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domingo, 9 de agosto de 2015

A construção da arca de Noé foi possível

O registro da construção da arca de Noé em Gênesis 6:14-22 levanta sérias questões na mente dos críticos da Bíblia, entre elas: Como essa pequena arca poderia carregar 70 mil animais? Como um navio de madeira flutuaria numa tempestade tão violenta? Por que uma arca retangular ao invés de uma embarcação arredondada, como os atuais navios? Com base na engenharia de construção naval moderna e nos filmes que Hollywood apresenta, muitos céticos argumentam que não se podiam construir embarcações enormes como a de Noé a partir de madeira, mesmo utilizando a tecnologia avançada de hoje. Porém, argumentos como esse apenas exibem ignorância diante dos achados históricos. Isso porque documentos antigos descrevem embarcações de madeira que se aproximavam do tamanho da especificação do Gênesis, fornecendo uma confirmação acerca da capacidade dos povos antigos para a construção naval.[1]

Há centenas de relatos diluvianos espalhados pelo mundo, indicando que muitos povos relembram o dilúvio. Há, inclusive, documentos arqueológicos antigos (Épico de Gilgamesh) contendo a descrição técnica da obra de engenharia naval que foi a construção da arca de Noé.[2] São relatos que reescreveram de forma similar a história original da arca, evidenciando uma fonte comum.

Atualmente, engenheiros, programadores e especialistas em animais selvagens já consideram que a arca era suficiente e segura para a tarefa.[3] A arca era, na verdade, uma estrutura enorme - do tamanho de um navio moderno −, com três níveis de convés (Gn 6:16), que triplicavam seu espaço para mais de 45.000 metros. Isso é equivalente a 569 vagões de trem.

A arca era feita de um material forte e flexível - madeira de Gofer - que hoje seria semelhante ao cedro (Gn 6:14). O cedro cede sem quebrar. A carga pesada dava estabilidade à arca. Além do mais, arquitetos navais relatam que um vagão retangular flutuante, como a arca, é o tipo de embarcação mais estável em águas turbulentas. Em 1971, cálculos preliminares foram feitos pelo Dr. Henry Morris sobre a estabilidade da Arca.[4] Em 1977, cálculos adicionais foram realizados por um arquiteto naval, David Collins, que levou em conta as condições climáticas adversas que a arca teria encontrado. Collins concluiu: “A arca de Noé era extremamente estável, mais estável, na verdade, que os navios modernos.”[5: p. 86] 

Em relação à carga dentro da arca, cientistas acreditam que a embarcação de Noé teria levado mais de 35.000 animais individuais, isto é, mais de 70 mil animais ao considerar o casal de cada espécie.[6] Mas vale lembrar que as espécies diferentes dentro de cada espécie teriam surgido somente nos séculos após o dilúvio (note que o surgimento de novas espécies é devido à variação, a partir de material genético já existente, e não teria exigido novas informações genéticas, logo, não dá suporte à ideia de evolução).[7]

Portanto, o conceito atual de “espécies” não significa o mesmo que o termo “tipo” na Bíblia. Mas, ainda que fosse, haveria provavelmente cerca de 70 mil tipos diferentes de animais terrestres que teriam de embarcar. Dentre eles, 58 tipos básicos de dinossauros entraram na arca.[8, 9] Sem contar que as espécies marinhas permaneceram no mar. E muitos dos animais que embarcaram seriam filhotes em estado de torpor (hibernação) durante o tempo que ficaram na arca. Assim, “com suas funções corporais reduzidas ao mínimo, a carga de seus cuidados teria sido grandemente aliviada”.[4]

Em 2013, cientistas da área de Física da Universidade de Leicester calcularam as dimensões relatadas na Bíblia para a construção da arca de Noé e descobriram que ela não poderia navegar, mas poderia flutuar com segurança (assim como a proposta original era apenas flutuar durante o dilúvio), devido à sua forma retangular, e acomodaria perfeitamente todas as espécies.[10]

