos deram origem a organismos complexos
3. Derivação gradual de novos organismos produziram forma transicionais.
TrilobitePorém, estes prognósticos não são confirmados pelos dados do registro fóssil. O trilobite, uma espécie de crustáceo, por exemplo, aparece repentinamente no registro fóssil sem qualquer forma transicional. Não há fósseis entre organismos simples como seres unicelulares, tais como bactérias e complexos invertebrados, como o trilobite.Os extintos trilobites tinham uma complexidade organizacional como qualquer invertebrado dos dias actuais. Em adição aos trilobites, bilhões de outros fósseis encontrados subitamente apareceram plenamente formados, como mariscos, caracóis, esponjas e medusas. Mais de 300 tipos diferentes de estruturas foram encontradas sem qualquer fóssil transicional entre eles e organismos unicelulares.Peixes não tem ancestrais ou formas transicionais para mostrar como invertebrados, com esqueleto exterior tornaram-se vertebrados com esqueleto interior. Fósseis de uma grande variedade de insectos voadores e terrestres aparecem sem qualquer forma transicional. Por exemplo, a libélula, aparece repentinamente no registro fóssil. O altamente complexo sistema que capacita as habilidades aerodinâmicas da libélula não apresenta nenhum ancestral no registro fóssil. Em todo o registro fóssil, não há uma simples forma transicional inequívoca provando uma casual relação entre duas espécies quaisquer. Dos bilhões de fósseis que se tem descoberto, deveria haver milhões de claros exemplos, se eles existissem.
A falta de transições entre espécies no registro fóssil é o que seria esperado se a vida foi criada.
Fonte: Darwinismo.

Pele de dinossauro em fóssil. Onde ficam os "milhões de anos" evolucionistas agora??


Ser o primeiro a examinar um fóssil de dinossauro enterrado em rochas sedimentares é suficientemente excitante para um pesquisador de campo. Mas uma equipa a trabalhar no Canadá encontrou um bónus emocionante num fragmento dum fóssil de hadrossauro: uma genuína pele de dinossauro agregada ao fóssil. Eles encontraram o fóssil de dinossauro de bico de pato perto de Grand Prairie (Alberta). Mauricio Barbi, físico da Universidade de Regina, opera um equipamento síncrotron topo de gama que consegue detectar e identificar “assinaturas” químicas sem destruir as amostras. Ele tenciona usar a tecnologia para investigar o fóssil peculiar e a sua pele. Barbi declarou o seguinte à “Canadian Light Source” (CLS), que alberga o dispositivo síncrotron:
Enquanto escavavamos o fóssil, pensei que estávamos a olhar para algo parecido com a pele. Foi então que reparei um pedaço a sair e apercebi-me que isto não er algo comum; isto era pele genuína.1
E o que é que tencionam fazer com esta “pele genuína” ? Diz Barbi:
As pessoas envolvidas na escavação encontravam-se muito excitadas com a descoberta, e dando prontamente início a discussões em torno de futuros projectos de pesquisa.1
Cada projecto examinará uma questão distinta. Por exemplo, eles planeiam determinar qual era a cor da pele do dinossauro investigando as melanossomas que se encontram na pele. Em 2010 pesquisadores chineses levaram a cabo análises semelhantes num dinossauro Sinosauropteryx.2
Qual é a pergunta (que serve de base para pesquisa) que carrega consigo o maior mistério?
Mas talvez o maior mistério que Barbi tenta responder no CLS é como é que o fóssil se manteve intacto durante 70 milhões de anos.
Barbi declara:
Há algo de especial com este fóssil e com a área onde ele foi descoberto, e eu estou determinado em apurar o que é.1
Sem dúvida que este fóssil é especial mas encontrar a resposta certa é mais fácil se primeiro encontrarmos a pergunta correcta. Colocar ênfase em alguma qualidade especial “deste fóssil” que tenha permitido que ele permanecesse “durante 70 milhões de anos” não parece ser a pergunta certa. Esta linha de investigação salta por cima dum mistério mais relevante e fundamental: quanto tempo pode a pele de dinossauro realmente persistir no tempo? Se por acaso nós entrássemos numa sala e nos deparássemos com uma vela acesa, quem no seu perfeito juízo daria imediatamente início a uma linha de pensamento que tentasse apurar a forma como a vela tinha ficado acesa durante milhões de anos? Não faria muito mais sentido tentar saber quanto tempo passa até que uma vela se apague? Semelhantemente, perguntas que assumem algum factor especial nesta pele ou nas condições terrestres que supostamente permitiram que ela durasse os imaginários “milhões de anos”, ignoram o que já se sabe sobre o decaimento das proteínas. Uma vela pode ser apagada e re-acendida, mas a pele decai de modo contínuo e implacável até desaparecer por completo – tornando-se em pó em apenas alguns milhares de anos (e não milhões). As perguntas de pesquisa que já foram propostas tipicamente excluem à partida a melhor explicação: estes fósseis têm a aparência jovem porque eles são de facto jovens.
Conclusão: Mensagem para o pesquisador Mauricio Barbi: boa sorte na busca de respostas para as suas questões de pesquisa. Trabalho científico que ignora a solução mais óbvia para o dilema da pele do dinossauro revela um mau ponto de partida.
Referências
  1. Scientists study rare dinosaur skin fossil at CLSCanadian Light Source Media Release, posted onhttp://www.lightsource.ca on April 26, 2013, accessed May 3, 2013.
  2. Thomas, B. Feathered Dinosaur Debate Exhibits Young Earth Evidence. Creation Science Update. Posted on icr.org February 8, 2010, accessed May 3, 2013.
    Fonte: Darwinismo.

