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sábado, 29 de junho de 2013

Estratégias não tão novas dos darwinmaníacos para a manutenção das fantasias evolucionistas-ateístas não científicas!

O editorial da Nature do dia 15 de Maio com o nome de “A Ciência nas Escolas” (“Science in schools”) ” lança críticas aos criacionistas, e à organização com o nome de  Discovery Institute (que não é uma organização criacionista mas sim um instituto que propaga a teoria cientifica do Design Inteligente) em particular, no preciso momento em que Eugenie Scott se aposenta das suas funções na “National Center for Science Education” ou NCSE (que não é uma organização dedicada à educação mas sim à censura de todas as críticas científicas que possam ser lançadas contra a teoria da evolução).
Para além das mentiras usuais proferidas pelos crentes evolucionistas (“a teoria da evolução é ciência”, “criação é religião”, “vamos todos morrer se não protegermos a teoria da evolução”, “todos os cientistas são evolucionistas”, etc, etc), os editores sugerem três coisas que os cientistas (=evolucionistas) podem fazer para continuar a jihad de Eugenie Scott contra todos aqueles que não acreditam que répteis evoluíram para pássaros, ou que animais terrestres evoluíram para baleias:
1. Separar a teoria da evolução do ateísmo.
Anti-ChristianOs editores aplaudiram o golpe táctico de Eugenie Scott de remover as palavras “impessoal” e “sem supervisão” duma declaração emitida pela “US National Association of Biology Teachers” quando estes descreveram a selecção natural dessa forma (“impessoal” e “sem supervisão”).  Não se dá o caso de Eugenie acreditar no oposto (que a selecção natural é supervisionada ou pessoal); ela apenas não queria que isso fosse uma arma usada pelos críticos de Darwin quando estes mostrassem que a teoria da evolução nada mais é que um movimento ateísta mascarado de ciência (que o é de facto, como se pode ler aquiaqui e aqui).
Scott alegou que existe uma “falsa dicotomia” entre os religiosos, alguns sendo defensores da teoria da evolução, e os cientistas, alguns podendo até acreditar na existência dum Poder Superior. Eugenie Scott, que é defensora do ateísmo, alegou que “a ciência não pode lidar com estas questões.” Esta posição não deixa de ser curiosa, especialmente se levarmos em conta que Eugenie Scott, para além de ser ateísta, alega que não existem evidências CIENTÍFICAS para a existência de Deus.
2. Construir coligações.
A estratégia vaga o suficientemente de modo a permitir que os Darwinistas pareçam conciliadores embora insistam que a sua visão permaneça sem contestação. Todos podem dizer o que bem entendem, desde que todos digam as coisas certas:
ApertoOutra estratégia é construir coligações de pessoas com visões distintos de modo a fornecer perspectivas múltiplas. As comunidades religiosas podem expressar a sua preocupação com o facto duma visão religiosa estar a ser favorecida acima doutra. Os pais podem argumentar em favor da consistência de pensamento e do futuro académico dos seus filhos. Os cientistas podem falar do processo científico e do porquê a exactidão escolar ser importante, mas podem também participar – sempre que possível – como pais, membros duma comunidade ou pessoas de fé.
3. Levar a cabo medidas de alcance
Esta terceira estratégia fomenta os “cientistas” (=evolucionistas) a sair dos seus círculos profissionais e interagir mais frequentemente com o público. Os mais “articulados” que podem explicar melhor a visão evolucionistas, têm que ser reconhecidos e apoiados pelas suas instituições; “eles têm que trazer consigo uma paixão quando descrevem o trabalho que é mais susceptível de cativar o público,” muito provavelmente a evolução dos dinossauros.
Stephen Jay GouldSurpreendentemente, os editores usaram Stephen Jay Gould como um bom exemplo dum evolucionista que tentou alcançar o público. Gould, um evolucionista marxista, inflamou os outros evolucionistas (tais como Richard Dawkins) com a sua admissão honesta de que o registo fóssil não dá qualquer tipo de suporte ao gradualismo darwiniano. A sua teoria com o nome de “equilíbrio pontuado” (“punctuated equilibria”) mostrou que existiam desacordos muito fortes dentro da comunidade evolucionista em torno do neo-Darwinismo.
No bom espírito evolucionista, os editores do artigo na Nature mostraram que não dão qualquer tipo de apoio ou legitimidade a debates ou diálogos em torno da credibilidade da teoria da evolução. Eles terminam o artigo dizendo:
Com o apoio da NSCE, bem como de outros esforços similares, os cientistas podem fomentar não só a educação cientifica, mas a ciência em si.
Tão nobres que eles são. Aparentemente, eles só querem avançar a ciência e ajudar as crianças. Quem no seu perfeito juízo seria contra isto? Obviamente, só aqueles que sabem dos verdadeiros propósitos dos evolucionistas, e do tipo de “ciência” que eles querem avançar. O ponto #2 é bem elucidativo do tipo de ciência particular que eles querem fomentar ao revelar que os vários tipos de pessoas presentes na coligação dariam “perspectivas múltiplas” em favor do ponto de vista aceitável: o evolucionista.
- As “comunidades religiosas” que são aludidas pelo artigo são congregações apóstatas que para além de defenderem as mentiras de Darwin, dão apoio ao homossexualismo, ao aborto e a todo o tipo de crenças que estão em contradição directa com a Bíblia. Os evolucionistas querem usar estes “cristãos” como forma de tentar (sem sucesso) passar a imagem de que a teoria da evolução não é uma crença ateísta.
- Os pais que são aludidos no artigo são os mesmos que se alinham com a esquerda política e que gritarão como lhes é ordenado, afirmando que não querem que os seus filhos recebam ensino religioso nas salas de aulas. Sim, porque mostrar os inúmeros problemas científicos da teoria da evolução é “ensinar religião”.
Note-se que a notícia da Nature não dá apoio aos pais que defendem a liberdade académica para criticar o darwinismo, mas sim os pais que dão ao seu apoio ao “pensamento claro” (isto é, pais que não se alinham com os cientistas que falam dos problemas da teoria da evolução). Para além disso, o texto fala no “futuro académico” passando a errada mensagem de que criticar a cada vez mais frágil tese de que peixes evoluíram para pescadores colocará em causa o seu sucesso profissional ou mesmo a sua habilidade de obter uma qualificação superior.
- Os “cientistas” que o artigo tem em mente são os mesmos evolucionistas que rejeitam, à priori, qualquer iniciativa que coloque as teses darwinistas sob escrutínio científico. Estes são os mesmos que defendem o positivismo lógico, essa filosofia morta que alega que o “processo científico” tem algum tipo de significado objectivo. O “rigor científico” que eles têm em mente é o “rigor” na defesa dos pontos de vista neo-darwinistas.
Conclusão:
No DrwinNote-se que nenhum dos 3 pontos aludidos em cima fomenta os evolucionistas a desenvolver melhores esforços científicos de modo a obter respostas para o que os críticos têm dito ao longo dos anos. Para os darwinistas, responder cientificamente às questões que são levantadas está fora de questão; o seu plano é só de marketing promocional, e censura ideológica.
E isto é suposto ser uma teoria científica? Se a teoria da evolução é um assunto que gira em torno de factos biológicos, porque é que é necessário listar estratégias para a ensinar sem que ela seja exposta a críticas científicas? Vocês já imaginaram um físico (ou um químico) a listar “estratégias” para demonstrar a veracidade duma lei ou dum  fenómeno natural?  Só com a teoria da evolução é que este tipo de coisas ocorre. Porque será?
Fonte: Darwinismo.

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