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terça-feira, 4 de agosto de 2015
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Deus não opera milagre para evitar que eu sofra a colheita de minhas más ações!
O Senhor manda-nos advertências, conselhos e repreensão, para que tenhamos oportunidade de corrigir nossos erros, antes de se tornarem nossa segunda natureza. Mas se recusamos ser corrigidos, Deus não intervém para frustrar as tendências de nosso próprio procedimento. Ele não opera milagre para que a semente semeada não germine e produza fruto.
O homem que manifeste uma infiel audácia ou uma obstinada indiferença para com a verdade divina, estará apenas colhendo o produto de sua própria sementeira. Essa tem sido a experiência de muitos. Ouvem com estoica indiferença as verdades que outrora lhes comoviam a alma. Semearam a negligência, a indiferença e a resistência à verdade; e tal é a colheita que recolhem.
A frieza do gelo, a dureza do ferro, a impenetrável e insensível natureza do granito - tudo isto encontra um paralelo no caráter de muitos professos cristãos.
Foi assim que Deus endureceu o coração de Faraó. Deus falou ao rei egípcio pela boca de Moisés, dando-lhe as mais impressionantes provas do poder divino; mas o rei recusou, obstinadamente, a luz que o teria levado ao arrependimento. Deus não mandou que um poder sobrenatural endurecesse o coração do rebelde rei, mas como Faraó resistisse à verdade, o Espírito Santo Se retirou, e ele se deixou ficar nas trevas e incredulidade que preferira.
Pela persistente rejeição da influência do Espírito, os homens se desligam de Deus. Ele não tem em reserva instrumento mais poderoso, para iluminar-lhes a mente. Nenhuma revelação de Sua vontade pode alcançá-los em sua incredulidade. (Mente, Caráter e Personalidade, p.33)
Pela persistente rejeição da influência do Espírito, os homens se desligam de Deus. Ele não tem em reserva instrumento mais poderoso, para iluminar-lhes a mente. Nenhuma revelação de Sua vontade pode alcançá-los em sua incredulidade. (Mente, Caráter e Personalidade, p.33)
sábado, 4 de janeiro de 2014
E hoje, quem está entrando na arca e quem está escolhendo ficar fora dela?!
[Antes do
dilúvio] Deus outorgara a esses antediluvianos muitas e ricas dádivas; mas
usaram a Sua generosidade para se glorificarem, e as tornaram em maldição,
fixando suas afeições nos dons em vez de no Doador. Empregaram o ouro e a
prata, as pedras preciosas e as madeiras finas, na construção de habitações
para si, e se esforçaram por sobrepujar uns aos outros no embelezamento de suas
moradas, com a mais destra mão-de-obra. Procuravam tão-somente satisfazer os
desejos de seu orgulhoso coração, e folgavam em cenas de prazer e impiedade.
Não desejando conservar a Deus em seu conhecimento, logo vieram a negar a Sua
existência. Adoravam a Natureza em lugar do Deus da Natureza. Glorificavam o
gênio humano, adoravam as obras de suas próprias mãos, e ensinavam seus filhos
a curvar-se ante imagens de escultura.
É uma lei do
espírito humano que, pelo contemplar, somos transformados. O homem não se
elevará acima de suas concepções sobre a verdade, pureza e santidade. Se o
espírito nunca é exaltado acima do nível da humanidade, se não é pela fé
elevado a contemplar a sabedoria e o amor infinitos, o homem estará
constantemente a submergir mais e mais. Os adoradores de deuses falsos vestiram
suas divindades com atributos e paixões humanas, e assim sua norma de caráter
se degradou à semelhança da humanidade pecadora. Corromperam-se consequentemente.
“Viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra, e que toda
a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.” “A Terra,
porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a Terra de
violência.” Gên. 6:5 e 11. Deus dera ao homem os Seus mandamentos, como regra
da vida; mas Sua lei era transgredida, e todos os pecados imagináveis foram o
resultado. A impiedade do homem era franca e ousada, a justiça pisada no pó, e
os clamores dos opressos chegava até o Céu.