Epilepsia, Ciência, Religião e o bondoso Deus!


A Epilepsia é definida como um transtorno paroxístico cerebral crônico, de descargas neuronais incontroláveis, que causam crises epilépticas de repetição e que não são desencadeadas por febre ou distúrbios tóxico-metabólicos. A forma clínica de apresentação da crise epiléptica depende da localização da descarga elétrica e da sua propagação cortical. É um dos problemas neurológicos mais comuns, ocorrendo em cerca de 1% da população. A Epilepsia foi descrita há mais de 2000 anos por Hipócrates e deriva do verbo grego epilambanein que significa “possuir”, “acometer” ou “apossar-se de”,sugerindo que uma força externa provoca a crise. Foi considerada ora como doença dos deuses (só um deus seria capaz de derrubar qualquer pessoa, tirar-lhe a consciência e depois devolvê-la), ora como possessão pelo demônio. O encontro de ossadas e pinturas medievais onde se observa crânios com trepanações(presença de grandes orifícios realizados por hábeis cirurgiões), favorece a especulação de que tais aberturas tinham por finalidade liberar os maus espíritos ou demônios presos na caixa craniana.

Na Babilônia o tratamento era realizado por meio de orações, súplicas e rituais de exorcismo praticados por sacerdotes, pois a doença era considerada sobrenatural, havendo interferência de deuses e demônios no organismo humano.
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No Egito a epilepsia era identificada como a entrada de uma pessoa morta ou de um demônio no interior da vítima, sendo uma enfermidade espiritual e misteriosa. O tratamento incluía trepanações nos homens e cirurgias uterinas nas mulheres, acreditando que nelas ocorreria uma posição anômala do útero.

Entre os Hebreus, a Epilepsia foi atribuída como resultante de um coito (relação sexual) em condições bizarras e consideravam os enfermos como lunáticos, proibindo-os de prestar declarações ou servir de testemunhas.

Na Índia, a Epilepsia era considerada como um transtorno mental e não devido a causas sobrenaturais. No tratamento das pessoas acometidas praticavam a “limpeza do corpo” com enemas, purgativos e indução de vômitos.

Na Grécia, no período arcaico (séc. XIII - V a.C.), a Epilepsia era considerada como “a doença sagrada”, regida por deuses, sendo considerada como uma punição e não poderia ser curada por meios humanos, mas apenas por intervenção divina. No período clássico (séc. V - IV a.C.) houve grande desenvolvimento da Medicina e foi introduzido o conceito de que não se tratava de acometimento sagrado, porém um distúrbio cerebral. O tratamento não deveria ser através de mágicas, mas por dietas e drogas.

