quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O papado e o deus do falso Cristianismo


Seguindo a conquista da Mesopotâmia pelos Persas, o sacerdócio babilónico se deslocou para Pérgamo  na Ásia Menor. Construíram templos nas acrópoles de Pérgamo em honra ao deus Grego Pânteon, mas continuaram a adorar o misterioso deus Babilónico sob o nome de Saturnus. Os mistérios de Babilónia foram preservados no templo de Zeus em Pérgamo e transferidos a Roma em 133  A. C. A penetração da religião de Babilônia se tornou tão generalizada que Roma foi chamada de “A Nova Babilónia.”
De Roma Imperial-Pagã a Roma Papal
“Pouco a pouco, a princípio furtiva e silenciosamente, e depois mais às claras, à medida em que crescia em força e conquistava o domínio da mente dos homens, o mistério da iniquidade levou avante a sua obra de engano e blasfêmia. Quase imperceptivelmente os costumes do paganismo tiveram ingresso na igreja cristã. O espírito de transigência e conformidade fora restringido durante algum tempo pelas terríveis perseguições que a igreja suportou sob o paganismo. Mas, quando a perseguição cessou e entrou o cristianismo nas cortes e palácios dos reis, pôs ela de lado a humilde simplicidade de Jesus e dos Seus apóstolos, em troca da pompa e orgulho dos sacerdotes e governadores pagãos; e em lugar das ordenanças de Deus colocou teorias e tradições humanas. Progredia rapidamente a obra de corrupção. O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o vencedor. O seu espírito dominava a igreja. As suas doutrinas, cerimónias e superstições incorporaram-se na fé e no culto dos seguidores de Cristo. (G.C. pág.43)
Júpiter ou Pedro? As estátuas dos “deuses” de Pânteon  são agora encontrados no Museu do Vaticano, com a excepção da grande estátua de Júpiter que foi modificada com um novo título e assentada num  trono na  Basílica de São Pedro em Roma. Milhares de peregrinos beijam os pés de Júpiter pensando que seja a estátua de Pedro.
Dragão-serpente na crista papal no Museu do Vaticano. (Latin) Vatis: adivinhadora, can: serpente, Vaticano: Serpente Adivinhadora.
As colunas do pálio de Bernini, símbolos de serpentes bem no coração de Roma, revelam que no local mais alto da liturgia Católica a adoração e o mistério babilónico ainda tem um papel fundamental. A serpente no antigo Egipto, Babilônia e Roma significava a alma ausente do que morreu.
O egípcio deus-sol Osíris e mais tarde Serapis, deus da morte, era comido em forma de uma hóstia circular, um símbolo do sol. O deus sol dos Persas Mitra e o Attis Romano eram adorados e comidos em forma de uma hóstia. O sumo (suco) de uva era pensado ser o sangue de Bacchus, deus do vinho e rebeldia. A missa Romana teve sua origem, não na comunhão Cristã, mas nos ritos iniciados nos mistérios antigos da religião pelo qual se envolviam a si próprios nos cultos à fertilidade e no mistério das cerimonias Babilônicas. A maioria das hóstias que a Igreja Católica expõe usam uma lua que se encaixa no sol, estes símbolos nada mais são que a duplicação imaginária do disco solar em uma lua crescente. Nesta junção, reconhece-se a venerada imagem pagã Babilônica, conhecida como símbolo imaginário da antiga concepção cósmica.
O poder da vida nas mãos dos astros em vez de Deus
A doutrina da “transubstanciação” ou seja, o “poder mágico” que torna a hóstia no corpo de Cristo literalmente, teve sua origem em Babilónia. A sigla encontrada em muitas hóstias católicas lê-se, I. H. S. o que para um cristão-católico significa Iesus Hominum Salvator, Jesus Salvador do Homem. Contudo as mesmas siglas são encontradas em Babilónia e Egipto, por exemplo, como leria um adorador de Isis que vivesse em Roma? (na época dos imperadores haviam inúmeros adoradores de Isis em Roma) “Isis, Horus”.
A famosa visão dos Dois Pilares de Dom Bosco, sobre a Igreja nos fins dos tempos, coloca a Eucaristia no maior pilar e Nossa Senhora no pilar menor. Na visão, destaca-se  a importância da Eucaristia (hóstia) e de Maria como sendo os únicos meios para se apartar a ira de Deus. (Predição feita em 1862 para o século 20) Note o destaque da hóstia gigante e as siglas IHS: Isis, Horus e Seb, deuses do Egipto.
“E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfémia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálix de ouro, cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilónia, a mãe das prostituições e abominações da terra.”   
Apocalipse 17:3-5.
Esta (relíquia) criança dourada situada no  tesouro do Vaticano, bem como em tantas outras imagens de crianças  nas Igreja Católicas, é uma recordação da adoração de Tamuz o deus sol. Nascido em 25 de Dezembro, ele representa o renascimento do sol. Sendo a criança-deus pagã, ele foi chamado como “Baal-berith.” A palavra yule é a palavra usada em Babilónia para infantil. 25 de Dezembro era chamado pelos pagãos Anglo-Saxões como o “Dia Infantil.” Ambos Egípcios e Persas celebravam o nascimento do seu deus em 25 de Dezembro. Outros nomes que eram usados ao deus sol como uma criança são: Mitra, Horus, Isvara, Júpiter, Ninus, Osíris, Dionisio,  Bacchus, Adonis, Attis… Todos os mitos relacionados com a adoração da criança são o reflexo dos costumes antigos Babilónicos.
BAAL
Mitras são universalmente usadas no Catolicismo pelos papas, cardeais e bispos. Não há qualquer origem Cristã para este símbolo. A mitra teve sua origem nos mistérios do Oriente. Sacerdotes pagãos como metade-peixe (veja figura acima a direita) aspergindo a santa água (água benta). Cada sacerdote representava vestindo uma cabeça de peixe, uma mitra. Um dos nomes  deste deus em Babilónia era Dagon (Dag: peixe, on: sol). Layard, arqueólogo, descreve: “A cabeça do peixe formava a mitra acima da do homem, enquanto a parte escamosa lhe cobria as costas até abaixo, deixando os pés expostos.” Layard’s Babylon & Nineveh, p. 343. O Papa sempre ostenta sua mitra em publico. É uma das maiores evidências de que a adoração do sol tem continuado sob o nome de Cristianismo. Note o símbolo solar acima de sua fronte.
Inquestionavelmente o maior circulo oculto solar na terra é localizado na praça de São Pedro no Vaticano em Roma. Veja que é feito uma roda dentro de outra roda, com oito raios, um símbolo comum da energia cósmica no paganismo. Projetando-se do  centro  um obelisco, o antigo símbolo de Osiris, o fálico deus solar do Egipto.
“E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela.” Apocalipse 18:4,5.
[Fotos e comentários baseados na especial edição do “The (New Illustrated) Great Controversy” publicado pelo self-supporting “Laymem For Religious Liberty”, Inc – P.O. Box Deland, Florida 32721. E o livro “Two Babylons,” de Alexander Hislop.]
Fonte: Adventismo em Foco. Edição e correção ortográfica por Hendrickson Rogers.

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