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domingo, 25 de outubro de 2015

Historinhas evolucionistas fantásticas!


Darwinistas são famosos por suas “historinhas” que parecem explicar tudo sobre a natureza, sem qualquer evidência real. Se você quiser saber aonde as borboletas arranjaram as marcas que exibem nas asas ou por que os elefantes têm uma tromba, de acordo com a teoria da evolução, então faça uma visita a este blog: www.darwinstories.blogspot.com


Como o material está em inglês, leia aqui a tradução de algumas dessas historinhas:

A história da solha - O biólogo ateu Richard Dawkins explica a história evolucionária do peixe solha da seguinte maneira: “Os peixes ósseos têm em regra forte tendência para ser planos na direção vertical. (...) Quando os antepassados das solhas se puseram no fundo do mar, devem ter se deitado num dos lados. (...) Mas isso levantou o problema de que um olho sempre estava olhando para baixo na areia e era por isso inútil. Na evolução, esse problema foi resolvido ‘movendo’ o olho do lado de baixo, para o lado superior” (http://en.wikipedia.org/wiki/Flatfish). 

A tromba do elefante - No dia 9 agosto 2004, a BBC Radio 4 transmitiu o primeiro de uma série de programas intitulados “Foi mesmo assim – histórias reais”. Estimulado por histórias de Rudyard Kipling para crianças, o apresentador do programa, Alistair McGowan, perguntou: “O que aconteceu realmente?” Esse episódio foi intitulado “Como o elefante arranjou a sua tromba”. Adrian Lister, professor de Paleobiologia na University College London explicou que a tromba não deixa fósseis. No entanto, o crânio pode ser estudado em busca de evidências de pontos de ligação dos músculos. Disse que todos os possíveis antepassados do elefante eram pequenos, possivelmente anfíbios, e bastante parecidos com um hipopótamo que também não tem tromba. Entretanto, à medida que os animais cresceram em tamanho, eles tiveram dificuldades em encontrar água. Não podiam se inclinar para beber por causa do pesco curto e das pernas compactas. Uma tromba permitiu que bebessem água sem se inclinar. Os elefantes ancestrais foram “abençoados pela evolução com essa estrutura maravilhosa” (http://www.biblicalcreation.org.uk/scientific_issues/bcs143.html).

O pescoço da girafa - Darwin foi o primeiro a propor que o pescoço comprido evoluiu nas girafas porque permitia ao animal comerem a folhagem que estava além do alcance dos animais mais baixos. Essa explicação aparentemente sensata manteve-se de pé por mais de um século, mas está provavelmente errada, diz Robert Simmons. Simmons é ecologista comportamental no Ministry of Environment and Tourism in Windhoek, na Namíbia, e acredita que as girafas desenvolveram o longo pescoço não para competir pelo alimento, mas para ganhar disputas sexuais. Simmons estudava águias na Sabi Sand Reserve, na África do Sul. quando se deparou com um par de girafas machos travando um combate. As girafas lutavam balançando seus poderosos pescoços. O movimento permitia que batessem a cabeça no oponente com uma força tal que podia lhe partir as vértebras e levar à morte. Nessas competições, os machos com pescoço mais longo e grosso geralmente prevalecem. Enquanto Simmons prestava atenção à luta, convenceu-se de que foi essa competição para acasalamento, e não o ato de se esticar para apanhar o alimento da copa das árvores, que levou à evolução do pescoço. Se tivesse sido a competição pelo alimento a responsável pela evolução do pescoço, diz Simmons, então seria de esperar que as girafas se alimentassem principalmente das árvores altas da acácia, além do alcance dos outros habitantes da savana. Mas as girafas se alimentam na maior parte das vezes com o pescoços dobrado, nos arbustos baixos (Discover, v. 18, nº 3, march 1997).

Como as baleias abandonaram a terra firme - “Na America do Norte, o urso preto foi visto (...) nadando por horas com a boca toda aberta, assim caçando, como uma baleia, insetos que se encontravam na água. Mesmo num caso tão extremo como este, se o fornecimento de insetos for constante, e se os concorrentes melhor adaptados não existirem no país, eu não vejo nenhuma dificuldade em ver uma raça de ursos aparecer dessa forma (...) mais e mais aquático na sua estrutura e hábitos, com a boca cada vez maior, até surgir uma criatura tão monstruosa como uma baleia” (contador da historinha: Charles Darwin, em A Origem das Espécies, 1ª edição).

Esqueça os contos de fadas, coelhinho da Páscoa e Papai Noel. Estas histórias são bem mais legais!

