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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Mais um lobby em favor do sexo desregrado!


Pesquisadores de várias universidades proeminentes dos EUA... [participaram ontem] de uma conferência em Baltimore que, de acordo com o que está sendo noticiado, tem o objetivo de normalizar a pedofilia. Conforme o site da organização patrocinadora, o evento examinará maneiras em que “pessoas que sentem atração por menores de idade” possam se envolver numa revisão da classificação que a Associação Americana de Psicologia (AAP) faz da pedofilia. B4U-ACT, uma organização de ativistas e profissionais de saúde mental a favor da pedofilia, está por trás da conferência de 17 de agosto, que incluirá participantes da Universidade de Harvard, Universidade Johns Hopkins, Universidade de Louisville e Universidade de Illinois. Howard Kline, diretor científico da B4U-ACT, criticou a definição do termo pedofilia feita pela Associação Americana de Psicologia, descrevendo seu tratamento de “pessoas que sentem atração por menores de idade” como “impreciso” e “equivocado”. “É baseado em dados de estudos de prisões, o que ignora completamente a existência daqueles que são obedientes à lei”, Kline disse num comunicado à imprensa de 25 de julho. “Os novos critérios de diagnóstico que estão sendo propostos especificam idades e frequências sem nenhuma base científica”. “O Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Desordens Mentais (MDEDM) deveria corresponder a um padrão mais elevado do que isso”, acrescentou ele. “Podemos ajudá-los, pois somos as pessoas sobre as quais eles estão escrevendo”. Em seu site, B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra orientação sexual e condena o “estigma” ligado à pedofilia, observando: “Ninguém escolhe ter atração emocional e sexual por crianças ou adolescentes. A causa é desconhecida; aliás, não se compreende ainda nem mesmo o desenvolvimento da atração por adultos”. A organização diz que não defende o tratamento para mudar os sentimentos de atração por crianças e adolescentes. Em seu comunicado à imprensa, B4U-ACT anunciou uma carta que a organização enviou à AAP criticando sua classificação da doença mental. Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Judith Reisman, professora convidada de direito da Universidade Liberty e especialista em ética sexual e pornografia, criticou a conferência de Baltimore, dizendo: “Isso está na agenda deles há décadas”. “Conheci pela primeira vez o que vim a chamar de ‘O Lobby Pedófilo Acadêmico’ em 1977 na Conferência da Sociedade Britânica de Psicologia sobre Amor e Atração na cidade de Swansea, em Gales”, disse ela. “Apresentei um documento de pesquisa sobre pornografia infantil na revista Playboy do período de 1954 a 1977”. “Outros membros da academia na conferência, alguns contratados por pornógrafos, apresentaram documentos ‘científicos’ defendendo a legalização da pornografia e prostituição infantil e o fim da idade de consentimento sexual”, disse ela. “Eles estavam promovendo suas afirmações ‘científicas’ sobre a sexualidade de crianças novas para legisladores e seus colegas membros da academia através de meios de comunicação legítimos e pornográficos”. “O MDEDM é típico dessa degeneração, pois eles já haviam suavizado o diagnóstico da pedofilia a fim de torná-lo quase sem sentido, exigindo que o pedófilo seja apenas ‘incomodado’ com seu abuso de crianças e assim por diante”, disse Reisman. “Temos agora mulheres e crianças violentando sexualmente crianças e homens. Isso continuará numa espiral para baixo, poderíamos dizer, até o abismo do inferno, a menos que façamos uma reforma em nossas leis, nossos meios de comunicação de massa e em nossas escolas”. Conforme reportagem anterior de LSN, semelhantes pressões políticas, então por ativistas homossexuais, levaram à desclassificação da homossexualidade como uma desordem mental em 1973 no MDEDM. Como consequência da desclassificação do MDEDM, o debate sobre a homossexualidade e os muitos danos documentados associados com o estilo de vida homossexual tem sido totalmente censurado nos círculos psicológicos acadêmicos.

Fonte: LifeSiteNews.

NOTA: Imediatamente após postar o artigo “Alagoas realiza o primeiro casamento gay” (há exatos um mês e um dia!), recebi alguns comentários oriundos de possíveis homossexuais que confirmaram a degradação moral absoluta que são a tendência para o, a escolha pelo e a permanência no homossexualismo. O conteúdo dessas pessoas é pornográfico e preconceituoso, embora boa parte delas não reconheça isso e acuse os defensores da moral de preconceituosos! Respeitosamente respondi a um dos comentários com simpatia cristã mesmo sendo ironizado acintosamente, para evidenciar que, embora existam “cristãos” diferentes de Cristo, Deus tem homens e mulheres hoje em dia sendo transformados por Sua graça que oram pelos homossexuais e manifestam respeito por seu livre-arbítrio. Mas, o pecado é insaciável como a crueldade de seu criador – Lúcifer. Vemos no artigo acima como a cegueira da auto satisfação, além de nojenta e cruel, é cínica! Veja, uma pessoa pode não ter culpa por ter em si a tendência de olhar para crianças com segundas intenções; contudo, só o fato de se fazer isso às ocultas (nos pensamentos, por exemplo) já deveria informar a essa pessoa que ela passou por um sinal vermelho e deve reconhecer sua infração e se corrigir antes que alguém da lei o faça! Afinal, algo escondido é alguma coisa da qual não se tem orgulho, certo? Se tal individuo ignora o raciocínio moral despertado em sua mente (segundo a Bíblia, pelo Senhor Espírito Santo) e insiste em alimentar seus pensamentos e até transformá-los em palavras e ações, sua culpa é real (cf. Gn 4:7). Eufemizar a culpa atribuindo a ela o apelido “pessoas que sentem atração por menores de idade” é outro crime e não deveria ser cometido pelo Estado, pela mídia, menos ainda pelas famílias! A liberdade de um ser humano não deve fazer com que outro perca sequer um dos seus direitos. Mas, se Estado e família titubeiam na questão do homossexualismo, com que autoridade lidarão com outras monstruosidades morais como a pedofilia?! Só nos restam as consequências e o juízo imparcial e necessário do admirável e incorrupto Deus: “Viu JAVÉ que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração. Disse JAVÉ: farei desaparecer da face da terra o homem que criei” (Gn 6:5 e 7). Hendrickson Rogers

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