Por entre a
corrupção prevalecente, Matusalém, Noé, e muitos outros, trabalhavam para
conservar vivo o conhecimento do verdadeiro Deus, e conter a onda dos males
morais. Cento e vinte anos antes do dilúvio, o Senhor, por meio de um santo
anjo declarou a Noé o Seu propósito, e ordenou-lhe construir uma arca. Enquanto
construía a arca, deveria ele pregar que Deus traria um dilúvio de água sobre a
Terra para destruir os ímpios. Os que cressem na mensagem, e se preparassem
para aquele acontecimento pelo arrependimento e reforma de vida, encontrariam
perdão, e seriam salvos.
Enquanto Noé
estava a apregoar sua mensagem de advertência ao mundo, suas obras testificavam
de sua sinceridade. Assim foi que sua fé se aperfeiçoou, e se evidenciou. Ele
deu ao mundo o exemplo de crer precisamente o que Deus diz. Tudo quanto
possuía, empregou na arca. Ao começar a construir aquele imenso barco em terra
seca, vinham de todos os lados multidões para verem a estranha cena, e ouvir as
palavras sinceras, fervorosas, do pregador original. Cada pancada desferida na
arca era um testemunho para o povo. Muitos a princípio pareceram receber a
advertência; não se voltaram, todavia, para Deus, com verdadeiro arrependimento.
Não estavam dispostos a renunciar seus pecados. Durante o tempo que se passou
antes da vinda do dilúvio, sua fé foi provada, e não conseguiram suportar a
prova. Vencidos pela incredulidade prevalecente, uniram-se afinal a seus
companheiros anteriores, rejeitando a solene mensagem. Alguns ficaram
profundamente convencidos, e teriam atendido às palavras de aviso; mas tantos
havia para zombar e ridicularizar, que eles partilharam do mesmo espírito,
resistiram aos convites da misericórdia, e logo se acharam entre os mais
ousados e arrogantes escarnecedores; pois ninguém é tão descuidado e tão longe
vai no pecado como aqueles que tiveram uma vez a luz, mas resistiram ao
convincente Espírito de Deus.
A arca estava
concluída em todas as suas partes, conforme o Senhor determinara, e estava
provida de alimento para o homem e os animais. E agora o servo de Deus fez o
seu último e solene apelo ao povo. Com um desejo angustioso, que as palavras
não podem exprimir, solicitou que buscassem refúgio enquanto ainda se poderia
achar. De novo rejeitaram suas palavras, e levantaram a voz em zombaria e
escárnio. Subitamente veio silêncio sobre a turba zombadora. Animais de toda a
espécie, os mais ferozes bem como os mais mansos, foram vistos vindo das
montanhas e florestas, e encaminhando-se silenciosamente para a arca. Ouviu-se
o rumor de um vento impetuoso, e eis que aves estavam a ajuntar-se de todos os
lados, escurecendo-se o céu pela sua quantidade; e em perfeita ordem passaram
para a arca. Os animais obedeciam ao mandado de Deus, enquanto os homens eram
desobedientes. Guiados por santos anjos, “entraram de dois em dois para Noé na
arca” (Gên. 7:9), e os animais limpos em porções de sete. O mundo olhava com
admiração, e alguns com medo. Foram chamados filósofos para explicarem a
singular ocorrência, mas em vão. Era um mistério que eles não podiam penetrar.
Mas os homens se haviam tornado tão endurecidos pela sua persistente rejeição
da luz, que mesmo esta cena não produziu senão uma impressão momentânea. Ao
contemplar a raça condenada, o Sol a resplandecer em sua glória, e a Terra
vestida quase em edênica beleza, baniram seus temores crescentes com
divertimento ruidoso, e, com suas ações de violência, pareciam convidar sobre
si o castigo da ira de Deus já despertada.
Deus ordenou a Noé: “Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de Mim, nesta geração.” Gên. 7:1. A advertência de Noé tinha sido rejeitada pelo mundo, mas de sua influência e exemplo resultaram bênçãos para a sua família. Como recompensa de sua fidelidade e integridade, Deus salvou com ele todos os membros de sua família. Que animação para a fidelidade paternal!