Fonte: Criacionismo.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

De "Uma Linda Mulher" a "Cinquenta Tons de Cinza"

Uma ideia trocada no Twiter entre os amigos Douglas Reis e Joêzer Mendonça me motivou a escrever este texto. Conforme eles lembraram, nos anos 1990, um filme romântico que fez muito sucesso nos cinemas foi “Pretty Woman” (“Uma Linda Mulher”, no Brasil). É a história de uma prostituta chamada Vivian Ward (interpretada por Julia Roberts) que conhece casualmente o milionário Edward Lewis (Richard Gere). Ele acaba se apaixonando por ela e luta para conquistar seu coração. O amor desperta e ambos decidem enfrentar os preconceitos de que passam a ser alvo. A história me faz pensar num romance da ótima escritora cristã Francine Rivers, que li recentemente: Amor de Redenção. Trata-se de uma paráfrase da história bíblica do profeta Oseias e sua esposa prostituta, Gômer. No livro de Rivers, Michael Osea (um cristão devoto) também se apaixona por uma moça cuja vida marcada por tragédias e abusos a levou para a prostituição. E a grande luta dele consiste em mostrar que existe o amor verdadeiro, que ela pode confiar no homem certo e que Deus, acima de tudo, nos ama incondicionalmente, a despeito do que tenhamos feito ou do que a vida tenha feito conosco. Tanto em “Pretty Woman” quanto em Amor de Redenção (e muito mais neste livro, evidentemente) vemos o resgate de uma pessoa degradada. Edward e Michael se dispõem a salvar a pessoa que amam e dar-lhe a oportunidade de uma nova vida. A motivação deles: amor. E quanto ao festejado “Cinquenta Tons de Cinza”? Parece o oposto das histórias que mencionei.

O filme (baseado no best-seller de mesmo nome, da escritora E. L. James) também apresenta como um dos personagens principais um jovem muito rico, chamado Christian Gray (que de christian não tem absolutamente nada). Mas a grande diferença está no fato de que ele se interessa sexualmente por uma moça virgem de 21 anos, Anastasia Steele, a seduz e começa a degradá-la, levando-a para um mundo de sadomasoquismo e sexo depravado. Em lugar de receber flores, como poderia querer a moça romântica, ela é algemada, humilhada e submetida à dor, como bem gostam os sadomasoquistas. Gray está interessado apenas no prazer que o sexo pode lhe proporcionar e não mede esforços para conseguir o que quer.

“Cinquenta Tons de Cinza” será lançado nos Estados Unidos amanhã, um dia antes do Valentine’s Day (o dia dos namorados de lá). A associação com esse dia é indevida. Por quê? Veja um resumo da história: o bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras, por acreditar que os solteiros eram melhores combatentes. Valentin continuou celebrando casamentos, apesar da proibição. A prática foi descoberta e o bispo foi preso e condenado à morte. Enquanto estava na prisão, muitos jovens lhe enviaram flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. A luta foi pelo casamento. Pelo amor. Não por um namoro que envolve sexo depravado. Multidões irão aos cinemas e se unirão a outros tantos que já leram os livros e que começam a acreditar que vale tudo no sexo, e que namoro é sinônimo de libertinagem. 

Com exceção do livro de Rivers, as histórias contadas em “Pretty Woman” e “Cinquenta Tons” envolvem sexo antes do casamento. Mas a degradação tem chegado a um nível tão baixo que esse parece ser atualmente o menor dos problemas...

“Cinquenta Tons” chega hoje às telas brasileiras, e o Ministério da Justiça abaixou para 16 a classificação indicativa do filme que antes era de 18 anos. Tem tudo para ser o “romance” que vai marcar esta década e esta geração.

Que saudades dos anos 1990 (e olha que eles não foram lá essas coisas)...

Fonte: Criacionismo.

sábado, 20 de setembro de 2014

Uma vida de influência (#HistóriasPraMudarSuaHistória)

Elizabeth Kimongo
Elizabeth Kimongo nasceu em uma família tradicional Maasai, no Quênia. Em sua cultura as meninas se casam logo após seu décimo segundo aniversário. As mulheres têm pouco a dizer sobre seus desejos, mas Elizabeth recusou-se a deixar a escola para se casar. Ela tinha um sonho!

Enquanto estava em casa, nas férias antes de começar o ensino médio, Elizabeth soube que seu pai tinha arranjado para ela se casar com um homem mais velho. Com a bênção de sua mãe, ela escapou e voltou para a sua Escola. No ensino médio Elizabeth fez sua escolha por Cristo e, mais tarde, foi batizada. Quando ela disse à mãe que queria cursar a Universidade, sua mãe a incentivou a ir. 

Elizabeth está se formando em agricultura, uma área que irá ajudá-la a ensinar as pessoas a preservar suas terras, proporcionando-lhes uma vida melhor! Ela trabalha no campus e recebe alguns fundos de bolsas de estudo para pagar as despesas. Às vezes ela passa um semestre inteiro sem estudar para trabalhar e conseguir dinheiro suficiente para continuar seus estudos!

