quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Criador não concorda com a masturbação!


A Bíblia não fala explicitamente sobre masturbação, mas apresenta vários princípios que nos ajudam na compreensão do assunto. Somos ensinados pela Palavra de Deus que o sexo, em vez de ser usufruído egoisticamente, deve ser compartilhado exclusivamente dentro do relacionamento matrimonial. O plano divino não é “que o homem esteja só” (Gênesis 2:18), mas que se realize sexualmente no casamento (ver Gênesis 2:24; Êxodo 20:14; Provérbios 5:18; 6:20-35; 7:1-27). A despeito de ser encarada positivamente por muitos médicos e sexólogos contemporâneos, a masturbação é uma negação direta do princípio bíblico de que “a mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher” (I Coríntios 7:4). Além disso, ao se masturbar, a pessoa geralmente contempla fotos pornográficas ou imagina cenas eróticas, não condizentes com os elevados princípios de pureza moral e espiritual do cristianismo (ver I Pedro 2:11). Cristo foi claro em afirmar que o adultério condenado pelas Escrituras (Êxodo 20:14) não se restringe meramente às relações sexuais fora do casamento, mas envolve também os próprios pensamentos imorais, “que contaminam o homem” (Mateus 15:19 e 20). Ele asseverou no Sermão do Monte: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mateus 5:27 e 28). E no Salmo 24:3 e 4 lemos: “Quem subirá ao monte do Senhor? Quem há de permanecer no Seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração...”. Apesar de não ser fácil romper com o vício da masturbação, a graça de Cristo é poderosa para nos dar a vitória sobre todo e qualquer hábito pecaminoso (ver I Coríntios 15:57; Filipenses 2:13; 4:7; I João 1:7-9) e para desenvolver em nossa vida o ideal divino enunciado nas seguintes palavras: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Filipenses 4:8).

Fonte: Dr. Alberto R. Timm, Revista Sinais dos Tempos, setembro de 1998. Edição por Hendrickson Rogers.

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