quarta-feira, 30 de novembro de 2011

"Quem foi Adão?", uma pergunta capaz de evoluir a mente evolucionista!

Continuei me especializando em química e formei-me como Bacharel, com honras, nesta área, em 1967. Comecei então a pesquisa para o meu doutorado no campo da Cinética dos Gases. Durante esta época, casei-me e logo depois minha esposa desafiou minhas concepções evolucionistas teístas ao me pedir para explicar o versículo encontrado em 1 Coríntios 15:22: "Porque assim como em Adão todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo". Percebi que me estava sendo pedida resposta para a questão fundamental: “Quem foi Adão?”. Lembro-me de ter pensado que, se eu acreditasse num Adão literal, também teria de acreditar numa Eva literal, num Jardim do Éden literal, e numa Criação de seis dias literais. Se eu fizesse isso, estaria cometendo um verdadeiro suicídio intelectual, pois naquela época eu não conhecia ninguém que acreditasse na Criação. Todas as pessoas que eu conhecia acreditavam na Evolução. Todos os livros que eu lia, mesmo aqueles escritos por cristãos, ensinavam a Evolução. O que eu deveria fazer?


A questão de quem realmente foi Adão me preocupou. Com o objetivo de tentar responder a esta questão, li os livros do Novo Testamento para ver qual foi a atitude de seus personagens (incluindo o Senhor Jesus Cristo) em relação aos primeiros capítulos de Gênesis. Logo percebi que, no Novo Testamento, todos os eventos que estão registrados nos primeiros capítulos da Bíblia — a Criação, Adão, Eva, a Queda, Noé, o Dilúvio e assim por diante — são aceitos como sendo literais e históricos. Não existe absolutamente nada no Novo Testamento a respeito destes eventos serem mitológicos, alegóricos, lendários ou mesmo evolucionistas.

Percebi que, se eu também aceitasse esta concepção, então teria de parar de acreditar na Evolução. A questão que agora eu fazia para mim mesmo era: seria possível, intelectualmente, rejeitar a Evolução? Nos dois anos seguintes, cheguei à conclusão de que era possível não só rejeitar a idéia de Evolução, mas também aceitar a historicidade dos primeiros capítulos do Gênesis sem cometer qualquer suicídio intelectual. Não cheguei a esta conclusão rapidamente. Eu estava extremamente ocupado, engajado na minha pesquisa: primeiro na cinética dos gases, pela qual recebi o meu título de Ph.D. em 1970; e depois, no estudo das propriedades elétricas e óticas dos semicondutores orgânicos. Porém, consegui tempo para estudar três áreas principais relacionadas com a questão da controvérsia Criação/Evolução: a evolução química, o registro fóssil e os métodos de datação. Fiz isso pela leitura das minhas velhas anotações das aulas de geologia e de livros-texto evolucionistas. Nessa época, eu não tinha a mínima noção da existência de qualquer outro criacionista, nem de qualquer livro, artigo ou organização antievolução e pró-criação. Desse modo pode ser uma surpresa perceber que eu me tornei um criacionista em resultado de leituras sobre Evolução!

[A. J. Monty White, um dos cinquenta cientistas que explicam, no livro Em Seis Dias — organizado por John F. Ashton —, as razões para acreditar na versão bíblica da Criação.]

Fonte: Ler para Crer. Edição e correção ortográfica por Hendrickson Rogers.

O faz de conta e o resultado da vida estudantil da maioria dos jovens brasileiros!


Não desejo generalizar. Apenas apresentar
uma realidade generalizada em nosso país!