O exemplo de Elizabeth ajudou suas irmãs mais novas a permanecerem na Escola e evitar o casamento precoce. Seu pai, que antes ficava irritado ao ver que sua filha se recusava a casar com o homem que ele escolhia, agora aceita sua decisão. No entanto, suas irmãs mais novas são pressionadas a se casarem com aquele homem. Elizabeth incentiva as irmãs a andarem perto de Deus e continuarem seus estudos para terem uma vida melhor. 

Elizabeth insiste com outras meninas Maasai para que estudem duro e confiem em Deus. "Não permita que as circunstâncias da vida roubem sua vida!", diz ela. "Satanás quer destruir você. Você deve confiar em Deus e não deixar que Satanás lhe desvie de Seu caminho."


Elizabeth, agora, tem idade suficiente e sua comunidade não vai forçá-la a se casar. Eles aceitam-na como uma mulher adulta que pode tomar suas próprias decisões. "Eu quero ensinar o meu povo, pelo exemplo, como produzir melhores colheitas para uma vida melhor", diz ela. "A aldeia me deu um pedaço de terra que eu uso para plantar, para que meus conterrâneos possam ver por si mesmos o sucesso que eles podem ter seguindo o meu exemplo."

Elizabeth é grata pelas instituições cristãs que a prepararam para viver uma vida de influência entre o seu povo Maasai. Elizabeth Kimongo em breve completará seus estudos e voltará para sua aldeia para trabalhar por seu povo e compartilhar o amor de Deus entre eles!

Tradução (e alterações a partir do original) por Hendrickson Rogers.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

sábado, 4 de janeiro de 2014

A hipótese da evolução é aceita pela maioria dos cientistas por ser provável ou ... ???


Sabe o porquê? Vou lhe explicar, porque sou cientista há muitos anos e conheço bem a questão... A ciência hoje é megafragmentada. Ninguém entende bem toda uma área. Ninguém sabe Química em toda a sua “vastidão”. Ninguém entende bem biologia em sua abrangência toda. E como a evolução é um processo que, para entendê-lo, você precisa saber Química, Bioquímica, Genética, Biologia, e até Matemática, para fazer as contas de probabilidade, e Computação, para entender as estratégias do código, e um pouco mais ainda de quase tudo em ciência, ninguém entende bem a evolução. E aí tem um monte de cientistas com “c” que se acha, e se achando diz que a evolução – que eles conhecem muito bem, obrigado – tá mais “provada” que a gravidade, e como ninguém tem coragem de falar o contrário, pois não tem conhecimento suficiente para perceber as falhas da argumentação, e se percebe não tem coragem de confrontar, pois a tarefa é com certeza tremenda, pois além de requerer muito conhecimento você vai ter que enfrentar toda uma legião de “discípulos”, de “inquisidores seculares”, os “bulldogs de Darwin”, os meus colegas fazem então, infelizmente, coro com a blablação da evolução. Meio sem escolha todos vão no embalo e se juntam ao bloco.

Mas quando alguém que sabe um pouco de Química e Bioquímica, e Genética, e Matemática, como eu sei um pouco, decide se aprofundar ao máximo no assunto, e se dedica com afinco a entender a “coisa horrorosa” em nível molecular, que vai a fundo e investiga o DNA e os diversos códigos da Vida, e decide não aceitar provas a la bico de passarinho, mas estuda o que o fez o bico mudar -genética e bioquimicamente - descobre o quê? Que a evolução é uma farsa científica monstruosa que se perpetua na Ciência e é “aceita” por boa parcela dos cientistas por conta não de suas evidências científicas, mas da ignorância da maioria dos cientistas quanto à própria teoria, e à incapacidade desses cientistas de entender as falácias da evolução, e a confiança então que depositam em seus “colegas”, que lhes afirmam ser a “defunta” verdade absoluta, provada por uma “avalanche de dados”...

Evolução, ópio da ciência, trevas da ignorância, que só sobrevive pela força de um paradigma imenso, mas falido! Pela propaganda dos “bispos de Darwin”. Pela exclusão da concorrência com definições espúrias do que é e não é ciência, pela difamação - e não refutação - de teorias concorrentes.


Fonte: Criacionismo.

O Deus Criador e a Homoquiralidade - por Marcos N. Eberlin


Marcos N. Eberlin é, desde 1982, professor doutor titular da Universidade Estadual de Campinas. Realizou pós-doutorado na Purdue University, Estados Unidos, e orientou diversos mestres, doutores e pós-doutores. Entre as pesquisas realizadas por seu grupo, destacam-se os estudos de reatividade de íons na fase gasosa, que levaram à descoberta de vários novos íons e novas reações com diferentes aplicações analíticas e sintéticas. Uma dessas reações hoje leva seu nome: Reação de Eberlin.

