quarta-feira, 18 de abril de 2012

Clipe "Fui chamado por Cristo"!


Mais uma descoberta no DNA que destrói a Evolução e boa parte dos livros de Biologia!


Nobel Prize

Eis aqui uma descoberta muito especial e complicada do DNA que contradiz a evolução 

Você deve se lembrar de sua aula de biologia do ensino médio que os segmentos de DNA chamados de genes são transcritos e que a cópia, que é levemente diferente e chamado de RNA, e então traduzido numa sequência de aminoácidos que se dobra em uma nova proteína. E nas células mais complexas de eucariotos este processo é mais elaborado porque os genes podem se dividir em múltiplos segmentos (chamados de éxons) no DNA. Isto significa que a transcrição do RNA precisa de alguma editoração para o entrelaçamento de regiões intermediárias. Você também deve se lembrar do seu professor explicando o processo de divisão celular como que o DNA é duplicado de modo que no final há duas cópias idênticas do genoma da célula. 

Finalmente, você deve se lembrar do seu professor explicando que esses processos são encontrados em todas as formas de vida, provando assim novamente a evolução. Pois com a evolução você não pode ter coisas extraordinárias ocorrendo. Como o seu professor lhe garantiu, a evolução teria sido falsificada instantaneamente e descartada por todos os cientistas se, em algum lugar na Árvore da Vida, alguns organismos aqui e ali revelassem alguma outra maneira de agir.

Bem, adivinha só? Soluções extraordinárias estão por toda a parte na árvore evolucionária. O padrão esperado pelos evolucionistas não se revelou. Concernente os mecanismos do DNA, considere o bem pesquisado eucarioto unicelular chamado Trypanosoma brucei. Sua mitocôndria (a organela que é a usina de energia da célula, transformando a comida em combustível) emprega esquemas muito diferentes e incríveis. 

Primeiro, a mitocôndria do DNA forma uma rede imensa e elegante organizada nos tão-chamados maxicírculos e minicírculos. Há aproximadamente uns 20 maxicírculos e milhares de minicírculos. Os minicírculos são todos diferentes e colocados numa rede exatamente tridimensional onde cada um é interconectado com apenas três vizinhos. 

Esta rede é exatamente recriada, com cada minicírculo copiado e inserido no devido lugar, cada vez que a célula se divide em duas células irmãs. É um processo de replicação muito complicado. 

Cada minicírculos é duplicado e uma “etiqueta” de proteína é afixada à cópia indicando que é uma cópia a fim de que aquele minicírculo particular não precisa ser copiado. Enquanto isso está ocorrendo, toda a rede está girando lentamente entre dois nódulos opostos onde os minicírculos copiados são coletados. 

E quanto à sequência de DNA-RNA-proteína, é usado um processo de editoração muito diferente. Ele é chamado de “editoração extensiva do RNA”, mas o rótulo não lhe faz justiça. Pois muitos, mas não todos, os genes da mitocôndria, centenas de nucleotídeos são adicionados à transcrição do RNA e dezenas deles são removidos. Tudo isso é feito sem erro, porque se não for feito certo o resultado seria provavelmente uma proteína inútil. Não surpreendentemente, tudo isso exige aproximadamente mil genes, para construir somente algumas dúzias de genes. 

Essas são soluções muito especiais que não formam um padrão de árvore evolucionária. Nada em biologia faz sentido à luz da evolução. 

Postado por Cornelius Hunter em 16 de abril de 2012.

Nota do Desafiando a Nomenklatura Científica:

ALÔ MEC/SEMTEC/PNLEM!!! Evidências assim que não corroboram aspectos fundamentais da teoria da evolução no contexto de justificação teórica devem ser apresentadas nos livros didáticos de Biologia do ensino médio. Não apresentar isso aos alunos é DESONESTIDADE CIENTÍFICA, 171 Epistêmico!!!

ALÔ ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS Questões assim que Francisco Salzano, Sergio Pena e demais signatários de uma carta enviada ao presidente da ABCdeveriam expor em seus trabalhos sobre o que isso significa para robustez ou falência da Síntese Evolucionária Moderna!

Em ciência, srs., o que vale são as evidências e não a teoria!!!

Deus de promessas!


Clipe "Casa de Bênção"!


Só em Ti...


Clipe da música "Com alegria"!


As mulheres não são boas em Matemática?


Só de entrar numa classe de ensino superior de engenharia, matemática, física, já dá para notar que mulher é um item raro, uma espécie em extinção.
Voltando um pouquinho atrás nos níveis de educação, temos a famosa afirmação de que “mulher não é boa em matemática”, que parece corroborada pelo fracasso feminino nas escolas de ensino fundamental e médio.
Agora, uma nova análise revela que as avaliações sobre os alunos feitas por professores de matemática do ensino médio têm um viés de gênero.
Os professores claramente tendem a classificar meninas brancas com habilidades matemáticas inferiores aos alunos brancos, mesmo quando as notas e resultados de testes das meninas são comparáveis aos dos meninos. Sacanagem, não? E nós que pensávamos durante todo esse tempo que as mulheres eram ruins de conta mesmo…
“Nós encontramos evidências de uma tendência consistente contra as mulheres brancas, que apesar de ser relativamente pequena em magnitude, sugere que os professores mantêm a crença de que a matemática é mais fácil para os homens do que para mulheres”, disseram as autoras do estudo, Catherine Riegle-Crumb e Melissa Humphriess, da Universidade do Texas, EUA.
O estudo começou em 2002, e analisou uma parcela nacionalmente representativa de alunos americanos do ensino médio, coletando informações dos alunos, pais, bibliotecários e professores. Mais dados serão coletados esse ano.
Segundo as pesquisadoras, o preconceito dos professores contra meninas brancas pode muito bem ser algo de que eles não estão conscientes. É normalmente sutil, mas está definitivamente presente.
Os dados também mostram que a maioria dos professores avalia as habilidades matemáticas de minorias masculinas e femininas como mais baixas (por exemplo, negros e latinos, seja mulher ou homem), quando suas notas realmente são mais baixas, mas isso não constitui um viés, porque os dados apoiam as avaliações dos professores.
No entanto, isso não significa que os estudantes minoritários estão livres de estereótipos negativos. Pesquisas anteriores sugerem que a raça desempenha um papel nas expectativas dos professores sobre os alunos.
Fonte: Hypescience.