Os autores ingleses começaram tomando por base as medidas de côvado usadas pelos hebreus e egípcios. Estabeleceram uma média para tentar descobrir com exatidão o quanto ele mediria. Os hebreus adotavam a medida de 44,5 centímetros, enquanto o côvado egípcios era de 52,3 centímetros. Os pesquisadores adotaram a média, ou seja, 48,2 centímetros. Segundo eles, a arca teria 144,6 metros de comprimento por 14,1 metros de altura e 24,1 metros de largura (Gn 6:15). Isso seria semelhante ao tamanho dos grandes navios cargueiros que existem hoje, como o Ark Royal. Por fim, os cientistas afirmam que “o que está relatado [na Bíblia] definitivamente funciona”.[11]

Conclusão: mesmo estando continuamente atrasada e cega (por opção), a ciência moderna acaba confirmando o relato bíblico de Gênesis. Confira por si só e verá que o livro de Gênesis é uma fonte de informações científicas precisa e legítima.

Referências:
[1] Pierce L. “The large ships of antiquity.” Journal of Creation 2000; 22(3):46-48.http://creation.com/the-large-ships-of-antiquity
[2] Sarfati J. “Noah’s Flood and the Gilgamesh Epic.” Journal of Creation 2006; 28(4):12-17.http://creation.com/noahs-flood-and-the-gilgamesh-epic
[3] Hong SW, Na SS, Hyun BS, Hong SY, Gong DS, Kang KJ, Suh SH, Lee KH, Je YG. “Safety investigation of Noah’s Ark in a seaway.” Journal of Creation 1994; 8(1):26–36.http://creation.com/safety-investigation-of-noahs-ark-in-a-seaway
[4] Morris HM. “The Ark of Noah.” Creation Research Society Quarterly 1971; 8:142-4.
[5] Collins DH. “Was Noah’s Ark stable?” Creation Research Society Quarterly 1977; 14:83-7.
[6] Whitcomb JC, Morris HM. The Genesis Flood: The Biblical Record and its Scientific Implications50th Anniversary Edition. Phillipsburg, NJ: Presbyterian & Reformed Publishing, 2011.
[7] Wieland C. “Darwin’s finches: Evidence supporting rapid post-Flood adaptation.”Journal of Creation 1992; 14(3):22-23. http://creation.com/darwins-finches
[8] Czerkas SJ, Czerkas SA. Dinosaurs: A Global View. New York: Bdd Promotional Book Co, 1991, p. 151.
[9] Norell et. al., Norell M. “Discovering Dinosaurs: in the American Museum of Natural History.” New York: Knopf, 1995. figure 56, p. 86, 87.
[10] Youle O, Raymer K, Jordan B, Morris T. “P2-9 The animals float two by two, hurrah!”Journal of Physics Special Topics 2013; 12(1):1-2.http://physics.le.ac.uk/journals/index.php/pst/article/view/676/475
[11] Entrevista concedida por Thomas Morris. “Noah’s Ark would have floated... even with 70,000 animals.” [Abr. 2014]. Entrevistadora: Sarah Knapton. Science News. The Telegraph, 2014. http://www.telegraph.co.uk/news/science/science-news/10740451/Noahs-Ark-would-have-floated...even-with-70000-animals.html

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Com horários rígidos de partida, os ônibus chegam ao ponto todos de uma vez!

Clique na imagem para ampliá-la e boa leitura!





Fonte: Revista Cálculo, Edição 17, Ano 2012.