Membro da Academia Brasileira de Ciências, o Dr. Eberlin é comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e autor de mais de 300 artigos científicos com mais de três mil citações.

Nascido em Campinas, SP, é casado com Elisabeth Eberlin e tem duas filhas: Thaís e Lívia.

Nesta entrevista, concedida a Michelson Borges, o Dr. Eberlin, que é batista, fala de suas pesquisas e de sua fé no Criador.

Ao recomendar um livro criacionista, o senhor escreveu: “Como químico, percebo a assinatura do Criador em tudo, nos átomos e nas moléculas, na periodicidade dos elementos, na singularidade da água e do carbono, nos aminoácidos, proteínas e enzimas, nas máquinas moleculares e na obra-prima maior, a molécula de DNA.” Poderia falar um pouco sobre como cada um desses detalhes corresponde à “assinatura de Deus”?

A vida, quando observada “mais de longe”, superficialmente, já se mostra extremamente bela, complexa, simétrica, sincronizada, uma obra de arte, um esplendor absoluto. Veja as flores, os pássaros, a Lua e as estrelas, o homem e os animais, um espetáculo indefinível que nos apresenta, através da criação, um pouco de beleza, inteligência, engenhosidade; atributos inigualáveis de nosso Deus. Mas como cientista e mais particularmente como químico, tenho a oportunidade de observar a obra de Deus de um ponto de vista mais próximo, mais detalhado, em nível molecular. 

Como químico, estudo a arquitetura da matéria, como foram formados os átomos, as moléculas, quais são as leis que regem o mundo atômico e molecular e suas transformações. Percebo, então, em uma dimensão atômica e molecular, como Deus é realmente um Ser de suprema inteligência e elegância, o Arquiteto, o Artista sem-par. Nessa dimensão, percebo uma riqueza extraordinária de detalhes, uma arquitetura constituída das mais diferentes formas geométricas, lindas, harmônicas, periódicas, perfeitas. Como a água, com sua estrutura angular simples, mas única, que rege suas propriedades também únicas, impressionantes, e que forma lindos cristais de gelo, de um designsem igual. 

Veja os átomos e o balé sincronizado de seus elétrons em orbitais. As proteínas, outro espetáculo, uma arquitetura química tridimensional e com pontos de encaixe engenhosamente posicionados que confere a essas moléculas propriedades diversas, uma eficiência extraordinária como aceleradores de reações jamais igualada por qualquer outra espécie química. Beleza, simetria, design, engenhosidade, sincronismo, ordem, linguagem e periodicidade, quantização, tridimensionalidade – são assinaturas inquestionáveis de um Deus em tudo absolutamente espetacular! Evidências que nos tornam a todos, cientistas ou não, inescusáveis. 

É um delírio duvidar desse Deus e questionar Sua existência. É um devaneio não admitir Sua majestade; uma insanidade zombar de Seu poder e glória. 

O senhor e sua equipe do Laboratório Thomson, do Instituto de Química da Unicamp, têm se destacado por suas pesquisas sobre homoquiralidade. Do que se trata isso?

Algumas moléculas, como os aminoácidos e os açúcares, que são constituintes básicos de todos os seres vivos, podem se apresentar na forma de isômeros chamados de isômeros óticos ou enantiômeros. Esses isômeros diferem apenas pelo posicionamento de seus átomos em um espaço tridimensional (um Deus trino e um espaço tridimensional!). Em um desses isômeros, por exemplo, um átomo X está à direita e outro átomo Y à esquerda. No outro isômero, as posições estão trocadas, invertidas. Essas moléculas são “quase” idênticas, e pela lei das probabilidades em um sistema não controlado, teriam a mesma chance de se formar em uma reação química. Mas, por decisão do Criador, que em nós quis adicionar uma “assinatura química” que autenticaria Sua obra, todos os aminoácidos do corpo humano são de um único tipo, do tipo L, sem exceção, e 100% puros. E, para confundir ainda mais os “sábios deste mundo”, todos os açúcares também são de um único tipo, sem exceção, mas do tipo oposto, ou seja, D. Somos, portanto, seres únicos, enantiomericamente puros, homoquirais! Escolhidos pelo nosso Criador a dedo, entre alternativas muito mais prováveis, mas menos interessantes, para assim sermos. Entre a possibilidade maior, a possibilidade caótica de sermos metade L e metade D (racêmicos), ou entre as quatro improváveis LL, DD, LD ou DL, Ele escolheu que seríamos todos LD, e 100%! Pelo poder de Sua Palavra! Um enigma e tanto que estonteia os naturalistas e que cala os céticos!

Por que o senhor vê, especialmente nas moléculas quirais, as digitais do Criador? 

