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sábado, 18 de janeiro de 2014

Até o "elo perdido" é contra o mito da evolução!

Fósseis de um [suposto] animal de transição entre peixes e animais terrestres com 375 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] contestam um conceito amplamente aceito da teoria da evolução de que grandes apêndices posteriores que dariam origem às patas teriam aparecido depois que os vertebrados migraram da água para a terra. Descobertos em 2004, os fósseis bem preservados da pélvis e de parte da nadadeira pélvica do Tiktaalik roseae, que parecia um híbrido de crocodilo e peixe, indicam que as patas traseiras na verdade tiveram origem em nadadeiras posteriores, afirmaram cientistas em uma pesquisa publicada na edição online dos Anais da Academia Americana de Ciências (PNAS), com datas de 13 a 17 de janeiro.

“Até então, os paleontólogos pensavam que uma transição havia sido produto de uma locomoção com duas nadadeiras nos peixes, anterior a uma locomoção ‘em quatro apêndices’ entre os tetrápodes”, explicou Neil Shubin, professor de anatomia da Universidade de Chicago, um dos principais autores da descoberta.

Segundo ele, “aparentemente essa transição teria ocorrido antes de tudo nos peixes e não entre os animais terrestres quadrúpedes”, como se supunha. Os primeiros tetrápodes eram, de fato [fato ou suposição?], animais exclusivamente aquáticos, ainda mal diferenciados dos peixes. Seus descendentes atuais são os anfíbios, as aves, os répteis e os mamíferos [com base nos fósseis, eles fazem essas extrapolações].

Hoje extinto, o Tiktaalik roseae tinha cabeça achatada como a de um crocodilo e dentes cortantes de um predador. Ele tinha 2,7 metros de comprimento e possuía uma morfologia muito similar à dos peixes, mas a articulação de suas nadadeiras peitorais leva a crer que esse animal conseguia sustentar o peso de seu corpo [e basta isso para suporem que ele podia “caminhar”...].

Fonte: Exame.

Nota: Você percebeu que um “Conceito amplamente aceito da teoria da evolução” era baseado em suposição? Então por que, quando divulgam essas suposições, sempre as apresentam com “cara” de fato? Agora, as novas pesquisas mostram que, “aparentemente”, a história é outra. Quando virá outro pesquisador desejoso de ficar famoso e ter um artigo publicado dizendo que a história, na verdade, é ainda outra? (Michelson Borges)

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