"E disse Deus: haja luz" e deu o homem nomes às cores!


Segundo um novo estudo, a ordem em que as cores são nomeadas por todo o mundo parece ser devido à forma como nossos olhos funcionam. A pesquisa foi feita através de simulações de computador com pessoas virtuais. As descobertas sugerem que comprimentos de onda de cores que são mais fáceis de ver ganharam nomes antes, na evolução de uma cultura.
Então, um pouco depende da física, da anatomia. Mas todo mundo vê a mesma coisa? Essa pergunta comum na filosofia, se todos nós vemos o mundo da mesma maneira, ainda não está de todo respondida.
Uma estratégia que os cientistas usaram para investigar essa questão é estudar se as cores têm nomes diferentes em culturas diferentes. Curiosamente, pesquisas anteriores descobriram que cores familiares para uma cultura podem nem ter nome em outras, sugerindo que diferentes culturas, de fato, têm formas diferentes de compreender o mundo.

A hierarquia das cores Um mistério que os cientistas descobriram é que os nomes de cores parecem sempre aparecer em uma ordem específica de importância entre as culturas: preto, branco, vermelho, verde, amarelo e azul.

“Por exemplo, se uma população tem um nome para o vermelho, também tem um nome para preto e branco. Se tem um nome para o verde, também tem um nome para o vermelho. Mas se uma população tem um nome para preto e branco, não significa necessariamente que tem um nome para o vermelho”, explicou a pesquisadora italiana Francesca Tria. Para resolver o enigma desta hierarquia dos nomes das cores, Tria e seus colegas criaram uma simulação de computador com pessoas virtuais, ou “agentes”, que não tinham o conhecimento dos nomes das cores. Um agente, o orador, observava dois ou mais objetos, inventava um nome para uma cor para descrever um dos objetos, e se referia ao item por essa cor. O outro agente, o ouvinte, então tinha que adivinhar qual item e, assim, a qual cor, o orador estava se referindo. Os cientistas repetiram isso até que todos os agentes chegassem a um consenso sobre os nomes das cores.

Uma característica fundamental desta simulação foi a sua adesão aos limites da visão humana. Nossos olhos são mais sensíveis a alguns comprimentos de onda de luz, ou cores, do que outros. Os agentes na simulação não foram obrigados a distinguir entre tons que o olho humano não poderia distinguir. Os pesquisadores descobriram que os agentes precisaram de um tempo para atingir um consenso sobre um nome de cor, e esse processo caiu em uma hierarquia distinta: vermelho, magenta, violeta, verde-amarelo, azul, laranja e turquesa, nessa ordem.
Esta hierarquia se aproxima ou coincide com a ordem que as cores recebem nomes nas culturas reais. Esta hierarquia de cores também coincide com os limites da visão humana, com o olho humano sendo mais sensível a comprimentos de onda vermelhos do que os do azul, e assim por diante. “Os seres humanos reagem mais a certas partes do espectro de cores, muitas vezes, selecionando exemplares para eles e, finalmente, vem o processo de nomeação de cores, que adere aos padrões universais, resultando em uma hierarquia”, conclui Tria.
Fonte: Hypescience.

terça-feira, 17 de abril de 2012

O raciocínio relativista é contraditório!


Quer salvar o planeta? Abandone o vício da carne!

Ps. Obviamente o "salve o planeta" acima é força de expressão,
uma vez que a salvação vem de Cristo e Suas obras,
e nunca de nós e do que fazemos!

Quer ajudar o clima? Que tal reduzir o seu consumo de carne? Pelo menos no mundo desenvolvido, esse passo pode ser necessário a fim de estabilizar os níveis atmosféricos de um gás do efeito estufa, o óxido nitroso.
O óxido nitroso é o maior contribuinte do homem à destruição do ozônio estratosférico (o “buraco de ozônio”), e o terceiro gás que mais contribui para o efeito estufa, depois do dióxido de carbono e do metano. Cerca de 80% das emissões humanas de óxido nitroso são provenientes da agricultura. Bactérias convertem o nitrogênio encontrado no esterco bovino ou o excesso deixado no solo em gás óxido nitroso. Cada quilo de carne que comemos requer múltiplos quilos de grãos, e cada grão, por sua vez, requer a utilização de fertilizantes contendo azoto, de modo que a quantidade de óxido nitroso liberado por caloria da carne (e lacticínios) é muito maior do que simplesmente comer as culturas (verduras, frutas) diretamente.

Parando a mudança climática Pesquisadores analisaram várias trajetórias possíveis para as futuras emissões de óxido nitroso, inclusive estabilizar os níveis atmosféricos de óxido nitroso deste século. Eles consideraram que alterações às emissões seriam necessárias para atingir esta meta.