sábado, 27 de julho de 2013

Deus e a primeira Lei da Termodinâmica

Uma coisa interessante da internet é que ela facilita o reaparecimento de argumentos que foram já totalmente refutados no passado. Esta objecção que os ateus fazem contra Deus é um daqueles argumentos que esfumou-se com o passar do tempo, mas que recentemente voltou a aparecer nas discussões online. Outra observação interessante é que os argumentos que os ateus usam têm a propensão de se tornarem numa “tendência”. O que quero dizer com isto é que quando estes argumentos emergem, muitos ateus começam imediatamente a usá-los.
O que é a Primeira Lei da Termodinâmica (PLT)?
Dito de forma simples, a PLT declara que a matéria e a energia não podem ser criadas nem destruídas.
Qual é a objecção que os ateus fazem em torno da Primeira Lei da Termodinâmica?
Os ateus irão tipicamente afirmar que, uma vez que a matéria e a energia não podem ser criadas nem destruídas, então Deus nunca poderia ter criado o universo porque isso  seria uma violação da PLT.
O problema com esta objecção.
O primeiro problema é o facto das leis da natureza serem descritivas e não prescritivas. O que isto significa é que as leis da natureza não determinam a forma como o universo opera, mas sim descrevem a forma como o universo opera. As leis da natureza são, portanto, uma descrição da forma como o universo opera quando não há algum tipo de intervenção junto destas leis descritivas. Portanto, e em igualdade de circunstâncias, quando Deus não está em processo de criação, então a PLT aplica-se,
[Para se observar de modo gráfico este ponto, imagine-se uma maçã amadurecida que cai duma macieira. Segundo a Lei da Gravidade, se nada de anormal ocorrer, esta fruta cairá por terra. Mas se durante a sua queda alguém a agarrar e suster a sua queda, isso não invalida a Lei da Gravidade ; isso só demonstra que a lei da Gravidade opera de modo normal sempre que não ocorre nada fora do comum.]
O segundo problema é que se nós seguíssemos esta objecção até a sua conclusão lógica, isso implicaria que o universo nunca poderia ter um início de existência (com ou sem Deus). A única opção seria acreditar que o universo é eterno, mas este artigo explica o porquê do universo não ser eterno. 
O terceiro problema é a criação dum argumento-espantalho em relação ao conceito Cristão de Deus. Deus existe fora do espaço, do tempo e da matéria física. Deus é, por definição, o que nós seres humanos identificamos como um Ser Sobrenatural. Génesis 1 e 2 claramente descrevem a criação do universo como sendo um acto directo da parte de Deus (que é Omnipotente, ou “Todo Poderoso”). Isto significa que a criação do universo foi algo sobrenatural. Mal a criação se completou, todas as coisas estavam ao mesmo nível e as leis da natureza aplicavam-se, visto que elas são uma descrição da forma como o universo natural funciona.
Uma vez que o evento da criação descrito em Génesis foi um acto sobrenatural, não há qualquer ponto de discórdia ou contradição entre a Bíblia e a PLT. Portanto, os Cristãos são consistentes dentro da sua visão do mundo ao aceitarem a criação do universo como um acto sobrenatural, e não um acto sujeito às descritivas leis da natureza.
No entanto, quando o ateu levanta uma questão-espantalho e tenta arbitrariamente atribuir propriedades limitadas a Deus (que é Descrito na Bíblia como Todo Poderoso e Omnisciente) então os ateus não estão a ser lógicos. A própria noção do Deus Todo-Poderoso encontrar-Se sujeito aos limites do mundo natural não é algo consistente com a visão Bíblica do mundo.
Fonte: Darwinismo.

A linda matemática da bioengenharia das abelhas = DEUS, o Criador, existe!

Equipe de pesquisadores se propôs a desvendar o mistério da complexidade e perfeição geométrica dos favos das abelhas. 

Paris - Desde que o mundo é mundo, os favos das abelhas fascinam pela complexidade e perfeição de sua geometria e inspiraram uma equipe de pesquisadores a desvendar o mistério de suas formas hexagonais.

Até Charles Darwin, autor da teoria da evolução, se rendia à [complexidade irredutível da] casa das abelhas, considerando-as "absolutamente perfeitas, economizando mão-de-obra e cera".

A equipe de pesquisadores de Bhushan Karihaloo, da Universidade de Cardiff, constatou que, antes de se transformarem em hexágonos, os favos têm, inicialmente, a forma circular. Eles ganham a forma hexagonal e levemente arredondada ao longo da construção das fileiras, prateleiras onde são depositados pólen e mel.

Em artigo publicado na revista da Royal Society britânica, os especialistas explicam que o mecanismo desta transformação se dá no escoamento da cera derretida, que uniria os favos vizinhos. Inúmeras hipóteses foram elaboradas ao longo dos séculos na tentativa de explicar a geometria impressionante das colmeias. Já se acreditou, inclusive, na insólita[?] capacidade que estes insetos teriam para fazer complexos cálculos matemáticos a fim de medir as larguras e os ângulos.