Segundo empresários, as deficiências em matemática e português prejudicam o desempenho dos trabalhadores. A tarefa era simples: como auxiliar administrativo de uma multinacional, o estagiário de ensino médio deveria analisar a ficha de diversos funcionários da empresa e calcular a percentagem de trabalhadores que possuíam ensino superior, ensino básico e curso técnico. O jovem não sabia nem por onde começar o levantamento e não conseguiu realizar o trabalho. O caso não é isolado, garantem empresários do setor industrial, e reflete a realidade de deficiência do ensino brasileiro, responsável pela má qualificação da mão de obra. 
Diretor global de Recursos Humanos da Vale, Luciano Pires conta que, recentemente, a segunda maior mineradora do mundo abriu 600 vagas para aprendizes no Pará e conseguiu selecionar apenas 200 candidatos. Para ele, o grande problema está na base da pirâmide educacional. "Existe muito o que fazer, sobretudo em matemática e português", afirma.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Vieira, realizou uma pesquisa com mais de 200 empresários e detectou que o trabalhador tem dificuldade de interpretar dados - como no caso citado no início desta reportagem - e de agir rapidamente diante de problemas. "Isso é resultado de problemas na matemática, que são fundamentais para desenvolver o raciocínio", afirma.
Dados do movimento Todos Pela Educação, publicados em dezembro do ano passado, comprovam o cenário. De acordo com a pesquisa feita com instituições públicas de ensino, somente 11% dos estudantes que terminam o terceiro ano do Ensino Médio demonstram aprendizado satisfatório em matemática, e cerca de 28% se formam com conhecimento de português. Vieira ressalta que a falta de noção numérica e da língua portuguesa afeta o desempenho profissional dos estagiários e trabalhadores, podendo até mesmo interferir no trabalho em grupo do setor ou da empresa.
Diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi concorda. "O Brasil não prepara a juventude para o trabalho, para a inserção competitiva. Temos problemas também na escolaridade e isso prejudica a entrada de alunos na educação profissional, porque falta conteúdo básico".
Um estudo da consultoria Heidrick & Struggles - uma das maiores do mundo em contratação de executivos - mostra que a deficiência do ensino básico pode ser um problema para a formação de talentos brasileiros para o mercado internacional. O Global Index Talent 2011 (Índice Global de Talentos), elaborado pela consultoria, coloca os jovens brasileiros na 35º posição num ranking de formação de futuros executivos que envolve 60 países. O motivo seria a péssima qualidade do Ensino Fundamental. Na lista, o Brasil fica atrás de qualquer país desenvolvido e mesmo de outros emergentes, como Rússia, Argentina e Coreia do Sul.
Diretor Executivo da Agência Brasileira de Estágios (ABRE), Fernando Luiz Braga Van Linschoten afirma que 90% dos estagiários de nível médio, cadastrados na agência, são provenientes de escolas públicas. "São os estagiários mais necessitados, tanto por renda, como por conhecimento", diz. Por este motivo, Linschoten acredita que os empregadores já têm conhecimento desta deficiência, e normalmente são mais atenciosos e pacientes. "Da mesma forma, este é o estagiário que mais se esforça. Ele precisa trabalhar para ajudar a família, então coloca muita dedicação em cima da oportunidade que recebeu", explica.
'Ensino médio prepara somente para o vestibular', diz educador Fórmulas e macetes para decorar e alunos que não veem sentido em conteúdos como química e física. Para o fundador do Instituto Crescer para a Cidadania, Dilermando Allan Filho, é este o cenário nas salas de aula brasileira. "A escola não prepara o aluno para a vida ou para o mercado. Prepara para o vestibular, e de forma falha", diz.