A misericórdia havia cessado os seus rogos pela raça culpada. Os animais do campo e as aves do céu tinham entrado no lugar de refúgio. Noé e sua casa estavam dentro da arca; “e o Senhor os fechou por fora”. Gên. 7:16. Viu-se um lampejo de luz deslumbrante, e uma nuvem de glória, mais vívida que o relâmpago, desceu do céu e pairou diante da entrada da arca. A porta maciça, que era impossível àqueles que dentro estavam fechar, girou vagarosamente ao seu lugar por meio de mãos invisíveis. Noé ficou encerrado, e os que rejeitaram a misericórdia de Deus, excluídos. O selo do Céu estava naquela porta; Deus a havia fechado, e somente Deus a poderia abrir. Assim, quando Cristo terminar Sua intercessão pelo homem culpado, antes de Sua vinda nas nuvens do céu, fechar-se-á a porta da misericórdia. A graça divina não mais restringirá os ímpios, e Satanás terá pleno domínio sobre aqueles que rejeitaram a misericórdia. Esforçar-se-ão por destruir o povo de Deus, mas como Noé estava encerrado na arca, assim os justos estarão escudados pelo poder divino.
Fonte: White, E. G. Patriarcas e Profetas. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2007. (Capítulo 7)
sábado, 21 de dezembro de 2013
Como vai sua alma? Cheia deste mundo ou de Jesus?!
A mente natural tende para o prazer e a satisfação egoístas. É método de Satanás providenciar abundância dessas coisas. Busca encher o espírito dos homens com o desejo dos prazeres mundanos a fim de não lhes sobrar tempo algum para perguntarem a si mesmos: Como vai minha alma? O amor do prazer é infeccioso. A ele entregue, a mente precipita-se de um a outro ponto, buscando sempre algum entretenimento. A obediência à lei de Deus neutraliza essa inclinação, construindo barreiras à impiedade.
Ellen G. White, Conselhos aos pais, professores e estudantes, p. 337.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Você pai e você mãe; você constrói o caráter de seu filhinho diariamente com dedicação?
Ensinai desde o berço vossos filhos a exercer a abnegação, o domínio de si mesmos. Ensinai-os a desfrutar as belezas da Natureza e a exercitar sistematicamente as faculdades da mente e do corpo em ocupações úteis. Criai-os de modo a terem constituição sã e boa moral, disposição alegre e índole branda. Impressionai-lhes a tenra mente com a verdade de que não é o desígnio divino que vivamos meramente para satisfazer nossas inclinações atuais, mas para nosso bem final. Ensinai-lhes que ceder à tentação é fraqueza e impiedade; resistir-lhe, nobreza e varonilidade. Essas lições serão como sementes lançadas em boa terra, e produzirão frutos que farão a alegria de vosso coração.
As crianças gostam de ter companhia, e raramente se podem divertir sozinhas. Anseiam simpatia e ternura. O que lhes dá prazer, elas crêem que também o dá à mãe; e é natural que a ela se dirijam com suas pequeninas alegrias e pesares. A mãe não deve ferir-lhes o coraçãozinho tratando com indiferença essas coisas que, embora insignificantes para ela, são de grande importância para as crianças. A simpatia e aprovação que ela lhes dispensa são preciosas. Um olhar de aprovação e uma palavra de ânimo ou louvor, serão como um raio de sol em seu coraçãozinho tornando-as às vezes felizes em todo o dia. Em vez de mandar que os filhos se afastem dela, a fim de não ser molestada pelo barulho que fazem, ou perturbada por suas pequeninas necessidades, imagine a mãe algum divertimento ou trabalho leve, para entreter a mente e suas ativas mãozinhas. A Responsabilidade do Pai O marido e pai é a cabeça da família. A esposa espera dele amor e interesse, bem como auxílio na educação dos filhos, e isso é justo. Os filhos pertencem-lhe, da mesma maneira que a ela, e sua felicidade igualmente o interessa. Os filhos esperam do pai apoio e guia; cumpre-lhe ter justa concepção da vida, e das influências e associações que devem rodear sua família; ele deve ser regido, acima de tudo, pelo amor e temor de Deus, e pelos ensinos de Sua Palavra, a fim de lhe ser possível guiar os pés dos filhos no caminho reto.