Entre os Romanos, a Epilepsia era considerada como passível de ser transmitida entre uma pessoa impura e outra, por contágio. Outros acreditavam que se tratava de um espírito demoníaco e, para se defender, cuspiam no indivíduo acometido pela crise. Após Hipócrates, desenvolveu-se a ideia de que poderia ser provocada por excesso de sangue levado à cabeça e o tratamento passou a incluir torniquetes, sangrias, sanguessugas e, até, amputação do membro no qual a crise se iniciava.

Outras interpretações surgiram na Antiguidade para tentar entender as causas da Epilepsia. No século XVI, alguns pesquisadores acreditavam que as crises eram determinadas pela influência da lua, principalmente na fase de lua cheia, em que a luz afetaria o sono, induzindo-as. Celso considerava a crise epilética como dependente do sexo e que a relação sexual é um ataque leve. Assim, a puberdade era decisiva no curso da Epilepsia. Alguns tratamentos sugeridos para a cura incluíam: abstinência sexual e até castração; no primeiro ato sexual, utilizar de violência; obrigar a criança a ter relação sexual para apressar a cura; impedir a qualquer custo a masturbação, entre outros. As influências das interpretações antigas persistem até hoje. Existem crenças de que a Epilepsia pode advir de excessos sexuais, de vermes, das mudanças hormonais que ocorrem nos adolescentes, da suspensão da menstruação por tomar líquido gelado, de excesso de temperatura dentro do cérebro por exposição excessiva ao sol ou a febre alta, não ter o desejo de criança satisfeito, entre outras. Acompanhando o desenvolvimento das crendices, os tratamentos preconizados para a Epilepsia foram se desenvolvendo desde purificação, feitiçaria, utilização de sangue humano borrifado na boca ou ingerido diretamente de feridas, até dietas restritivas evitando certos peixes ou caças como bode, cervo e porco, ou vegetais como hortelã, alho e cebola. A utilização de drogas teve início com Paracelso, que fez uso do ópio (cápsulas não amadurecidas da papoula do ópio), mas somente a partir de 1826 (após isolamento do elemento químico bromo das algas) teve início o desenvolvimento de drogas antiepilépticas específicas como o fenobarbital (Gardenal(R)) em 1912 e a difenilhidantoína (Hidantal(R)) em 1938.”¹

CONCLUSÃO Vimos no texto acima, a ciência não é inimiga da religião, pelo contrário, ajuda a elucidar os mistérios da natureza. Se a natureza revela o Criador, então conhecer a natureza é conhecer o Criador, logo, a ciência é um instrumento de Deus, nas mãos dos homens, a fim de desvendar os Seus mistérios. Como diz o Apóstolo Paulo:"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;" Romanos 1:20.

REFERÊNCIA
  1-   VICENTE, J. A.F; SIMONE, F. C; Contribuições da neurologia a docência. Curso de Pós-Graduação Lato Sensu a Distância, parceria Universidade Católica Dom Bosco e Portal Educação. 

sábado, 18 de maio de 2013

(Vídeo Book) O Juízo Final e o Lago de Fogo (4ª parte)



Esta é a quarta parte do Livro "O Juízo" (confira o livro em PDF AQUI) no formato vídeo book com lindas imagens e com um conteúdo bíblico bastante esclarecedor! 

A divina reprodução de nossas células!


É muito difícil precisar o número de células que nascem e morrem em nosso organismo a cada dia, mas calcula-se que o corpo de um adulto produza em média 300 milhões de células por minuto ou 332 trilhões por dia – uma renovação que ocorre, principalmente, em tecidos epiteliais e conjuntivos, responsáveis pelos revestimentos e pela sustentação do corpo. Essa taxa pode variar em algumas situações, por exemplo, quando o corpo precisa reparar uma lesão. O aparecimento de novas células não acontece uniformemente. O tecido epitelial de revestimento do estômago, por exemplo, é renovado a cada 4 a 7 dias. Já a epiderme da pele (camada mais superficial) é completamente renovada a cada 15 a 30 dias, dependendo da idade do indivíduo. Células musculares cardíacas e neurônios não possuem reposição natural. Uma vez que tais células são perdidas, não ocorre o aparecimento de novas células [há controvérsias]. Os tecidos possuem processos de renovação e reparação menores à medida que envelhecemos, até que o número de células que morrem ultrapassa o número de células que nascem.