Uma abordagem para reduzir a quantidade de óxido nitroso emitida é a utilização de azoto de maneira mais eficiente para cada quilo de grãos ou carne produzido. Mas reduzir a demanda por carne também é eficaz.
“Se quisermos chegar à redução mais agressiva – o que realmente estabiliza o óxido nitroso – temos que usar todos os itens acima, incluindo mudanças na dieta”, disse o pesquisador Eric Davidson.
Ele mostrou que seria necessário reduzir o consumo de carne no mundo desenvolvido em 50% para gerir o azoto duas vezes mais eficientemente.
Essa análise é consistente com outros estudos, como um relatório de 2006 da ONU, que afirmou que a pecuária contribui mais à mudança climática do que o transporte.
Se incluirmos o metano – liberado em grandes quantidades por ruminantes como o gado – e as emissões de dióxido de carbono da produção de fertilizantes, as emissões de gases de efeito estufa provenientes da agricultura e pecuária são ainda maiores.
O óxido nitroso é liberado em quantidades muito menores do que o dióxido de carbono e o metano, mas é cerca de 300 vezes melhor em capturar calor, e dura na atmosfera por cerca de 100 anos, de modo que cada uma de suas moléculas contribui muito ao aquecimento climático.
Então, a solução é a redução do consumo de carne. Mas isso tem chances de acontecer? Davidson ressalta que, 30 anos atrás, ninguém acharia possível que o tabagismo fosse proibido em bares, ou que o consumo de cigarro diminuísse. Tudo pode acontecer.
De acordo com o estudo de Davidson, o consumo anual médio per capita de carne no mundo desenvolvido foi de 78 quilos em 2002 e está projetado para crescer para 89 quilos em 2030. Enquanto isso, no mundo em desenvolvimento foi de 28 quilos em 2002, projetado para crescer para 37 em 2030.
“Temos vivido de uma forma muito luxuosa. Ir de 82 kg de carne por ano a 40 não deveria ser pedir muito”, disse a cientista Christine Costello.
Fonte: Hypescience.

Clipe "Família" (música de Aline Barros)


Clipe "Amigos da Esperança"


Famílias salvas por Jesus Cristo


Linda música "A cor do calvário"


Clipe com a música original "Se não for eu"


Batismos da primavera de 2010!


Clipe "Corpo e Família"


"E era Natal..."


"Os que esperam no Senhor"


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Computador quântico bate recorde de fatoração (ui ui ui senhas bancárias!!)


Fatoração quântica Cientistas chineses afirmam ter batido o recorde de computação quântica, calculando os fatores primos do número 143 - o recorde anterior era o número 21.
Os computadores atuais não são nada bons em fatoração numérica, o que tem permitido a elaboração de esquemas de segurança - a chamadacriptografia - baseados justamente na dificuldade em fazer essa fatoração.
Ou seja, o eventual desenvolvimento dos computadores quânticos colocará em xeque os atuais esquemas de segurança, exigindo o desenvolvimento de técnicas igualmente quânticas de criptografia.
O número 143 parece pequeno demais para ameaçar qualquer esquema de segurança. E é de fato.
Mas o que tira um pouco o entusiasmo em relação ao feito, anunciado por Jiangfeng Du, da Universidade de Ciência e Tecnologia de Heifei, é a técnica de processamento quântico utilizada.

Computação adiabática em fase líquida A equipe usou um processo chamado computação adiabática, o mesmo usado em 2006 por Ralf Schutzhold e Gernot Schaller, da Universidade Técnica de Dresden, na Alemanha, para fator o número 21.
Ao contrário das técnicas mais pesquisadas de computação quântica, baseadas em condensados de Bose-Einstein e, mais recentemente, em dispositivos de estado sólido, incluindo semicondutores e diamante, esse processo foi adotado em um experimento que se dá em fase líquida.
Há muitas dúvidas se o processo de estado líquido pode ser ampliado para números grandes o suficiente para que a técnica tenha algum efeito prático.
Os qubits dessa "piscina quântica" são os spins de núcleos de hidrogênio em moléculas de um cristal líquido (1-bromo-2-clorobenzeno).
Cada spin é um pequeno magneto, que pode ser manipulado usando disparos de ondas de rádio, em uma técnica similar à ressonância magnética.

Processamento coletivo Em vez dos componentes individuais, tanto dos computadores clássicos, quanto das técnicas mais comuns de computadores quânticos, na computação adiabática a piscina de qubits é controlada para que responda às entradas do processamento de forma coletiva.
A piscina quântica está sempre buscando o nível mais baixo de energia. O truque é ajustar o sistema para que seu estado de mais baixa energia dê a resposta.
É mais ou menos como mexer com uma bola, fazendo-a correr sobre um pano esticado, para que ela atinja a posição correta - somente o algoritmo quântico correto permite que uma piscina quântica resolva um determinado problema.
O inconveniente também é óbvio: cada problema exigirá um "hardware" diferente.
A forma de cálculo mais utilizada nos experimentos com processadores quânticos é o chamado algoritmo de Shor.

Deus livra mais um animal das garras dos cruéis carnívoros humanos!


A história da vaca alemã Yvonne, que chamou a atenção do país ao escapar da morte na fazenda em que morava para andar livremente pela Bavária durante três meses de fuga, vai virar tema de um filme de animação de Hollywood.
O filme “Cow on the Run” (“vaca em fuga”, na tradução livre) será feito pela produtora de Munique Papa Loewe e pelo produtor de cinema norte-americano Max Howard, de “O Rei Leão”, da Walt Disney.
Michael Aufhauser, fundador da organização de proteção aos animais Gut Aiderbichl no sul da Alemanha, que agora cuida de Yvonne, disse que o filme será “muito romântico”.
“Yvonne até mesmo se apaixona por um cavalo”, disse ele sobre o filme, que deve chegar aos cinemas em 2014.
A vaca fujona estourou uma cerca elétrica da fazenda em que vivia perto da cidade de Muehldorf, na Bavária, em maio do ano passado.
Yvonne viveu feliz na zona rural durante três meses, até entrar na lista de “mais procurados” depois de se chocar com a dianteira de um carro da polícia. As autoridades afirmaram que ela representava um risco à segurança e deu a caçadores o sinal verde para que a matassem.
Mas a vaca escapou das diversas tentativas de captura e dos planos de ativistas para atraí-la com um touro.
Ao final, Yvonne foi capturada em setembro depois de receber uma dose dupla de tranquilizantes e foilevada ao santuário animal depois de mais de 90 dias de liberdade.
Fonte: Reuters

Pais, filhos e sexo!