Este ensino que vem acompanhado de fórmulas e conteúdos que aparentemente não têm aplicação na vida adulta, resulta, para Allan Filho, em um estudante desinteressado e que não frequenta a aula. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2009 , 40% dos jovens de 15 a 17 anos abandonam a escola (Ensino Médio) por desinteresse, e 27% por razões de trabalho e renda.
"Não há mais espaço para a escola que temos hoje, onde o foco ainda é a transferência de conteúdos estanques. Os alunos precisam desenvolver suas competências e habilidades cognitivas, produtivas e relacionais", opina, destacando que acredita no projeto proposto pelo Conselho Nacional de Educação, que prevê um modelo de currículo dividido em áreas - ciência, tecnologia, cultura e trabalho. Este novo Ensino Médio visa a uma formação técnica voltada para o mercado.
"Atualmente, as escolas ensinam química e aquilo não significa nada para alguns alunos, é um conteúdo muito distante da realidade dele. A mudança proposta por nós visa a dividir as escolas por áreas de interesse e ensinar para o estudante uma química sobre a perspectiva do mercado. Ou seja, uma química que faça sentido para ele, que ele saiba que vai usar durante a vida", explica Mozart Neves Ramos, presidente do Todos Pela Educação e membro do CNE, que aprovou por unanimidade o projeto, que ainda precisa ser homologado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, para entrar em vigor.
Fonte: Terra Notícias. Edição e correção ortográfica por Hendrickson Rogers.
Nota: Esse quadro reflete também a palidez (para não dizer ausência) da educação doméstica, as escolhas feitas pela juventude brasileira, pelo conteúdo pessoal dos adolescentes e jovens, além da alimentação insalubre que incapacita o desenvolvimento do bom raciocínio e as opções de entretenimento oferecidas pelas emissoras de TV! A lei natural que foi criada pelo Sobrenatural da ação e reação, da semeadura e da colheita não pode ser destruída. Cada jovem, cada família, cada comunidade e toda a humanidade é resultado das escolhas individuais e coletivas. Os governantes bem poderiam reformular o currículo escolar anual. Contudo, se cada família não fizer a sua parte, não educar seus filhos visando a um desenvolvimento emocional, espiritual e físico, o desenvolvimento intelectual, ainda que ocorra, não substituirá os demais; se cada estudante não escolher o desenvolvimento saudável e contínuo de sua vida, independente de seus contextos e origens, de nada adiantará! "Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos. Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos", Gálatas 6:7-10. Isto facilitará bastante o trabalho de Satanás sobre mentes atrofiadas e vazias do poderoso raciocínio bíblico, no fim do tempo do fim, ou seja, em nossos dias! (Hendrickson Rogers)