Fonte: UOL Notícias.

Você come carne? Se sim, talvez você esteja ingerindo arsênio cancerígeno! (E talvez você não seja tão inocente!!)


Você sabia que graças ao uso excessivo de antibióticos na pecuária você está ingerindo arsênico cancerígeno? Um novo estudo conduzido por pesquisadores da Johns Hopkins Center por um futuro habitável, da Escola Bloomberg de Saúde Pública, descobriu que galinhas criadas com medicamentos à base de arsênico acabam tendo arsênico tóxico, inorgânico em sua carne. Infelizmente, isso significa que inúmeros consumidores estão ingerindo essa substância cancerígena. Para o estudo, que foi publicado na revista científica Environmental Health Perspectives, os pesquisadores estudaram amostras de carne convencional, a carne sem antibiótico convencional, e frango orgânico de dez áreas diferentes. Especificamente, 116 amostras cruas e 145 amostras cozidas foram testadas para o arsênico total, enquanto 78 amostras foram submetidas à especiação. O prazo para o estudo foi de dezembro de 2010 a junho de 2011, dando tempo suficiente para o teste. Tido como o primeiro estudo a identificar e examinar as formas de arsênico específicas, a pesquisa constatou que galinhas alimentadas com antibióticos à base de arsênico representam um risco para a saúde pública. Os autores do estudo ainda dizem que a Food and Drug Administration tem o dever de tirar as drogas como roxarsone do mercado para proteger os consumidores, como é o trabalho da organização.


Mais preocupante sobre esses resultados podem ser as concentrações de arsênico inorgânico dentro da carne. Embora a FDA não estabeleça um “nível seguro de exposição” para o arsênico inorgânico presente nos alimentos, a quantidade de arsênico na carne, onde a droga roxarsone foi encontrada, muitas vezes estava duas a três vezes acima do sugerido pela FDA em 2011, e essas concentrações deveriam ser inferiores a um micrograma por quilo de carne. Além disso, os pesquisadores descobriram que cozinhar carne crua contendo roxarsone resultou em diminuição dos níveis da droga roxarsone, mas um aumento nos níveis de arsênico inorgânico. O resumo do estudo concluiu: “A carne de frango convencional apresentou concentrações mais elevadas de iAs do que amostras de carne de frango orgânico sem antibióticos convencionais. A cessação do uso de drogas arsênicas poderia reduzir a exposição e a carga de doenças relacionadas com arsênico nos consumidores de frango.” A exposição a níveis elevados de arsênico inorgânico pode resultar em câncer de pulmão, bexiga e pele, e tem sido associada com outras condições também.

sábado, 11 de maio de 2013

Não é homofobia. É Bíblia e Biologia!


Confusões (e fraudes) evolucionistas!


A Escola evolucionista...


Escritora britânica (ex-freira) e sua visão interessante sobre o ateísmo e o cristianismo!


A escritora britânica Karen Armstrong, de 68 anos, escreveu livros em que denuncia o que ela chama de fundamentalismo religioso. Segundo ela, fundamentalistas cristãos são aqueles que creem na literalidade do livro de Gênesis, ou seja, os criacionistas. Ex-freira, Armstrong teve experiências negativas no convento, abandonou o hábito e estudou literatura na Universidade de Oxford. Depois disso, produziu documentários e escreveu livros que investigam a história das grandes tradições religiosas. “A ética da compaixão é o centro de todas essas grandes tradições, e é preciso retomá-la”, argumenta. Por e-mail, ela disse à Folha de S. Paulo que o ateísmo radical é produto do fundamentalismo e que está “encorajada” com os sinais de humildade do papa Francisco, embora não espere grandes mudanças. Leia alguns trechos aqui:

É comum ouvir dizer que, ao longo da história, o monoteísmo deu impulso à violência e à intolerância porque ele tende a ser exclusivista. A sra. concorda?

Não. Existem fundamentalistas entre os hindus e budistas. A história mostra que nenhuma fé consegue se transformar numa “religião mundial” se não for adotada por um Estado ou império dinâmico e em expansão. Como os Estados são inerentemente violentos (nenhum pode se dar ao luxo de acabar com seus exércitos), as religiões acabam adquirindo uma ideologia “imperial”. Mas os monoteísmos também desenvolveram uma alternativa contracultural não violenta. As pessoas é que são violentas, e não as abstrações que chamamos de “religiões”. [...]