Como e quando falar sobre sexo com as crianças?


Um assunto que preocupa os pais é sobre quando e como falar sobre sexo com os filhos. Mais cedo ou mais tarde os pequenos começam a fazer perguntas relacionadas ao assunto e não tem como fugir. Afinal, quando é correto começar a falar sobre sexo com as crianças e como fazer isso?
Para a psicóloga Thais Souza,  responder as perguntas dos filhos faz com que eles não tenham vergonha de perguntar da próxima vez. “Quando os pais não respondem ou brigam com a criança por ter feito tal pergunta, provavelmente ela vai arranjar outros meios de tirar suas dúvidas no futuro, isso se torna ruim porque a fonte mais segura de informações a respeito da vida para os filhos devem ser seus pais”, explica.
A psicóloga dá algumas dicas que te ajudarão a ter essa conversa, Acompanhe:

- Tenha segurança. A atitude dos pais ao responder às perguntas é captada pela criança sob a forma d

e informação.
- A própria criança dará sinais do momento mais adequado de saber cada coisa, normalmente irá começar a fazer perguntas sobre a diferença anatômica dos sexos e sobre o nascimento, quando começar a fazer perguntas é sinal de que você pode começar a respondê-las naturalmente.
- As respostas devem ser simples e claras, não é necessário responder além do que foi perguntado.
- Se o seu filho perguntou sobre diferença de sexo, você pode explicar esta diferença mostrando figuras de livros infantis próprios para a educação sexual. 

- Se a criança perguntar sobre como os bebês nascem, é importante que os pais falem a verdade sobre o processo de concepção, evitando mentiras sobre a cegonha, por exemplo, e usando o vocabulário que a criança já saiba
- Se não puder responder no momento, esclareça qual é a dúvida e diga que irá responder assim que puder. Não finja que “esqueceu” de responder.
- É importante que os filhos pensem: “Vou perguntar a mamãe e papai porque eles sempre me respondem”.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

"Para os animais, os humanos carnívoros são todos nazistas! Não coma cadáver"


O regime indicado ao homem no princípio, não compreendia alimento animal. Não foi senão depois do dilúvio, quando tudo quanto era verde na Terra havia sido destruído, que o homem recebeu permissão para comer carne. Escolhendo a comida do homem, no Éden, mostrou o Senhor qual era o melhor regime; na escolha feita para Israel, ensinou Ele a mesma lição. Tirou os israelitas do Egito, e empreendeu educá-los, a fim de serem um povo para Sua possessão própria. Desejava, por intermédio deles, abençoar e ensinar o mundo inteiro. Proveu-lhes o alimento mais adaptado ao Seu desígnio; não carne, mas o maná, “o pão do Céu”. João 6:31. Foi unicamente devido a seu descontentamento e murmuração em torno das panelas de carne do Egito, que lhes foi concedido alimento cárneo, e isto apenas por pouco tempo. Seu uso trouxe doença e morte a milhares. Todavia a restrição a um regime sem carne não foi nunca aceita de coração. Continuou a ser causa de descontentamento e murmuração, franca ou secreta, e não ficou permanente.
Os filhos de Israel queriam carne, e disseram, como dizem muitos hoje em dia: Sem carne, morreremos. Deus deu carne ao rebelde Israel, mas com ela estava Sua maldição. Milhares deles morreram enquanto a carne que haviam desejado estava entre seus dentes. Temos o exemplo do antigo Israel, e a advertência de não fazermos como eles fizeram. Sua história de incredulidade e rebelião está registrada como especial advertência para que não sigamos o exemplo deles em murmurar das reivindicações de Deus. Como podemos prosseguir em nossa direção assim indiferentemente, escolhendo nossa própria orientação, seguindo a luz de nossos próprios olhos, e afastando-nos mais e mais de Deus, como os hebreus outrora? Deus não pode fazer grandes coisas por Seu povo devido a sua dureza de coração e pecaminosa incredulidade. 
Verduras, frutas e cereais, devem constituir nosso regime. Nem um grama de carne deve entrar em nosso estômago. O comer carne não é natural. Devemos voltar ao desígnio original de Deus ao criar o homem.
Não é tempo de que todos visem dispensar a carne na alimentação? Como podem aqueles que estão buscando tornar-se puros, refinados e santos a fim de poderem fruir a companhia dos anjos celestes, continuar a usar como alimento qualquer coisa que exerça tão nocivo efeito na alma e no corpo? Como podem eles tirar a vida às criaturas de Deus a fim de consumirem a carne como uma iguaria? Volvam eles antes à saudável e deliciosa comida dada ao homem no princípio, e a praticarem eles próprios e ensinarem a seus filhos, a misericórdia para com as mudas criaturas que Deus fez e colocou sob nosso domínio. Entre os que estão aguardando a vinda do Senhor, o comer carne será afinal abandonado; a carne deixará de fazer parte de sua alimentação. Devemos ter sempre isto em vista, e esforçar-nos por trabalhar firmemente nessa direção. Não posso pensar que estejamos em harmonia com a luz que Deus tem sido servido de nos dar, nessa prática de comer carne.
Maiores reformas devem-se ver entre o povo que professa aguardar o breve aparecimento de Cristo. A reforma de saúde deve efetuar entre nosso povo uma obra que ainda não se fez. Há pessoas que devem ser despertadas para o perigo de comer carne, que ainda comem carne de animais, pondo assim em risco a saúde física, mental e espiritual. Muitos que são agora só meio convertidos quanto à questão de comer carne, sairão do povo de Deus, para não mais andar com ele. O uso comum de carne de animais mortos tem tido influência deteriorante sobre a moral, bem como na constituição física. A má saúde, em uma variedade de formas, caso fosse rastreada até à causa, mostraria o seguro resultado da alimentação cárnea.
Os que usam carne menosprezam todas as advertências que Deus tem dado relativamente a esta questão. Não possuem nenhuma prova de estar andando em caminhos seguros. Não têm a mínima desculpa quanto a comer a carne de animais mortos. A maldição de Deus repousa sobre a criação animal. Muitas vezes, ao ser comida, a carne deteriora-se no estômago, e cria doença. Câncer, tumores e doenças do pulmão são em grande escala produzidos por comer carne.
A carne nunca foi o alimento melhor; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as doenças nos animais estarem crescendo com tanta rapidez.
Fonte: Conselhos Sobre o Regime Alimentar, 374 – 384.

domingo, 8 de abril de 2012

Estudo sobre a data exata da morte de Jesus!