O pai é o legislador da família; e, como Abraão, deve fazer da Lei de Deus o governo de sua casa. Deus disse de Abraão: "Porque Eu tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus "E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor." Efés. 6:4. - 390 - Estudem, o marido e a esposa, a felicidade mútua, nunca faltando as pequeninas cortesias e pequenos atos de bondade que alegram e iluminam a vida. Entre o marido e a esposa deve existir perfeita confiança. Juntos, devem considerar suas responsabilidades. Operar juntos pelo mais alto benefício de seus filhos. Jamais devem, em presença dos filhos, criticar-se mutuamente os planos, ou discutir a maneira de julgar um do outro. Tenha a mulher o cuidado de não tornar mais difícil a obra do marido pelos filhos. Apóie o marido as mãos da esposa, dando-lhe sábios conselhos, e afetuosa animação. Não se deve permitir que se erga entre pais e filhos barreira alguma de frieza e reserva. Relacionem-se os pais com eles, buscando compreender-lhes os gostos e disposições, penetrando em seus sentimentos e discernindo o que lhes vai no coração. Pais, deixai que vossos filhos vejam que os amais, e fareis tudo que estiver ao vosso alcance para torná-los felizes. Se assim fizerdes, as necessárias restrições que lhes impuserdes terão incomparavelmente mais peso em seu espírito. Governai vossos filhos com ternura e compaixão, lembrando que "os seus anjos nos Céus sempre vêem a face de Meu Pai que está nos Céus". Mat. 18:10. Se quereis que os anjos façam por vossos filhos a obra de que Deus os incumbiu, cooperai com eles, fazendo a vossa parte. Criadas sob a sábia e amorosa guia de um lar verdadeiro, as crianças não terão desejo de ausentar-se em busca de prazer e camaradagem. O espírito que prevalece no lar moldará seu caráter; formarão hábitos e princípios que serão uma forte defesa contra a tentação, quando deixarem o abrigo do lar e assumirem sua posição no mundo. Tanto as crianças como os pais têm importantes deveres a cumprir no lar. Deve-se-lhes ensinar que constituem uma parte da organização do lar. São alimentados, vestidos, amados e cuidados; e devem corresponder a esses muitos favores, assumindo a parte que lhes cabe nas responsabilidades do lar, e trazendo toda a felicidade possível à família da qual são membros. As crianças são às vezes tentadas a zangar-se quando lhes são feitas restrições; mas, mais tarde na vida, elas bendirão os pais pelo fiel cuidado e estrita vigilância que as guardou e guiou na idade da inexperiência. CIÊNCIA DO BOM VIVER, 386 - 394.
As crianças gostam de ter companhia, e raramente se podem divertir sozinhas. Anseiam simpatia e ternura. O que lhes dá prazer, elas crêem que também o dá à mãe; e é natural que a ela se dirijam com suas pequeninas alegrias e pesares. A mãe não deve ferir-lhes o coraçãozinho tratando com indiferença essas coisas que, embora insignificantes para ela, são de grande importância para as crianças. A simpatia e aprovação que ela lhes dispensa são preciosas. Um olhar de aprovação e uma palavra de ânimo ou louvor, serão como um raio de sol em seu coraçãozinho tornando-as às vezes felizes em todo o dia. Em vez de mandar que os filhos se afastem dela, a fim de não ser molestada pelo barulho que fazem, ou perturbada por suas pequeninas necessidades, imagine a mãe algum divertimento ou trabalho leve, para entreter a mente e suas ativas mãozinhas. A Responsabilidade do Pai O marido e pai é a cabeça da família. A esposa espera dele amor e interesse, bem como auxílio na educação dos filhos, e isso é justo. Os filhos pertencem-lhe, da mesma maneira que a ela, e sua felicidade igualmente o interessa. Os filhos esperam do pai apoio e guia; cumpre-lhe ter justa concepção da vida, e das influências e associações que devem rodear sua família; ele deve ser regido, acima de tudo, pelo amor e temor de Deus, e pelos ensinos de Sua Palavra, a fim de lhe ser possível guiar os pés dos filhos no caminho reto.