Em todas as moléculas vemos “a mão e a mente” de nosso Criador. Mas as moléculas quirais são especiais, pois o acaso, o tempo, o caos, os “deuses naturalistas” nenhuma possibilidade teriam de criar seres 100% puros, homoquirais, especificamente seres exclusivamente LD. Os seres criados pelos “deuses naturalistas” seriam, no máximo, racêmicos (misturas 1:1 de L e D), ou talvez um pouquinho mais pra L ou mais pra D, ou misturas de LD e LL. Mas 100% LD, para todos os aminoácidos e açúcares? Por isso, sabemos que não há no Céu e não há na Terra Deus como o Senhor! 

Quando Charles Darwin elaborou e publicou sua teoria, a bioquímica ainda ensaiava seus primeiros passos, já que a descoberta da primeira enzima ocorreu em 1833. De lá para cá, tanto a bioquímica quanto a biologia molecular se desenvolveram muito e foram feitas descobertas que mostraram que a vida é muito mais complexa do que Darwin poderia sequer supor. Em sua opinião, por que, a despeito disso, a idéia da origem espontânea da vida ainda persiste?

Na época de Darwin, o “equipamento científico” mais utilizado era a cadeira de balanço, onde Darwin e outros pensadores e filósofos elaboraram as teorias naturalistas sobre a origem da vida. Porém, o trabalho árduo e sério de muitos cientistas utilizando métodos modernos, equipamentos científicos cada vez mais poderosos, desvendou uma vida muitíssimas e muitíssimas vezes mais complexa, organizada, sincronizada e elaborada do que os “vaivéns” das cadeiras de balanço ou as viagens de barco poderiam revelar. Mas a evolução foi contada com tanto entusiasmo por mais de 150 anos, foi pregada com tanto fervor, foi catequizada com tanta veemência, está estampada e detalhada em tantos livros científicos com tanta pompa, deu tantos prêmios a tantos, serviu de alívio a tantos que tentam escapar da iminência de um encontro face a face com Deus, foi apregoada por céus e mares como cientificamente provada em todos os seus aspectos, foi apresentada como a verdade mais cristalina frente à ignorância dos religiosos, foi adotada como o evangelho-mor dos naturalistas, está permeada em tantos conceitos e projetos científicos, que seria uma catástrofe sem precedência na história científica admitir sua falha, sua total inconsistência frente à química e a bioquímica modernas. Mas, quando a caixa preta de Darwin foi aberta, quando foram desvendados os segredos da máquina mais complexa e espetacular deste planeta (a célula), a verdade foi, pouco a pouco, sendo revelada. 

Deus “deu corda”, mas hoje Ele está dirigindo o processo de desmontagem do castelo naturalista, imenso, gigante, monstruoso, mas que precisa e vai cair. 

Por que o senhor acha que teorias como a panspermia cósmica (origem espacial) têm conquistado espaço no meio científico, a despeito de todas as improbabilidades com que elas têm que lidar?

Qualquer explicação para a vida e o Universo que não inclua a intervenção de nosso Criador, de Deus, será assim mesmo um delírio. Mesmo assim, homens acreditarão nelas e com elas se embriagarão, pois muitos se recusam a admitir que Ele existe e que comanda o Universo. 

O senhor declarou a um jornal que sua grande motivação para fazer ciência é entender como Deus cria as coisas, usando as próprias leis da química e da física. Esse tipo de postura não lhe causa problemas no meio acadêmico? Como seus colegas cientistas encaram sua postura religiosa?

Até hoje não tem causado, não. Deus tem me livrado pela Sua misericórdia e poder. Ao contrário, tenho tido o privilégio único de fazer amigos que, apesar de se declararem ateus ou descrentes, têm com sinceridade encontrado em mim uma voz com um discurso diferente, um discurso de esperança, um discurso de alegria, de reconciliação, que fala do amor sublime do Criador Supremo pelos Seus filhos, que mostra nossa importância como seres criados à semelhança de Deus, para Seu louvor e glória; seres com propósito, com destino, um destino de glória e honra, ao lado dEle. 

É possível harmonizar ciência e religião? Como cada uma delas pode contribuir na busca da verdade?

Sem dúvida. A ciência é uma dádiva de Deus. Ela existe para minimizar os males causados pela queda do homem, e que se agravam a cada dia. A ciência pura e verdadeira deve ser exercida para o bem do homem e a preservação da obra de nosso Criador. Deve ser usada também para que o homem, imagem e semelhança de Deus, tenha a oportunidade de criar, de influenciar, de mudar um pouco o curso deste mundo. A ciência mostra que Deus existe, mas as religiões nos apresentam formas de nos relacionarmos com deuses ou com o Deus verdadeiro. Cabe a nós, cientistas, remover da ciência a religião naturalista que dela se apoderou e exercer uma ciência desvinculada de amarras religiosas de qualquer tipo. E cabe aos religiosos a busca pelo Deus verdadeiro e a observância de Seus mandamentos. 