O papado e o deus do falso Cristianismo


Seguindo a conquista da Mesopotâmia pelos Persas, o sacerdócio babilónico se deslocou para Pérgamo  na Ásia Menor. Construíram templos nas acrópoles de Pérgamo em honra ao deus Grego Pânteon, mas continuaram a adorar o misterioso deus Babilónico sob o nome de Saturnus. Os mistérios de Babilónia foram preservados no templo de Zeus em Pérgamo e transferidos a Roma em 133  A. C. A penetração da religião de Babilônia se tornou tão generalizada que Roma foi chamada de “A Nova Babilónia.”
De Roma Imperial-Pagã a Roma Papal
“Pouco a pouco, a princípio furtiva e silenciosamente, e depois mais às claras, à medida em que crescia em força e conquistava o domínio da mente dos homens, o mistério da iniquidade levou avante a sua obra de engano e blasfêmia. Quase imperceptivelmente os costumes do paganismo tiveram ingresso na igreja cristã. O espírito de transigência e conformidade fora restringido durante algum tempo pelas terríveis perseguições que a igreja suportou sob o paganismo. Mas, quando a perseguição cessou e entrou o cristianismo nas cortes e palácios dos reis, pôs ela de lado a humilde simplicidade de Jesus e dos Seus apóstolos, em troca da pompa e orgulho dos sacerdotes e governadores pagãos; e em lugar das ordenanças de Deus colocou teorias e tradições humanas. Progredia rapidamente a obra de corrupção. O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o vencedor. O seu espírito dominava a igreja. As suas doutrinas, cerimónias e superstições incorporaram-se na fé e no culto dos seguidores de Cristo. (G.C. pág.43)
Júpiter ou Pedro? As estátuas dos “deuses” de Pânteon  são agora encontrados no Museu do Vaticano, com a excepção da grande estátua de Júpiter que foi modificada com um novo título e assentada num  trono na  Basílica de São Pedro em Roma. Milhares de peregrinos beijam os pés de Júpiter pensando que seja a estátua de Pedro.
Dragão-serpente na crista papal no Museu do Vaticano. (Latin) Vatis: adivinhadora, can: serpente, Vaticano: Serpente Adivinhadora.
As colunas do pálio de Bernini, símbolos de serpentes bem no coração de Roma, revelam que no local mais alto da liturgia Católica a adoração e o mistério babilónico ainda tem um papel fundamental. A serpente no antigo Egipto, Babilônia e Roma significava a alma ausente do que morreu.
O egípcio deus-sol Osíris e mais tarde Serapis, deus da morte, era comido em forma de uma hóstia circular, um símbolo do sol. O deus sol dos Persas Mitra e o Attis Romano eram adorados e comidos em forma de uma hóstia. O sumo (suco) de uva era pensado ser o sangue de Bacchus, deus do vinho e rebeldia. A missa Romana teve sua origem, não na comunhão Cristã, mas nos ritos iniciados nos mistérios antigos da religião pelo qual se envolviam a si próprios nos cultos à fertilidade e no mistério das cerimonias Babilônicas. A maioria das hóstias que a Igreja Católica expõe usam uma lua que se encaixa no sol, estes símbolos nada mais são que a duplicação imaginária do disco solar em uma lua crescente. Nesta junção, reconhece-se a venerada imagem pagã Babilônica, conhecida como símbolo imaginário da antiga concepção cósmica.
O poder da vida nas mãos dos astros em vez de Deus
A doutrina da “transubstanciação” ou seja, o “poder mágico” que torna a hóstia no corpo de Cristo literalmente, teve sua origem em Babilónia. A sigla encontrada em muitas hóstias católicas lê-se, I. H. S. o que para um cristão-católico significa Iesus Hominum Salvator, Jesus Salvador do Homem. Contudo as mesmas siglas são encontradas em Babilónia e Egipto, por exemplo, como leria um adorador de Isis que vivesse em Roma? (na época dos imperadores haviam inúmeros adoradores de Isis em Roma) “Isis, Horus”.
A famosa visão dos Dois Pilares de Dom Bosco, sobre a Igreja nos fins dos tempos, coloca a Eucaristia no maior pilar e Nossa Senhora no pilar menor. Na visão, destaca-se  a importância da Eucaristia (hóstia) e de Maria como sendo os únicos meios para se apartar a ira de Deus. (Predição feita em 1862 para o século 20) Note o destaque da hóstia gigante e as siglas IHS: Isis, Horus e Seb, deuses do Egipto.
“E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfémia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálix de ouro, cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilónia, a mãe das prostituições e abominações da terra.”   
Apocalipse 17:3-5.
Esta (relíquia) criança dourada situada no  tesouro do Vaticano, bem como em tantas outras imagens de crianças  nas Igreja Católicas, é uma recordação da adoração de Tamuz o deus sol. Nascido em 25 de Dezembro, ele representa o renascimento do sol. Sendo a criança-deus pagã, ele foi chamado como “Baal-berith.” A palavra yule é a palavra usada em Babilónia para infantil. 25 de Dezembro era chamado pelos pagãos Anglo-Saxões como o “Dia Infantil.” Ambos Egípcios e Persas celebravam o nascimento do seu deus em 25 de Dezembro. Outros nomes que eram usados ao deus sol como uma criança são: Mitra, Horus, Isvara, Júpiter, Ninus, Osíris, Dionisio,  Bacchus, Adonis, Attis… Todos os mitos relacionados com a adoração da criança são o reflexo dos costumes antigos Babilónicos.
BAAL
Mitras são universalmente usadas no Catolicismo pelos papas, cardeais e bispos. Não há qualquer origem Cristã para este símbolo. A mitra teve sua origem nos mistérios do Oriente. Sacerdotes pagãos como metade-peixe (veja figura acima a direita) aspergindo a santa água (água benta). Cada sacerdote representava vestindo uma cabeça de peixe, uma mitra. Um dos nomes  deste deus em Babilónia era Dagon (Dag: peixe, on: sol). Layard, arqueólogo, descreve: “A cabeça do peixe formava a mitra acima da do homem, enquanto a parte escamosa lhe cobria as costas até abaixo, deixando os pés expostos.” Layard’s Babylon & Nineveh, p. 343. O Papa sempre ostenta sua mitra em publico. É uma das maiores evidências de que a adoração do sol tem continuado sob o nome de Cristianismo. Note o símbolo solar acima de sua fronte.
Inquestionavelmente o maior circulo oculto solar na terra é localizado na praça de São Pedro no Vaticano em Roma. Veja que é feito uma roda dentro de outra roda, com oito raios, um símbolo comum da energia cósmica no paganismo. Projetando-se do  centro  um obelisco, o antigo símbolo de Osiris, o fálico deus solar do Egipto.
“E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela.” Apocalipse 18:4,5.
[Fotos e comentários baseados na especial edição do “The (New Illustrated) Great Controversy” publicado pelo self-supporting “Laymem For Religious Liberty”, Inc – P.O. Box Deland, Florida 32721. E o livro “Two Babylons,” de Alexander Hislop.]
Fonte: Adventismo em Foco. Edição e correção ortográfica por Hendrickson Rogers.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Os adventistas de Samoa e a mudança "do sábado para o domingo"