Como ficou demonstrado no estudo anterior, tanto 458 A.C. quanto 457 A.C. são datas possíveis para a viagem de Esdras. Os dados documentais disponíveis atualmente (escritores clássicos, tabletes babilônicos e papiros judaicos de Elefantina) não são suficientes para a eliminação de uma dessas 2 alternativas.

De qualquer forma, esse quadro já é bastante positivo, pois permite apenas 2 arranjos de datas para o esquema cronológico de Daniel 8 e 9: começando o cálculo profético em 458 A.C., o batismo de Jesus é fixado no ano 26 A.D., Sua morte cai no ano 30 A.D. e o início da purificação do Santuário Celestial ocorre no ano de 1.843 A.D.; por outro lado, tomando 457 A.C. para o início dos mesmos períodos proféticos, o batismo de Jesus vai para o ano 27 A.D., Sua morte ocorre no ano 31 A.D. e a purificação do Santuário Celestial tem início em 1.844 A.D..

Sendo possível estabelecer ao menos uma dessas outras datas do esquema profético de Daniel (27 A.D., 31 A.D. ou 1.844 A.D.) por algum método de pesquisa confiável, a dúvida existente em torno de qual dos 2 arranjos corresponde à verdade histórica será eliminada. De todas essas datas, a da morte de Jesus é a que reúne o maior e melhor conjunto de dados disponíveis para sua localização. O objetivo deste estudo é determinar, através da Bíblia, da História e da Astronomia, a data exata da crucifixão de Jesus.

Dados Cronológicos do Novo Testamento sobre a Vida, Obra e Morte de Jesus

De fato, determinar a data correta da morte de Jesus garantiria a exatidão de todas as outras datas da profecia de Daniel 8 e 9. Como já foi dito no estudo anterior, a própria dúvida em torno do sétimo ano de Artaxerxes seria desfeita, pois bastaria retroceder 486,5 anos (as 69,5 semanas de Daniel 9:25 e 27) desde a data da morte de Jesus até o ano do retorno de Esdras. Isso excluiria uma das 2 possibilidades (458 A.C. ou 457 A.C.), resolvendo todo o problema.

Com razão escreveu certo comentarista que “o meio da semana que aponta o tempo do sacrifício sobre a cruz” “é ‘...como um prego no lugar firme,’ (Isaías 22:23) ao qual” está amarrada “toda estrutura cronológica na profecia e que também justifica a data de 1844. Remova-se ou mude-se essa data” e não haverá “uma âncora para o sistema cronológico culminando em 1844” (Andreasen, M. L., Letters to the Churches, p. 39, Leaves-of-Autumn Books).

As linhas a seguir constituem um resumo das informações cronológicas do Novo Testamento acerca do nascimento, ministério e morte de Jesus, algumas das quais são particularmente importantes para a localização do ano da crucifixão:

1) Jesus nasceu no governo do imperador César Augusto (Lucas 2:1-7);

2) Jesus nasceu na época do primeiro recenseamento geral da população do Império (Lucas 2:1-7);

3) Jesus nasceu durante a administração de Quirino, governador da Síria (Lucas 2:1-7);

4) Jesus nasceu no governo do rei Herodes (Mateus 2:1);

5) Jesus começou Seu ministério público com cerca de 30 anos (Lucas 3:23);

6) Jesus começou e terminou Seu ministério durante a administração de Pôncio Pilatos, governador da Judéia (Lucas 3:1 e 21-23; e 23:1-7 e 13-25).

7) Na primeira Páscoa do ministério de Jesus, menção é feita dos 46 anos de reconstrução do Templo (João 2:20);

8) O Evangelho de João menciona explicitamente 3 Páscoas em conexão com o ministério de Jesus (João 2:13 e 23; 6:4; 11:55; 12:1; e 13:1);

9) Jesus morreu no décimo-quinto dia do primeiro mês (Marcos 14:12 e 17);

10) Jesus morreu numa Sexta-feira (Lucas 23:54-56).

Algumas informações cronológicas concernentes ao nascimento e obra de João Batista também são de alguma importância neste estudo:

1) Isabel concebeu João depois que seu marido, Zacarias, que era sacerdote do turno de Abias, havia oficiado no Templo (Lucas 1:5, 8-10, 23 e 24);

2) Maria concebeu Jesus quando Isabel já estava em seu sexto mês de gravidez (Lucas 1:24, 26, 27, 36, 39-42, 56 e 57);

3) João Batista começou seu ministério público no décimo-quinto ano de Tibério César (Lucas 3:1);

4) João Batista exerceu todo o seu ministério público durante a administração de Pôncio Pilatos, governador da Judéia (Lucas 3:1 e 9:7-9);

5) João Batista começou e terminou seu ministério público durante a administração de Herodes, tetrarca da Galiléia (Lucas 3:1 e 18-20; e 9:7-9);

6) João Batista começou seu ministério público durante a administração de Filipe, tetrarca da Ituréia e Traconites (Lucas 3:1);

7) João Batista começou seu ministério público durante a administração de Lisânias, tetrarca de Abilene (Lucas 3:1);

8) João Batista começou seu ministério público durante os pontificados de Anás e Caifás (Lucas 3:1 e 2).