Por que o naturalismo filosófico tem tanta força no meio científico hoje, quando sabemos que os fundadores do método científico tiveram boa convivência com a fé?

Em determinado momento do desenvolvimento da ciência, baseado em informações imprecisas e incompletas, percebeu-se que a ciência poderia ser o berço do nascimento de uma religião conhecida hoje como naturalismo. Essa “religião” prega que a vida é obra de um “deus trino” (o acaso, o tempo e as mutações) e teve sua gênese em uma explosão cósmica, o Big Bang. Infelizmente, isso ocorreu de uma forma intensa, e muitos têm se convertido a essa crença. Mas Deus, que até hoje “deu corda”, que com ela confundiu os sábios deste mundo, Se cansou dessa situação e está revertendo tudo e restabelecendo a verdade, livrando a ciência ¬– que tanto bem tem trazido a todos nós – desse empecilho que prejudica um avanço científico ainda maior.

A controvérsia entre criacionismo e evolucionismo está crescendo e ganhando cada vez mais espaço na mídia. A que o senhor atribui essa tendência e onde isso vai parar?

Deus, que por 150 anos “deu corda”, resolveu dar um basta! O vento está soprando, e o castelo de areia naturalista vai cair.

Fonte: Criacionismo.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Judeus babilonizados!

Em janeiro de 2008, a arqueóloga Eilat Mazar, da Hebrew University, em Jerusalém, anunciou a descoberta de mais um objeto envolvendo personagens bíblicos. Trata-se de um anel ou sinete utilizado pela família Temech ou Tama. Se você conhece um pouco da história bíblica deve se lembrar de alguns personagens que receberam um sinete em momentos importantes, como José, no Egito, e o filho pródigo, quando encontrou o pai. Diversos sinetes de personagens bíblicos foram encontrados nas últimas três décadas. A família Tama é mencionada no livro de Neemias, capítulo 7, verso 55. Mas quem eram eles? Qual a importância deles para a história bíblica? O texto abaixo procura responder essas perguntas.

De acordo com o mesmo livro de Neemias, no capítulo 7, verso 6, eles faziam parte do grupo de judeus que estava voltando da cidade de Babilônia, onde eles haviam ficado por 70 anos. Lá, o antigo povo de Deus teve contato com uma cultura totalmente diferente daquela que lemos nas Escrituras. Ao invés de adorarem ao Criador, Babel estava impregnada de adoração a criaturas. 

No sinete dessa família, que estava deixando Babilônia e retornando para Jerusalém, duas pessoas estão diante de um altar com as mãos erguidas, um costume comum para expressar reverência, no Antigo Oriente Médio. Acima deles pode se ver o que está sendo adorado: o deus babilônico Sin, o deus lua, filho dos deuses Enlil e Ninlil, de acordo com a mitologia mesopotâmica. Há algumas evidências que sugerem um reavivamento do culto ao deus Sin, em Babilônia, no período em que os judeus estiveram lá.

Há uma poderosa lição para cada um de nós nesse achado arqueológico. Este mundo, que se parece muito com uma Babilônia moderna, oferece constantemente uma vida de pecado e desobediência a Deus e à Sua Palavra. Somos "judeus" saindo deste antro de perdição e indo para a Nova Jerusalém, o local que Deus preparou para Seus filhos. E, assim como os membros da família Tama, queremos ir para Jerusalém com hábitos contrários ao caráter de Deus! Soa irônico.

Creio que o conselho do autor de Hebreus seja válido nesta hora: "Desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta" (Hebreus 12:1). Que você e eu não sejamos membros da família Tama, no dia do encontro com Cristo.

Fonte: Outra Leitura.

sábado, 28 de setembro de 2013

Foi a teoria da evolução a base ideológica para o Holocausto?