Mas segundo o estudo, a explicação está nas propriedades físicas da cera utilizada para construir os favos circulares. Numa temperatura de aproximadamente 45º, a cera começa a derreter como um líquido elástico, viscoso. Ela se estica como um caramelo, e os ângulos se formam na junção das células, dando origem aos hexágonos.

De acordo com os pesquisadores, o calor na origem desta transformação é fornecido pelas abelhas operárias que trabalham sem parar, lado a lado, na construção das fileiras. Mesmo que o enigma desta impressionante estrutura tenha sido solucionado graças a uma combinação física e matemática, os cientistas afirmam que o papel central da pesquisa ficou a cargo dos insetos.
"Nós ficamos maravilhados com o papel das abelhas no processo: aquecendo, endurecendo e afinando a cera exatamente onde é necessário", afirmam.

Fonte: Link [ênfase acrescentada]

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O MUNDO DAS ABELHAS

Os pesquisadores acima até tentam descartar a "insólita" capacidade das abelhas realizarem cálculos complexos, mas se rendem à complexidade necessária e união de diferentes variáveis para que se produza um favo hexagonal, realizando exatamente o que é necessário. Como citado no texto acima, Darwin faz uma confissão quase criacionista da função extremamente calculada e inteligente das abelhas no ecossistema. Em seu livro, ele acrescenta:
"Poderia provar, por numerosos exemplos, quanto as abelhas são econômicas do tempo; lembrarei unicamente as incisões que costumam fazer na base de certas flores para colher o néctar, quando com um pouco mais de dificuldade poderiam entrar pelo vértice da corola."
O corpo de uma abelha tem muito em comum com os de outros insetos. A maior parte dele é coberto por um exoesqueleto formado por pequenas placas removíveis de quitina. O corpo de uma abelha também é coberto por muitos pêlos macios e ramificados, que coletam o pólen e ajudam a regular sua temperatura. O corpo também possui três partes: a cabeça, o tórax e o abdômen.


A cabeça acomoda o cérebro, um conjunto com cerca de 950 mil neurônios. Eles são especiais e se comunicam com neurônios vizinhos específicos. Essa divisão de tarefas faz parte da razão pela qual o cérebro da abelha, que tem uma fração do tamanho de sua cabeça, consegue realizar tarefas complexas que geralmente poderiam exigir um cérebro maior. Um sistema de nervos permite que o cérebro se comunique com o resto do corpo.

Em sua cabeça, uma abelha possui duas antenas sensoriais. Ela também tem cinco olhos: três simples ou ocelos e dois compostos. Os olhos compostos são formados por pequenas estruturas chamadas omatídeos. Em cada olho composto, cerca de 150 omatídeos são especializados em padrões visuais. Isso permite que as abelhas detectem a luz polarizada, coisa que os seres humanos não conseguem fazer.

Como a maioria dos insetos, as abelhas possuem aparelhos bucais complexos que são usados para comer e beber. O tamanho e o formato dessas partes podem variar de uma espécie para a outra, mas em geral a maioria tem:
  • 2 mandíbulas ou maxilares;
  • 1 glossa, ou língua;
  • 1 labro e duas maxilas.


O labro e as maxilas são como lábios. Elas apoiam um probóscide ou tubo para coletar o néctar. 

Os dois pares de asas e os três pares de pernas de uma abelha são conectados ao tórax. As asas são partes extremamente finas do esqueleto das abelhas. Em muitas espécies, as asas da frente são maiores do que as traseiras. Duas fileiras de ganchos chamados hamuli conectam as asas da frente e as de trás para que elas se movam juntas quando a abelha estiver voando.


As pernas das abelhas têm as mesmas partes básicas das de outros insetos. Começando com a parte mais próxima do corpo da abelha, elas são coxa, trocânter, fêmur, tíbia e tarso. Essas partes funcionam basicamente como o quadril, a coxa, a canela e o pé das abelhas, e pequenas juntas separam cada segmento. As pernas das abelhas também podem ter várias estruturas especiais, como:
  • pelos parecidos com escovas, pentes e cestas para coletar o pólen;
  • uma pata e uma garra para segurar e manipular objetos;
  • um pequeno esporão para remover o pólen da antena;
  • uma corbícula para armazenar o pólen.