O Governo de Pôncio Pilatos

Todos os anos do ministério de João Batista e do ministério de Jesus estão inseridos no governo de Pôncio Pilatos (Lucas 3:1, 2, 21 e 22; 23:1-7; e 13-25). É, pois, deveras importante fixar os limites de sua administração.

Em Antigüidades Judaicas, o historiador judeu do primeiro século, Flávio Josefo, revela que Pilatos governou a Judéia por 10 anos. Ao término desse período, ele foi enviado a Roma para se justificar perante Tibério dos maus tratos infligidos aos samaritanos; antes, porém, de chegar até lá, o imperador havia morrido. Transcreve-se, a seguir, o trecho da narrativa de Josefo: “Mas, quando esse tumulto foi acalmado, o senado samaritano enviou uma embaixada a Vitélio, o qual tinha sido cônsul, e que era agora o governador da Síria, e acusou Pilatos de assassinato; pois eles não foram a Tirathaba a fim de se revoltar contra os romanos, mas para escapar da violência de Pilatos. Então, Vitélio enviou Marcelo, um amigo seu, para cuidar dos negócios da Judéia, e ordenou que Pilatos fosse a Roma, para responder perante o imperador pela acusação dos judeus. Assim, Pilatos, quando tinha completado dez anos na Judéia, apressou-se para Roma, e isso em obediência às ordens de Vitélio, que ele não ousou contradizer; mas antes que pudesse chegar a Roma, Tibério havia morrido.” (Flavius Josephus, Antiquities of the Jews, livro 18, capítulo 4, artigo 2, em The Works of Josephus, Complete and Unabridged, p. 482).

Suetônio, outro historiador do primeiro século, fornece a data exata da morte de Tibério: “... morreu... com setenta e oito anos de idade e vinte e três de reinado, aos dezessete dias antes das calendas de abril, sob o consulado de Cnéio Acerrônio Próculo e de Caio Pôncio Nigrino.” (A Vida dos Doze Césares, p. 130, Editora Tecnoprint S.A.). Pela listagem de E. J. Bickerman, em Chronology of the Ancient World, Cnéio Acerrônio Próculo e Caio Pôncio Nigrino exerceram seu consulado em 37 A.D.. O décimo sétimo dia antes das calendas de abril é o dia 16 de março. Portanto, a morte de Tibério ocorreu em 16 de março de 37 A.D.. Levando em consideração a distância existente entre Jerusalém e Roma e que Tibério já havia morrido quando Pilatos chegou à cidade imperial, o término de seu governo pode ser situado no final de 36 A.D. ou começo de 37 A.D.. Como ele esteve à frente dos negócios da Judéia por 10 anos, o início de sua administração pode ser fixado no final de 26 A.D.

Portanto, o ano da morte de Jesus deve ser procurado na faixa que se estende de 26 A.D. a 36 A.D..

O Período do Ministério de Jesus

A tradição cristã ensina que a obra de pregação pública de Jesus durou 3 anos e meio. O evangelista João menciona ao menos 3 Páscoas em conexão com o ministério de Cristo:

“Estando próxima a Páscoa dos judeus, subiu Jesus para Jerusalém... Estando Ele em Jerusalém, durante a Festa da Páscoa, muitos, vendo os sinais que Ele fazia, creram no Seu nome.” João 2:13 e 23.

“Ora, a Páscoa, festa dos judeus, estava próxima.” João 6:4.

“Estava próxima a Páscoa dos judeus; e muitos daquela região subiram para Jerusalém antes da Páscoa, para se purificarem... Seis dias antes da Páscoa, foi Jesus para Betânia, onde estava Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos... Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a Sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os Seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.” João 11:55; 12:1; e 13:1. Ver também João 18:28 e 39.

Talvez a “festa dos judeus” mencionada em João 5:1 também seja uma alusão à Páscoa, mas disso não há evidência definitiva. De qualquer forma, a profecia de Daniel 9:25-27, fixando a morte do Ungido no meio da septuagésima semana, já estabelecia que a duração do ministério de Jesus seria de 3 anos e meio e outras informações exaradas do Novo Testamento corroboram esse entendimento.

São, portanto, 4 as Páscoas relacionadas ao ministério de Jesus, sendo a última a de Sua crucifixão. Dessa forma, na determinação do ano da morte de Cristo, excluem-se as possibilidades dos anos 27, 28 e 29. O ano 26 não deve ser contado porque Pilatos só chegou à Judéia no final do ano, não abrangendo, pois, nenhuma das Páscoas do ministério do Redentor.

A incerteza repousa, portanto, sobre os anos 30 e 31. A seguir, serão apresentadas as informações que permitem a eliminação dessa dúvida.

Sexta-feira = 15 de Nisan: Data da Crucifixão de Cristo

A despeito da tentativa de alguns teólogos em colocar a morte de Jesus na Quarta-feira e Sua ressurreição no Sábado, os evangelistas não deixam nenhuma margem de dúvida quanto a ter sido a Sexta-feira o dia de Sua morte e o primeiro dia da semana, o de Sua ressurreição.

Lucas, particularmente, teve a preocupação de relatar os acontecimentos em sua perfeita ordem (Lucas 1:1-4)  e, ao narrar os eventos da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus, assim se expressou: “Era o dia da preparação, e começava o sábado. As mulheres que tinham vindo da Galiléia com Jesus, seguindo, viram o túmulo e como o corpo fora ali depositado. Então, se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento. Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado.” Lucas 23:54-24:1. Uma leitura atenciosa de Mateus 26-28, Marcos 14-16, Lucas 22-24 e João 13-20 permite ordenar os acontecimentos do seguinte modo:

1) Quinta-feira: os discípulos preparam a ceia pascal. Depois do pôr-do-sol, já nas horas da Sexta-feira bíblica, Jesus e os discípulos se reúnem para comer a páscoa. Nessa mesma noite, eles se dirigem ao horto de Getsêmani, onde Jesus é preso.