Charles Darwin e os seus discípulos não só eram pseudo-cientistas como eram racistas radicais e fanáticos. Ernst Haeckel, biólogo Alemão e contemporâneo de Darwin, estabeleceu as bases sobre as quais o racismo e o imperialismo assentou, resultando no regime nacional-socialista de Hitler. Edward Simon, a biólogo Judeu da Universidade de Purdue
Não alego que Darwin e a sua teoria da evolução causaram o Holocausto  mas não posso negar que a teoria da evolução, e o ateísmo que a mesma gerou, levaram ao clima moral que tornou possível o Holocausto.
Seria interessante saber que tipo de “clima” os estudantes das escolas públicas enfrentam actualmente à medida que eles são ensinados que vieram (evoluíram) dum animal, e que a sua vida não tem qualquet tipo de propósito. Será que o incrível número de mortes e problemas sociais actuais são o resultado do Darwinismo? Estou convencido que sim, visto que se alguém acredita que a vida não tem qualquer tipo de propósito, e que o homem se originou num animal, então a dignidade, a bondade, a honestidade, a fidelidade e a justiça não têm qualquer tipo de relevância ou importância.
Sir Arthur Keith, um evolucionista bem conhecido,
O que nós vemos é Hitler profundamente convencido de que a evolução gera a única base real para a política nacional. A forma que ele encontrou para assegurar os destinos da sua raça foi uma matança organizada que inundou a Europa com sangue.
A irracional, anti-bíblica e não-científica filosofia de Darwin e dos seus colegas estabeleceu a base para centenas de anos de ódio, barbarismo e descrença, algo que vai impactar milhões de vidas inocentes. Se Darwin estivesse vivo nos dias de hoje, ele seria vaiado para fora da comunidade científica porque não era um cientista qualificado, e também devido à sua chocante visão dos Negros. Darwin era de opinião de que, em termos evolutivos, os Negros estavam mais próximos dos “antepassados macacos” do que da raça Branca. Seria interessante saber o que os líderes Negros esquerdistas, sempre muito vocais contra o racismo (real ou não) pensam disto.
O discípulo de Darwin T. H. Huxley escreveu:
Pode ser bem verdade que alguns Negros sejam melhores que alguns Brancos, mas nenhum homem racional, conhecedor dos factos, acredita que o Negro comum é igual ou ainda superior ao Branco comum. . . . . O lugar mais elevado da hierarquia civilizacional não se encontrará certamente ao alcance dos nossos primos mais escuros.
Como é que a “National Association for the Advancement of Colored People” receberia o termo “Primos Escuros”?
Mas as coisas só pioram: Henry Osborne, que foi um professor de Biologia e Zoologia na “Columbia University”, afirmou que os Negros se encontravam bem mais atrás na escada evolutiva (mais perto dos macacos) do que os Brancos, e que “o padrão de inteligência do Negro adulto comum era semelhante ao duma criança Homo Sapiens de 11 anos.” Ou seja, os Negros nem humanos são, algo que o mais fervoroso membro do KKK não defende. Edwin Conklin, professor de Biologia na “Princeton University” e presidente da “American Association for the Advancement of Science”, afirmou que os Negros ainda não haviam evoluído tanto como o Brancos, e que “Todas as considerações deveriam levar aqueles que defendem a superioridade da raça branca a lutar para preservar a sua pureza, e estabelecer (e manter) a segregação das raças, uma vez que quanto mais ela for mantida, maior será a preponderância da raça branca." Os maiores odiadores dos últimos 100 anos eram evolucionistas. Homens como Nietzsche (que frequentemente dizia que Deus estava Morto, apelou para reprodução da raça superior e para a aniquilação dos desajustados) Hitler, Mussolini, Marx, Engels, e Stalin eram todos evolucionistas, e todos eles foram responsáveis pela matança de milhões de pessoas, e responsáveis pela destruição da liberdade um pouco por todo o mundo. É incrível como tantos esquerdistas, radicais, fascistas, comunistas e os facilmente impressionáveis adora no santuário de Darwin.
Conclusão: Respondendo à pergunta que serve de título ao posto, sim, as bases do racismo moderno, do ódio e da violência levada a cabo nos últimos encontram-se no ensino da teoria da evolução.
Fonte: Darwinismo.

sábado, 31 de agosto de 2013

Caso do Novo México: Sodoma e Gomorra cuspindo fogo para destruir a liberdade dos heterossexuais!

Quem ainda duvida que a normalização da homossexualidade e a legalização do casamento homossexual irão representar uma mudança radical na cultura em geral só precisa olhar para o Novo México para ver que nada menos do que a liberdade religiosa está sob ameaça. Jonathan e Elaine Huguenin são os proprietários de Elane Photography, uma empresa que opera como um estúdio fotográfico comercial. Elaine [foto ao lado] é a fotógrafa-chefe e os Huguenin “tocam” juntos o negócio. Em 2006, o casal se recusou a fotografar a cerimônia de compromisso de um casal do mesmo sexo e foi processado. Na semana passada, a Suprema Corte do Novo México decidiu que os Huguenin violaram os direitos humanos do casal do mesmo sexo e que a Primeira Emenda não permite que a Elane Photography se recuse a fotografar uniões do mesmo sexo. A decisão do tribunal foi unânime, mantendo a decisão de 2012 por um tribunal de apelações. A decisão do tribunal declarou que os Huguenins agiram ilegalmente em se recusar a fotografar o “casamento” do mesmo sexo, ainda que Elaine Huguenin tenha argumentado que obrigá-la a fotografar a celebração de uma cerimônia do mesmo sexo seria obrigá-la a “funcionar” como um celebrante e assim violaria a sua própria consciência. Essa última parte do argumento dos Huguenin tem a ver com o fato de que a fotografia é “expressiva”, como uma forma de arte. Não há nenhuma forma em que fotografar uma cerimônia de pessoas do mesmo sexo não exigiria do fotógrafo profissional organizar e construir fotografias em ordem para celebrar artisticamente a união do mesmo sexo.