O abdômen não tem quase nenhuma apêndice, mas armazena praticamente todos os órgãos internos da abelha. Passagens chamadas espiráculos permitem que a abelha respire e uma rede de tubos e traqueias leva o oxigênio para dentro do corpo da abelha. Uma aorta no tórax bombeia o sangue, ou a hemolinfa, diretamente para os órgãos em vez de passar por um grupo de vasos sanguíneos. O oxigênio passa pela hemolinfa sem o uso de glóbulos vermelhos; então, o fluido é transparente em vez de ser vermelho. O abdômen também armazena um sistema digestivo que parece com um tubo e inclui um papo, ou um estômago de mel, onde a abelha guarda o néctar.

O abdômen de uma abelha tem um apêndice notável, o ferrão, que é um ovipositor, ou um depositador de ovo modificado. O ferrão possui uma bolsa de veneno com lancetas afiadas, que injetam o veneno que a abelha produz usando sua glândula de veneno. Muitos cientistas acreditam [ou seja, não existem evidências] que as abelhas herdaram o veneno de suas ancestrais parecidas com vespas, que usavam seus ovipositores para depositar ovos nos corpos de outros insetos. Por fim, as substâncias que revestiam o ovipositor se tornaram venenosas, o que facilitou o domínio das presas pelas vespas pré-históricas.

As abelhas não depositam ovos na carne, mas mantiveram a habilidade de picar para se defender. Algumas abelhas, no entanto, não possuem ferrões. Os ovipositores são os órgãos reprodutivos das fêmeas; assim, os zangões geralmente não podem picar. Também existem várias espécies de abelhas sem ferrão.

Várias espécies de abelhas domésticas têm ferrões farpados, que grudam nos corpos de mamíferos e puxam parte de seu abdômen quando voa para longe. Como resultado, a abelha morre. As abelhas com ferrões farpados muitas vezes podem picar outros insetos sem se machucar. As abelhas rainhas domésticas e as abelhas de muitas outras espécies, inclusive as grandes e muitas das solitárias, têm ferrões lisos e podem picar mamíferos várias vezes.

Além do veneno, as abelhas produzem uma série de substâncias úteis em suas glândulas localizadas por todo o corpo. Os tipos de glândulas variam consideravelmente, dependendo da espécie da abelha e da maneira como ela vive.

O veneno da abelha contém várias substâncias que destroem as células. Isso inclui peptídeos e enzimas que invadem e destroem a camada de gordura que reveste cada célula. O veneno também destrói os mastócitos da pele, que fazem parte do sistema imunológico do corpo. Isso libera histamina, que estimula a dilatação dos vasos sanguíneos e permite que as células imunológicos cheguem ao local da picada mais rapidamente e neutralizem o veneno.

Em pessoas com alergia à picada de abelha, no entanto, esse processo libera muita histamina. A resposta de dilatação dos vasos sanguíneos é extrema, e eles não conseguem mais realizar suas funções de regular a pressão sanguínea. Como resultado, a pressão sanguínea baixa rapidamente e as células param de receber oxigênio. Esse tipo de choque anafilático também causa inchaço e espasmos e pode levar à morte. O tratamento típico é uma injeção de epinefrina, que contrai os vasos sanguíneos, ajudando a restabelecer a pressão sanguínea e a distribuição de oxigênio.


Fonte 2: Biologia Teísta.

A linda matemática da bioengenharia adverte: se beber do darWINEísmo não dirija pesquisas científicas, para evitar atropelamentos das evidências que glorificam o Deus Criador!

