Primeiro, não somos nós que buscamos a Deus. Ele é quem vem ao nosso encontro, a nossa casa, a nossa vida, oferecendo-nos o “arrependimento” (Rm 2:4). Segundo, o amor que Ele tem para com Seus filhos exige dEle mesmo que dê um basta ao pecado e ao mal! Deus não é político para viver só de promessas e falatórios. Não! Jesus está julgando o planeta Terra desde 22 de outubro de 1844 (estudaremos posteriormente o por que dessa data!) e quando Ele concluir Seu importante trabalho judicial, Ele trocará Sua roupa de magistrado por Sua roupa de Rei e Guerreiro (Ap 19), e virá cumprir o que prometeu em João 14:1-3 e Mateus 24:30, 31! E aí, aqueles que adiaram demasiadamente seu compromisso com Deus, teimaram em não crer no evangelho e insistiram em viver sem Deus, sem a oração e sem a Bíblia, não estarão transformados, não estarão santificados, na verdade nem esperando por Jesus eles estarão... Que desperdício! Uma vida toda... em vão! Ruindade de Deus? Pressa de Jesus? Não. Escolha e teimosia deles. O Espírito Santo, o Substituto de Jesus aqui na Terra, o qual possui a função de levar os pecadores a se arrependerem (João 16:8-11), terminará Seu importante trabalho quando Jesus concluir o dEle lá no Santuário ou Tribunal celestial (Hb 8:1, 2 e Ap 22:11. Compare com a história do dilúvio em Gn 6:3). Hendrickson Rogers
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