Para criar suas esculturas, Jerram consulta virologistas da Universidade de Bristol e usa uma combinação de fotografias e modelos, com a colaboração de mestres vidreiros experientes. O artista explica que por razões científicas ou estéticas, livros, revistas e vídeos sempre trazem os vírus coloridos quando, na realidade, eles não possuem cor alguma, pois são menores que o comprimento de onda de luz. Ele acredita que extraindo-se a cor e transformando os vírus em belas esculturas de vidro parecidas com jóias, é possível criar uma tensão complexa entre a beleza das peças e as enfermidades que elas representam.
Fonte: Bocaberta. Edição e correção ortográfica por Hendrickson Rogers.
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