Um estudo publicado recentemente revelou o modo como as plantas utilizam uma forma eficiente de matemática para calcular com precisão a quantidade de comida a consumir durante a noite. (1)
Durante o dia as plantas produzem carboidratos através da fotossíntese e armazenam uma parcela delas como moléculas de amido. Depois disto, as células metabolizam esses amidos como uma fonte de comida durante a noite como forma de nutrir o crescimento e o desenvolvimento celular. Um dos pesquisadores disse, “Se as reservas de amido são usadas de uma forma demasiado rápida, as plantas passam fome e param de crescer durante a noite. Por outro lado, se elas usam o amido de uma forma demasiado lenta, algum dele será perdido.“(1)
No entanto, a planta tem que usar as suas reservas alimentares de uma forma extraordinariamente precisa e dinâmica, controlando a taxa do seu metabolismo ao mesmo tempo que controla a quantidade de amido usada durante a noite. Os pesquisadores começam agora a descobrir o modo como as plantas gerem este processo, e eles estão surpreendidos com o facto da planta de mostarda que eles estudaram operar segundo princípios de equações matemáticas. O pesquisador Allison Smith disse, “A capacidade de executar cálculos aritméticos é vital para o crescimento das plantas e para a sua produtividade.“(1)
No ambiente natural, as plantas têm que particionar as suas reservas de amido durante a noite de modo a que estas sejam consumidas segundo uma taxa consistente que se estende pela noite. Isto é feito acrescentando de um modo dinâmico informação variável crítica para dentro do sistema de controle celular – informação tal como a duração do dia (que varia durante o ano), a quantidade de amido disponível, a temperatura e até a disponibilidade da água. 
Planta MostardaOs pesquisadores mantiveram de modo constante a maioria dos factores flutuantes que se encontram na natureza. Mesmo assim, eles apuraram que mesmo sob condições altamente controladas, as plantas de mostardas modelo que eles estudavam (Arabidopsis thaliana) exibia um nível de bioengenharia notável, para além de executar operações matemáticas.
Os pesquisadores propuseram que o processo era controlado por dois conjuntos de moléculas distintos: um media o tempo (análogo a um relógio interno) enquanto o outro media e monitorizava as reservas de amido. Estes dois conjuntos de moléculas operam em sintonia e de um modo dinâmico e matemático como forma de controlar a taxa de uso das reservas de amido durante a noite (período em que a planta está em crescimento mas não está a executar a fotossíntese). Richard Buggs, um conhecido proponente da teoria científica do Design Inteligente (bem como cientista botânico na “Queen Mary”, Universidade de Londres) afirmou à BBC:
“Isto não é evidência para a inteligência das plantas. Isto apenas sugere que as plantas possuem um mecanismo [interno] arquitectado de modo a que possa regular de modo automático a velocidade a que elas queimam carboidratos durante a noite. As plantas não realizam operações matemáticas de um modo voluntário e deliberado como nós fazemos realizamos.” (2, 3)
De facto, estes resultados claramente dão o seu apoio ao incrível design de bioengenharia e à biocomplexidade dos sistemas vivos que permitem respostas dinâmicas coordenadas do organismo (e da sua fisiologia) ao meio ambiente onde ele vive. Claramente, Quem deve receber o crédito por ter criado este mecanismo espantoso é Deus, a Inteligência Infinita por trás da complexidade das formas de vida.
* * * * * * *
Os evolucionistas ateus, que alegam estar totalmente de acordo com o método científico, têm que ser capazes de responder a estas perguntas: podem as forças não-inteligentes da natureza gerar sistemas que operem segundo princípios matemáticos? Pode a não-inteligência gerar a inteligência? Existe algum outro sistema que opera segundo matemáticos que não seja o resultado de design inteligente? Qual?
Qualquer pessoa não ébria com o darWINE poderá rapidamente analisar estes dados científicos e concluir que as plantas devem a sua origem a um processo de criação – e não a um processo não-inteligente como a evolução neo-darwiniana. A ciência, quando analisada longe dos limites não-científicos do naturalismo, está em pleno acordo com a Palavra de Deus. E nem poderia ser de outro modo porque o Autor da Bíblia é o Criador das leis naturais e dos mecanismos biológicos estudados pelos cientistas (criacionistas ou evolucionistas).
“E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo:Grandes e maravilhosas são as Tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso!justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos.” Revelação 15:3
Referências
1. Scialdone, A. et al. Arabidopsis plants perform arithmetic division to prevent starvation at night. Posted on elife.elifesciences.org June 25, 2013, accessed July 1, 2013.
2. Briggs, H. 2013. Plants ‘do maths’ to control overnight food supplies. BBC News Science & Environment. Posted on bbc.co.uk June 23, 2013, accessed July 1, 2013.
3. Briggs, H. 2013. Plants ‘do maths’ to control overnight food supplies. BBC News Science. Posted on customnewscast.com June 24, 2013, accessed on July 1, 2013.
Fonte: Darwinismo.

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