2) Sexta-feira: durante a madrugada, Jesus é levado perante Anás, Caifás e o Sinédrio. De manhã, Ele é conduzido perante Pilatos e Herodes. Depois de ser julgado pelo governador romano, Jesus é crucificado, vindo a morrer por volta das 3 horas da tarde. A seguir, Seu corpo é sepultado.

3) Sábado: Jesus permanece no sepulcro.

4) Domingo: entre o fim da madrugada e o início da manhã, Jesus ressuscita.

A Bíblia também indica o dia do mês em que Jesus foi morto. Conforme o relato dos Evangelhos Sinóticos, os discípulos prepararam a ceia no próprio dia em que o cordeiro pascal era sacrificado (Mateus 26:17-19; Marcos 14:12-16; e Lucas 22:7-13). Isso, consoante a Lei Mosaica, ocorria no décimo-quarto dia do primeiro mês (Nisan). Ver Êxodo 12:6 e Levítico 23:5. Portanto, a Quinta-feira da semana da crucifixão foi o dia 14 de Nisan; e a Sexta-feira, o dia 15.

Destarte, deve ser considerado o ano da morte de Cristo o que admitir a conjugação de uma Sexta-feira com um 15 de Nisan. Para verificar em que dia da semana caiu essa data nos anos 30 e 31, é necessário averiguar quando ocorreu o início do primeiro mês.

O início do mês judaico dependia da observação do primeiro crescente lunar, que, por sua vez, está vinculado a certos fatores, denominados “condições de visibilidade”.

Condições de Visibilidade do Primeiro Crescente

Os principais fatores que determinam a visibilidade do primeiro crescente são a diferença azimutal entre o Sol e a Lua e a altitude da Lua.

Esses 2 fatores combinados funcionam como as retas x e y de um plano cartesiano. Se o que dificulta a visibilidade do primeiro crescente é a luz do Sol, quanto mais a Lua estiver afastada desse astro, mais fácil será visualizá-la no céu.

O azimute é a distância em graus, medida sobre o plano do horizonte, entre um corpo celeste e o ponto cardeal norte. A diferença azimutal entre o Sol e a Lua é a medida da separação existente entre esses 2 corpos na esfera celeste. Quanto maior a diferença azimutal, mais afastados estarão o Sol e a Lua entre si. Por comparação, a diferença azimutal corresponde à reta das abscissas (valor de x) no plano cartesiano.

A altitude é a distância em graus entre o corpo celeste e a linha do horizonte. Como o primeiro crescente é visto ao pôr-do-sol, quanto mais afastada a Lua estiver do horizonte, mais viável será sua observação. Por comparação, a altitude da Lua corresponde à reta das ordenadas (valor de y) no plano cartesiano.

O recorde de observação do primeiro crescente pertence a Roberto Victor. Em 1.989, ele conseguiu observar a Lua com apenas 7 graus de altitude. Victor, no entanto, sendo um observador experiente, já havia calculado todas as variáveis anteriormente, tornando mais fácil a localização do crescente lunar. Além disso, sua observação não foi realizada a olho nu e, sim, com o auxílio de um binóculo. Os sacerdotes, em Jerusalém, responsáveis pela observação da lua nova, não contavam com as mesmas condições. Portanto, a Lua com a qual eles costumavam iniciar o mês era bem mais alta.

Nas edições de agosto de 1.971, setembro de 1.989 e julho de 1.994, a respeitada revista de Astronomia Sky & Telescope publicou certos gráficos que permitiam avaliar a visibilidade da Lua a partir de sua altitude e da diferença azimutal em relação ao Sol. O gráfico abaixo é o da edição de setembro de 1.989.


Cada círculo fechado representa um crescente lunar que pôde ser visto e cada círculo aberto indica uma lua nova que foi procurada, mas não foi vista. A linha no meio do gráfico procura dividir, aproximadamente, os casos que foram bem sucedidos dos que não o foram.

Além dos fatores mencionados acima, também interferem na visibilidade do primeiro crescente a inclinação da eclíptica, as variações de velocidade da Lua no transcurso de sua órbita, a altitude do observador e as condições climáticas do céu ao entardecer.

O Programa Redshift 2

Atualmente, os dados astronômicos podem ser obtidos e avaliados com considerável facilidade devido a modernos programas de Astronomia. Muitos deles podem ser obtidos gratuitamente através da Internet; outros podem ser adquiridos junto a empresas especializadas.

Um dos melhores softwares de Astronomia já produzidos é o Redshift, da Maris Multimedia Ltd. Já foram lançadas 4 versões desse programa. A adotada por esta série de estudos é a versão 2.0.

O Redshift 2 está baseado na teoria orbital D.E. 102, fornecida pelo Jet Propulsion Laboratory dos Estados Unidos. Seu elevado grau de precisão pode ser averiguado mediante uma comparação entre os valores fornecidos pelo Redshift 2 e pelo site da Nasa. Embora o site do Jet Propulsion Laboratory já esteja operando com a D.E. 406, a última palavra em teoria orbital, as diferenças entre seus dados matemáticos e os do Redshift 2 são praticamente insignificantes para os propósitos deste estudo.