O pai é o legislador da família; e, como Abraão, deve fazer da Lei de Deus o governo de sua casa. Deus disse de Abraão: "Porque Eu tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus "E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor." Efés. 6:4. - 390 - Estudem, o marido e a esposa, a felicidade mútua, nunca faltando as pequeninas cortesias e pequenos atos de bondade que alegram e iluminam a vida. Entre o marido e a esposa deve existir perfeita confiança. Juntos, devem considerar suas responsabilidades. Operar juntos pelo mais alto benefício de seus filhos. Jamais devem, em presença dos filhos, criticar-se mutuamente os planos, ou discutir a maneira de julgar um do outro. Tenha a mulher o cuidado de não tornar mais difícil a obra do marido pelos filhos. Apóie o marido as mãos da esposa, dando-lhe sábios conselhos, e afetuosa animação. Não se deve permitir que se erga entre pais e filhos barreira alguma de frieza e reserva. Relacionem-se os pais com eles, buscando compreender-lhes os gostos e disposições, penetrando em seus sentimentos e discernindo o que lhes vai no coração. Pais, deixai que vossos filhos vejam que os amais, e fareis tudo que estiver ao vosso alcance para torná-los felizes. Se assim fizerdes, as necessárias restrições que lhes impuserdes terão incomparavelmente mais peso em seu espírito. Governai vossos filhos com ternura e compaixão, lembrando que "os seus anjos nos Céus sempre vêem a face de Meu Pai que está nos Céus". Mat. 18:10. Se quereis que os anjos façam por vossos filhos a obra de que Deus os incumbiu, cooperai com eles, fazendo a vossa parte. Criadas sob a sábia e amorosa guia de um lar verdadeiro, as crianças não terão desejo de ausentar-se em busca de prazer e camaradagem. O espírito que prevalece no lar moldará seu caráter; formarão hábitos e princípios que serão uma forte defesa contra a tentação, quando deixarem o abrigo do lar e assumirem sua posição no mundo. Tanto as crianças como os pais têm importantes deveres a cumprir no lar. Deve-se-lhes ensinar que constituem uma parte da organização do lar. São alimentados, vestidos, amados e cuidados; e devem corresponder a esses muitos favores, assumindo a parte que lhes cabe nas responsabilidades do lar, e trazendo toda a felicidade possível à família da qual são membros. As crianças são às vezes tentadas a zangar-se quando lhes são feitas restrições; mas, mais tarde na vida, elas bendirão os pais pelo fiel cuidado e estrita vigilância que as guardou e guiou na idade da inexperiência. CIÊNCIA DO BOM VIVER, 386 - 394.
sábado, 19 de outubro de 2013
169 anos de julgamento no Santuário celestial (1844 - 2013) – Jesus está prestes a voltar!
Profetas e Profetisas mencionados
pela Bíblia
Para
agradecer ao Senhor Jesus por Seus 169 anos de “purificação do Santuário” (cf.
Dn 8:14) ou julgamento do planeta Terra (Atos 17:31), ou ainda “preparação dos
nossos quartos na casa do Pai” (cf. Jo 14:1-3), os quais se completarão neste
próximo dia 22 de outubro (1844 - 2013), posto essa pesquisa que menciona
praticamente todos os profetas citados na Bíblia (profetas aprovados por
Deus). Uma vez que as Escrituras deixam claro o desejo de Deus Se comunicar com
o ser humano e fazê-lo de forma fantástica por meio dos profetas; uma vez que os
que estão se preparando para o retorno de Cristo serem “como um edifício e
estão construídos sobre o alicerce que os apóstolos e os profetas colocaram. E
a pedra fundamental desse edifício é o próprio Cristo Jesus” (Ef. 2:20), então,
os profetas desempenham um papel indispensável em nossa preparação e, portanto,
merecem atenção e compreensão! Por outro lado, que o Espírito de Deus nos dê
discernimento para não cairmos nas arapucas dos profetas de Satanás e não
sermos tais instrumentos dos anjos maus! Lembro ainda que, até a vinda de nosso
Senhor Jesus, existirão profetas aprovados por Deus (cf. I Co 1:6 e 7; Ap 12:17)
para a instrução dos remanescentes fiéis, os que se perseveram na obediência a
Deus e se recusam a viver no ritmo deste mundo incrédulo (cf. Ap 14:12). Boa
análise e boa preparação para a volta de Jesus com Seus sábios profetas do
passado e do presente. “Crede em JAVÉ, vosso Deus, e estareis seguros; crede
nos seus profetas e prosperareis” (II Cr 20:20)! E não esqueça: assim que Jesus
concluir o julgamento, os profetas aprovados afirmam que Ele virá para dar a
cada um segundo suas obras (cf. Jr. 17:10 e Ap 22:11).