O tribunal concluiu: “Ao a Elane Photography recusar fotografar a cerimônia de compromisso do mesmo sexo, ela violou a NMHRA [New Mexico Human Rights Act], da mesma forma como se tivesse se recusando a fotografar um casamento entre pessoas de raças diferentes.” O tribunal posteriormente concluiu: “Ainda que os serviços que ela oferece sejam criativos ou expressivos, a Elane Photography deveria oferecer seus serviços aos clientes, sem distinção de raça dos clientes, sexo, orientação sexual, ou outra classificação protegida.” Jonathan e Elaine Huguenin são cristãos que acreditam que o casamento é a união exclusiva de um homem e uma mulher. Eles também acreditam que são responsáveis e fiéis somente se evitam qualquer endosso explícito ou implícito do casamento homossexual. Eles insistiram que não discriminaram com base na orientação sexual do potencial cliente, mas somente com base na cerimônia que eles foram convidados a fotografar.

O Supremo Tribunal do Novo México rejeitou todos os argumentos apresentados em nome dos Huguenins - argumentos que têm um precedente muito claro nas decisões de outros tribunais, incluindo o Supremo Tribunal dos Estados Unidos. A decisão, neste caso, por esse tribunal é ao mesmo tempo forte e estridente...

A decisão do tribunal estabelece um precedente muito perigoso: “Se uma empresa de fotografia comercial acredita que o [New Mexico Human Rights Act] sufoca sua criatividade, ela pode permanecer no negócio, mas pode deixar de oferecer seus serviços ao público em geral. A escolha de Elane Photography de oferecer seus serviços ao público é uma decisão de negócio, não uma decisão sobre a sua liberdade de expressão.” A decisão de negócio, mas não é uma decisão sobre a liberdade de expressão? ... A adição da orientação sexual como um denominador de uma classe protegida foi suficiente para levar os Huguenin perante um tribunal de um Estado que não reconhece legalmente o casamento do mesmo sexo. A linguagem mais surpreendente na decisão do tribunal do Novo México não é, na opinião principal, mas na opinião “especialmente concorrente” do juiz Richard C. Bosson. Apesar de o juiz Bosson concordoar com a decisão contra eles, ele pareceu entender a situação dos Huguenin:

“Como devotos, cristãos praticantes, eles acreditam, por uma questão de fé, que certos mandamentos da Bíblia não estão abertos à interpretação secular, pois eles são feitos para serem obedecidos. Entre esses mandamentos, de acordo com os Huguenin, há uma determinação contra o casamento do mesmo sexo. No registro antes de nós, ninguém questionou [sic] a devoção dos Huguenin ou sua sinceridade; suas convicções religiosas merecem o nosso respeito... Se honrando o casamento do mesmo sexo seria tão conflituoso com seus princípios religiosos fundamentais... Como, então, perguntam eles, pode o Estado do Novo México obrigá-los a ‘desobedecer a Deus’ nesse caso? Como, de fato?”

Depois de fazer exatamente a pergunta certa, o juiz Bosson então passou a dar exatamente a resposta errada... Uma vez que a Elane Photography é uma empresa que oferece serviços ao público, não pode operar com base nos sinceros princípios cristãos dos Huguenin. De acordo com Bosson, o New Mexico Human Rights Act prevalece sobre os direitos de liberdade religiosa quando os dois entram em colisão. A linguagem é de tirar o fôlego. Portanto, o preço da cidadania é a negação da liberdade religiosa, quando as convicções cristãs desse casal correm em colisão frontal com os “valores contrastantes” dos outros. Esse é um “compromisso” que exige que os Huguenin desistam de suas convicções ou saiam do negócio... O “casal” do mesmo sexo, nesse caso, não contestou o fato de que havia muitos outros fotógrafos profissionais disponíveis para eles. Na verdade, eles contrataram outro fotógrafo após Elane Photography recusar. Mas eles ainda pressionaram por força de lei para exigir que todos os fotógrafos comerciais forneçam serviços para as cerimônias do mesmo sexo. E eles conseguiram o que exigiram.

Essa é a verdadeira natureza do “compromisso” que o juiz Bosson argumenta, é “o preço da cidadania”. A decisão em si é uma negação da liberdade religiosa e das garantias constitucionais de expressão religiosa e liberdade de expressão. O juiz Bosson afirma que “há um preço, que todos nós temos que pagar algures em nossa vida cívica”. O Supremo Tribunal Federal do Novo México já deixou claro que o preço a ser pago por muitos é a perda de sua liberdade religiosa.

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