Não será, seguramente, uma das mais conhecidas nações do mundo, mas o pequeno estado de Samoa, na Polinésia, Pacífico Sul, chama a atenção dos Adventistas do Sétimo Dia no mundo inteiro por um acontecimento absolutamente raro: na última semana do ano, o ciclo semanal terá apenas seis dias!
Antes de entrar na questão específica que pretendo abordar (e que já deve ter-se apercebido qual é…) convém dizer que Samoa é um país localizado mesmo ao lado da Linha Internacional de Data. Pode consultar naquela ligação todos os pormenores sobre esta linha; para o caso concreto, importa dizer que os países a oeste da linha estão um dia à frente dos países a este, embora a diferença horária seja de apenas uma ou poucas horas. Isto acontece devido à divisão do globo nos diferentes fusos horários (veja aqui).
Atualmente, Samoa está a este da linha – ou seja, um dia atrás dos vizinhos Tonga, Fiji, Wallis e Futuna, e das um pouco afastadas mas bem mais conhecidas nações da Austrália e Nova Zelândia (confirme aqui).
Acontece que o governo samoano decidiu alterar o fuso horário do país para o mesmo dos dois principais parceiros comerciais: os mencionados Austrália e Nova Zelândia. Assim sendo, no final do próximo dia 29 de dezembro (quinta-feira), o calendário samoano irá ignorar a dia 30 de dezembro (sexta-feira) e passar diretamente para o dia 31 de dezembro (oficialmente, um Sábado).
Ora, isto provocará um sério problema aos Adventistas, pois, desta forma, o dia 31 de dezembro, um Sábado, não será o sétimo dia após o Sábado anterior! Ou seja, a partir desta data, para os habitantes de Samoa, o sétimo dia do ciclo semanal será… oficialmente domingo!
Levanta-se, portanto, a questão: como vão os irmãos de Samoa enfrentar este aparente dilema? Foi isso que perguntei a David Tasker, Secretário da Divisão do Pacífico Sul.
O irmão Tasker confessa que “este tem sido um assunto perturbador“. Contudo, “a Comissão Executiva da Missão Adventista de Samoa decidiu manter o ciclo semanal de sete dias e frequentar a igreja ao domingo“, que, na realidade, será sempre o sétimo dia após o último Sábado, conforme o tempo é medido.
Esta questão de fidelidade ao tempo determinado desde e após a criação é mais relevante se repararmos que já em 1995 algo de idêntico de passou com Kiribati(um pouco a norte de Samoa): por incrível que pareça, este arquipélago tinha ilhas nos dois lados da Linha Internacional de Data! Para emendar esta situação, foi iniciado – para algumas ilhas – um processo semelhante ao que agora se verifica em Samoa.
o que fizeram os Adventistas da ilha de Kiritimati (uma das afetadas pela mudança)? Escolheram observar o dia que era, oficialmente, um domingo, quando na verdade se tratava do sétimo dia do ciclo semanal!
Assim farão os irmãos samoanos. E as razões que apontam são: demonstrar afidelidade para com a Palavra de Deus num mundo onde tudo flutua e se altera; demonstrar que a fé tem impacto em todas as áreas da vida; aprofundar oentendimento da identidade Adventista; renovar o compromisso da Igreja para com a observância do Sábado bíblico; e, desenvolver novas abordagens evangelísticas nas suas comunidades.
Para mais esclarecimentos, consulte as declarações oficiais da Divisão do Pacífico Sul sobre o assunto (em língua inglesa).
Que Deus ajude os irmãos em Samoa na sua consagração e fideldiade!
FonteO TEMPO FINAL
OBS: Evidentemente, se alguem quiser obedecer o catecismo da Igreja Católica sobre a observância do primeiro dia da semana (domingo) teria que observar a segunda feira na ilha de SAMOA. Pois a segunda feira é que passará a ser verdadeiramente o dia do senhor do catolicismo romano. (Adventismo em Foco)

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