Profeta
ou Profetisa
|
Texto
bíblico que faz menção
|
Período
da História/Reinado
|
Enoque,
“o 7° depois de Adão”.
|
Judas
14
|
Antes
do Dilúvio
|
Abraão.
|
Gênesis
20:7
|
Pós-dilúvio/Abimeleque
rei de Gerar
|
Moisés.
|
Êxodo
|
Pré-êxodo,
êxodo e pós-êxodo
|
Arão
irmão de Moisés.
|
Êxodo
7:1
|
Pré-êxodo,
êxodo e pós-êxodo
|
Miriã
irmã de Moisés.
|
Êxodo
15:20
|
Êxodo
|
“70
homens dos anciãos de Israel”.
|
Números
11:16-30
|
Pós-êxodo
|
Débora,
“mulher de Lapidote”.
|
Juízes
4:4
|
Jabin,
rei de Canaã
|
“Um
profeta”.
|
Juízes
6:8
|
Juízes
e opressão midianita
|
“Um
homem de Deus”.
|
I
Samuel 2:27
|
Sacerdócio
de Eli
|
Samuel,
o profeta, juiz e sacerdote!
|
I
Samuel
|
Pré-monarquia
israelita
|
“Um
grupo de profetas”.
|
I
Samuel 10:5
|
Saul
|
“Casa
dos profetas”.
|
I
Samuel 19:18-23
|
Saul
|
Gade.
|
I
Samuel 22:5 e II Samuel 24:11
|
Saul
e Davi
|
“Profetas”.
|
I
Samuel 28:6
|
Saul
|
Davi.
|
Atos
2:30
|
Davi
|
Natã.
|
II
Samuel 7:2
|
Davi
|
Hemã,
músico.
|
I
Crônicas 25:1 e 5
|
Davi
|
Asafe,
músico.
|
II
Crônicas 29:30
|
Davi
|
Jedutum,
músico.
|
II
Crônicas 35:15
|
Davi
|
Aías,
o silonita.
|
I
Reis 11:29
|
Salomão
|
Ido.
|
II
Crônicas 9:29
|
Salomão
e Jeroboão
|
Azarias
filho de Odede.
|
II
Crônicas 15:1
|
Asa
|
Hanani,
o vidente.
|
II
Crônicas 16:1,7 e 10
|
Asa
|
Semaías.
|
I
Reis 12:22
|
Roboão
|
“Um
homem de Deus”, “o profeta”.
|
I
Reis 13:1 e 2
|
Jeroboão
|
“Profeta
velho” e mentiroso!
|
I
Reis 13:11 e 18.
|
Jeroboão
|
Jeú
filho de Hanani.
|
I
Reis 16:1 e 7
|
Baasa
|
Elias,
o tesbita de Gileade.
|
I
Reis 17 e II Crônicas 21:12
|
Acabe
e Jeorão
|
Mais
de 100 profetas sustentados por Obadias!
|
I
Reis 18:3 e 4
|
Acabe
|
“Um
profeta”.
|
I
Reis 20:13 e 22
|
Acabe
|
“Um
homem de Deus”.
|
I
Reis 20:28
|
Acabe
|
“Um
dos discípulos dos profetas” ou “o profeta” ou “um dos profetas”.
|
I
Reis 20:35, 37 e 41
|
Acabe
|
Micaías
filho de Inlá.
|
I
Reis 22:8
|
Acabe
e Josafá
|
Eliseu.
|
I
Reis 19:16
|
Acazias,
Jorão, Josafá, Jeorão, Atalia, Joás, Jeoacaz e Jeoás
|
“Discípulos
dos profetas”
|
II
Reis 2:1-7
|
Jorão
|
Jonas.