Como a sra. enxerga o movimento dos Novos Ateus, que defende que os não crentes combatam de forma mais ativa a religião? É o sinal de um futuro cada vez mais secular?

O Novo Ateísmo é, em grande medida, um produto do fundamentalismo religioso, o qual tentou domesticar a transcendência de “Deus” e acabou por transformá-lo em algo inacreditável. Mas, ao longo da história, os monoteístas, por exemplo, insistiram que “Deus” não é um outro ser e que não podemos dizer que “ele” existe, porque nossa noção do que é a existência é limitada demais. Na verdade, as pessoas estão ficando enjoadas com [Richard] Dawkins [zoólogo britânico], [Sam] Harris [neurocientista americano; ambos são expoentes dos Novos Ateus], etc., porque eles são agressivos e intolerantes demais. Acho que a Europa está de fato destinada a seguir o caminho do secularismo, mas os EUA continuam sendo um país muito religioso.

Quais são suas impressões sobre o papa Francisco?

Achei muito encorajador quando fiquei sabendo que ele abandonou seu palácio e adotou um estilo de vida mais simples. Mas ele ainda é conservador do ponto de vista teológico e ético, então não espere muitas mudanças!

Vários papas, diante da pressão pelo sacerdócio de mulheres, afirmaram que teologicamente isso seria impossível, já que Jesus escolheu como apóstolos apenas homens. Como vê esse raciocínio?

Eu acho que Jesus ficaria surpreso ao ver qualquer tipo de sacerdócio no “cristianismo”. Os primeiros cristãos achavam que os sacerdotes só existiam no paganismo e no judaísmo; o modelo deles era mais igualitário.

Fonte: Criacionismo.

Deus não despede ninguém vazio, exceto...


Uma verdade inquestionável sobre cientistas atuais


“Nós ficamos do lado da Ciência, apesar do patente absurdo de algumas de suas construções, apesar de seu fracasso para cumprir muitas de suas extravagantes promessas em relação à saúde e à vida, apesar da tolerância da comunidade científica em prol de teorias certamente não comprovadas, porque temos um compromisso prévio, um compromisso com o materialismo. Não que os métodos e instituições da ciência de algum modo noa compelem a aceitar uma explicação material dos fenômenos do mundo, mas, ao contrário, somos forçados por nossa adesão prévia ao conceito materialista do Universo a criar um aparato de investigação e um conjunto de conceitos que produzam explicações materialistas, não importa quão contraditórias, quão enganosas e quão mitificadas para os não iniciados. Além disso, para nós o materialismo é absoluto; não podemos permitir que o ‘pé divino’ entre por nossa porta.”

(Richard Lewontin, considerado o pensador evolucionista mais influente e um dos biólogos mais celebrados da atualidade. New York Reviews of Books, maio de 1987)

NOTA: Você entende agora  por que muitas vezes é impossível dialogar com evolucionistas?! Eles estão comprometidos com a lealdade à deslealdade... eu explico: defender teorias improváveis carregadas de ilogicidades e falta de evidências, só porque tais hipóteses se ajustam bem às suas convicções filosóficas. A verdadeira Ciência passa longe de mentes tão fechadas e fundamentalistas assim! Por outro lado, cristãos ignorantes da Bíblia e cheios de fideísmo (não de fé, mas fideísmo) dão um péssimo testemunho à Causa do Senhor Jesus Cristo. Um cientista e um cristão verdadeiros têm mais em comum do que imaginam - seguem os rastros de uma mesma Pessoa e estudam os livros de uma mesma Pessoa! São imparciais às evidências não fraudulentas e pregam a Verdade custe o que custar! Deus seja engrandecido pela existência dessas duas classes de seres humanos pensantes; são eles os instrumentos do Senhor Espírito Santo mais sábios que Jesus tem nesse planeta tão corrompido pela mentira científica e religiosa! (Hendrickson Rogers)

segunda-feira, 6 de maio de 2013

sábado, 4 de maio de 2013

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