Jerusalém – Local de Observação

Conforme a Legislação Mosaica, a Festividade da Páscoa devia ser celebrada na cidade que Deus escolhesse para fazer habitar o Seu nome: “Então, sacrificarás como oferta de Páscoa ao SENHOR, teu Deus, do rebanho e do gado, no lugar que o SENHOR escolher para ali fazer habitar o Seu nome.” “Não poderás sacrificar a Páscoa em nenhuma das tuas cidades que te dá o SENHOR, teu Deus, senão no lugar que o SENHOR, teu Deus, escolher para fazer habitar o Seu nome, ali sacrificarás a Páscoa à tarde, ao pôr-do-sol, ao tempo em que saíste do Egito.” Deuteronômio 16:2, 5 e 6. Segundo as próprias Escrituras, esse lugar especial escolhido por Deus foi a cidade de Jerusalém: “Desde o dia em que Eu tirei o Meu povo da terra do Egito, não escolhi cidade alguma de todas as tribos de Israel, para edificar uma casa a fim de ali estabelecer o Meu nome; nem escolhi homem algum para chefe do Meu povo de Israel. Mas escolhi Jerusalém para que ali seja estabelecido o Meu nome e escolhi a Davi para chefe do Meu povo de Israel.” 2 Crônicas 6:5 e 6. Portanto, as informações astronômicas relevantes para a determinação do dia da morte de Jesus devem ser coletadas a partir de Jerusalém. As coordenadas geográficas indicadas pelo RedShift 2 para essa cidade são: 31º 47’ N e 35º 13’ L. Sua altitude é de, aproximadamente, 800 metros acima do nível do mar.

Descartando o Ano 30 A.D.
 
Babylonian Chronology adota o pôr-do-sol de 24 de março para o início do mês de Nisan no ano 30 A.D..

As imagens abaixo, extraídas do programa Redshift 2, mostram que, naquela ocasião, o azimute do Sol era de 271º 18’ 49” e o da Lua, de 264º 52’ 41”, sendo a diferença azimutal, portanto, de 6º 66’ 8”. A altitude da Lua era de 18º 37’ 19”. No gráfico da revista Sky & Telescope, essa Lua está representada pelo ponto vermelho.

Redshift Vesion 2.0 - Multimedia Astronomy
1.997, Expert Software, Inc. www.expertsoftware.com
1.996, Maris Multimedia Ltd.

Assumindo a data de 24/25 de março do ano 30 A.D. para o primeiro de Nisan, o dia 15 teria caído em 7/8 de abril (de pôr-do-sol a pôr-do-sol).

Como pode ser demonstrado através da imagem extraída de um outro programa de Astronomia (Sky View Café), o dia 8 de abril do ano 30 caiu num Sábado, o que não preenche o quadro cronológico fornecido pelo Novo Testamento: Sexta-feira = 15 de Nisan. Isso descarta o ano 30 como uma das possibilidades para a data da morte de Jesus, restando apenas a possibilidade do ano 31.

fonte: www.skyviewcafe.com

fonte: www.skyviewcafe.com
31 A.D. – O Ano da Morte de Jesus

Para o  ano 31 A.D., a obra Babylonian Chronology propõe o pôr-do-sol de 11 de abril para o início do primeiro mês. No entanto, quando os dados astronômicos são cuidadosamente observados, percebe-se que, ao pôr-do-sol do dia 11, a Lua estava muito baixa para ser detectada a olho nu.

Como pode ser comprovado pelas imagens do programa Redshift 2, o azimute do Sol era de 279º 16’ 31” e o da Lua, de 276º 6’ 54”, sendo a diferença azimutal, portanto, de 3º 9’ 37”. A altitude da Lua era de 11º 28’ 47”. Quando esses valores são aplicados ao gráfico da revista Sky & Telescope, fica evidente que a Lua estava abaixo do limite de visibilidade (ponto vermelho).

Não é de admirar que a data proposta por Parker e Dubberstein para o início do primeiro mês judaico não seja a mais favorável, pois, à p. 25 de Babylonian Chronology, eles admitem “que um certo número de datas” em suas tabelas “podem estar erradas por um dia”.

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Adotando o pôr-do-sol do dia seguinte, o crescente é perfeitamente visível. O azimute do Sol era de 279º 45’ 56” e o da Lua, de 275º 35’ 5”, sendo a diferença azimutal, portanto, de 4º 10’ 51”. A altitude da Lua era de 22º 38’ 52”.

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Definindo 12/13 de abril do ano 31 A.D. como o primeiro dia do primeiro mês, o dia 15 de Nisan cai em 26/27 de abril (de pôr-do-sol a pôr-do-sol).   

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Como pode ser demonstrado através da imagem do programa Sky View Café, o dia 27 de abril caiu numa Sexta-feira, o que preenche perfeitamente o quadro cronológico dado pelo Novo Testamento: Sexta-feira = 15 de Nisan. Com isso, o ano 31 A.D. fica astronomicamente confirmado como a data da morte de Jesus.

fonte: www.skyviewcafe.com
O Ponto Exato do Meio da Última Semana

Embora a cruz represente o momento final do sistema de sacrifícios do Antigo Testamento, matematicamente a profecia aponta para a noite do dia 26 de abril como o meio da septuagésima semana. O raciocínio que conduz a essa conclusão é sobremodo simples.

Logo após o pôr-do-sol da Quinta-feira, Jesus comeu a última Páscoa com Seus discípulos. Isso demonstra que o sistema cerimonial ainda estava em vigor; doutra sorte, Jesus estaria participando de uma celebração cuja validade já havia cessado.  Portanto, o meio da última semana deve estar situado em algum ponto entre o pôr-do-sol da Quinta-feira e as 3 horas da tarde de Sexta-feira, quando Jesus expirou sobre a Cruz do Calvário e o véu do Santuário se rompeu de alto a baixo.

Como ficou demonstrado no estudo anterior, as 69,5 semanas deveriam começar às 15:00 horas do Dia da Expiação para que o período pudesse atingir o dia da morte de Jesus, o décimo-quinto dia do primeiro mês. Isso projeta o fim do período para as 22 horas e 56 minutos do dia 26 de abril, que pode ser considerado o meio da septuagésima semana. Na escala juliana, esse momento corresponde ao valor 1.732.496,3720.


Fonte: Evidências Proféticas.

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