|
Jonas
e II Reis 14:25
|
Jeroboão
II
|
“Miquéias,
morastita”.
|
Miquéias
|
Jotão,
Acaz e Ezequias
|
Isaías
filho de Amoz.
|
II
Reis 15:2, II Crônicas 26:22 e Isaías.
|
Ezequias
e Uzias
|
“Profetisa”,
esposa de Isaías.
|
Isaías
8:3
|
Ezequias
e Uzias
|
“Profetas”.
|
II
Reis 21:10
|
Manassés
|
Hulda.
|
II
Reis 22:14
|
Josias
|
“Os
profetas”.
|
II
Reis 23:2
|
Josias
|
Sofonias.
|
Sofonias
1:1
|
Josias
|
“Naum,
o elcosita”.
|
Naum
|
Josias
|
Jaaziel
filho de Zacarias.
|
II
Crônicas 22:14
|
Josafá
|
Eliezer
filho de Dodava.
|
II
Crônicas 20:37
|
Josafá
e Acazias
|
Zacarias
filho de Joiada.
|
II
Crônicas 24:20
|
Joás
|
“Profetas”,
“filhos do sacerdote Joiada”.
|
II
Crônicas 24:19 e 25
|
Joás
|
“Certo
homem de Deus”.
|
II
Crônicas 25:7
|
Amazias
|
“Um
profeta” contra Amazias.
|
II
Crônicas 25:15 e 16
|
Amazias
|
“Oséias,
filho de Beeri”.
|
Oséias
|
Uzias,
Jotão, Acaz, Ezequias e Jeroboão II
|
“Amós,
que era entre os pastores de Tecoa”.
|
Amós
|
Uzias
e JeroboãoII
|
Zacarias.
|
II
Crônicas 26:5
|
Uzias
|
Odede.
|
II
Crônicas 28:9
|
Acaz
|
“Videntes”.
|
II
Crônicas 33:18
|
Manassés
|
Hozai.
|
II
Crônicas 33:19
|
Manassés
|
Jeremias.
|
II
Crônicas 36:12 e Jeremias
|
Zedequias
|
Hanã,
“homem de Deus”.
|
Jeremias
35:4
|
Joaquim
|
“Mensageiros”
e “profetas”.
|
II
Crônicas 36:15 e 16.
|
Zedequias
|
Ezequiel,
“filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus”.
|
Ezequiel
1:1-3 e 2:1-5
|
Exílio
|
Daniel.
|
Daniel
|
Exílio
|
Ageu.
|
Esdras
5:1 e Ageu
|
Pós-exílio
babilônico
|
Zacarias,
filho de Ido.
|
Esdras
5:1 e Zacarias
|
Pós-exílio
babilônico
|
“Joel,
filho de Petuel”.
|
Joel
|
?
|
Habacuque.
|
Habacuque
|
?
|
Malaquias.
|
Malaquias
|
Pós-exílio
babilônico
|
Ana,
“filha de Fanuel, da tribo de Aser” (ela tinha pelo menos 91 anos quando viu
o bebê Jesus).
|
Lucas
2:36
|
Pós-exílio
babilônico e
Rei
Tibério César e Governador da Judéia Pôncio Pilatos
|
Simeão.
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Lucas
2:25-35
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Rei
Tibério César e Governador da Judéia Pôncio Pilatos
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“João,
filho de Zacarias”.
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Lucas
3:2
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Rei
Tibério César e Governador da Judéia Pôncio Pilatos
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JESUS
CRISTO
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Mateus
21:11 e Lucas 13:33
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Rei
Tibério César e Governador da Judéia Pôncio Pilatos
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Paulo.
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Aos
9, 23:11 e II Coríntios 12:1-7
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Apóstolos
de Cristo
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Judas
e Silas.
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Atos
15:32
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Paulo
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“Alguns
profetas de Jerusalém” entre eles Ágabo “da Judéia”.
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Atos
11:27, 28 e 21:10
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Paulo
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João,
irmão de Tiago, filho de Alfeu.
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Apocalipse
1:1
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João
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sábado, 5 de outubro de 2013
Crendices e superstições cristãs. A existência de uma parte folclórica na teologia popular em todas as denominações cristãs (Parte IX)
Zelo de Deus
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Bom zelo dos homens ou Zelo de Deus nos homens
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Mau zelo dos homens ou zelo que Deus não deu aos
homens
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“porque eu
sou JAVÉ, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos
até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem” (Êx 20:5).
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“Finéias,
filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, desviou a minha ira de sobre os
filhos de Israel, pois estava animado com o meu zelo entre eles; [...] E ele
e a sua descendência depois dele terão a aliança do sacerdócio perpétuo;
porquanto teve zelo pelo seu Deus e fez expiação pelos filhos de Israel.” (Nm
25:11,13).
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“e se
ajuntaram contra Moisés e contra Arão e lhes disseram: Basta! Pois que toda a
congregação é santa, cada um deles é santo, e JAVÉ está no meio deles; por
que, pois, vos exaltais sobre a congregação de JAVÉ? Procedente de JAVÉ saiu
fogo e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam o incenso” (Nm
16:3,35).
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“Porque JAVÉ,
teu Deus, é fogo que consome, é Deus zeloso” (Dt 4:24).
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“Ele [Elias]
respondeu: Tenho sido zeloso por JAVÉ, Deus dos Exércitos, porque os filhos
de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os
teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida” (I Rs
19:10).
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“Porque a
ira do louco o destrói, e o zelo do tolo o mata” (Jó 5:2).
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“porque JAVÉ,
teu Deus, é Deus zeloso no meio de ti, para que a ira de JAVÉ, teu Deus, se
não acenda contra ti e te destrua de sobre a face da terra” (Dt 6:15).
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“Lembraram-se
os seus discípulos de que está escrito: O zelo da tua casa me consumirá” (Jo
2:17).
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“JAVÉ Deus
diz: [...] ‘Grite alto, como se você fosse trombeta! Anuncie ao meu povo, os
descendentes de Jacó, os seus pecados e as suas maldades. De fato, eles me
adoram todos os dias e dizem que querem saber qual é a minha vontade, como se
fossem um povo que faz o que é direito e que não desobedece às minhas leis.
Pedem que eu lhes dê leis justas e estão sempre prontos para me adorar’” (Is
58:1,2, NTLH).
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“JAVÉ não
lhe quererá perdoar [cf. os vv. 18 e 19]; antes, fumegará a ira de JAVÉ e o
seu zelo sobre tal homem, e toda maldição escrita neste livro jazerá sobre
ele; e o SENHOR lhe apagará o nome de debaixo do céu” (Dt 29:20).
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“No zelo,
não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Rm
12:11).
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“Como é que
você pode dizer ao seu irmão: “Me deixe tirar esse cisco do seu olho”, quando
você está com uma trave no seu próprio olho?” (Mt 7:4, NTLH).
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“Fez Judá o
que era mau perante JAVÉ; e, com os pecados que cometeu, o provocou a zelo,
mais do que fizeram os seus pais” (I Rs 14:22).
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“porque bem
reconheço a vossa presteza, da qual me glorio junto aos macedônios, dizendo
que a Acaia está preparada desde o ano passado; e o vosso zelo tem estimulado
a muitíssimos” (II Co 9:2).
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“João disse:
— Mestre, vimos um homem que expulsa demônios pelo poder do nome do senhor,
mas nós o proibimos de fazer isso porque ele não é do nosso grupo” (Lc 9:49,
NTLH).
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“O fragor da
tempestade dá notícias a respeito dele, dele que é zeloso na sua ira contra a
injustiça” (Jó 36:33).
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“Porque zelo
por vós com zelo de Deus; visto que vos tenho preparado para vos apresentar
como virgem pura a um só esposo, que é Cristo” (II Co 11:2).
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“Vendo isto,
os discípulos Tiago e João perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer
fogo do céu para os consumir?” (Lc 9:54).
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“para que se
aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o
seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde
agora e para sempre. O zelo de JAVÉ dos Exércitos fará isto” (Is 9:7).
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“É bom ser
sempre zeloso pelo bem e não apenas quando estou presente convosco” (Gl
4:18).
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“Eu sou
judeu, nasci em Tarso da Cilícia, mas criei-me nesta cidade e aqui fui
instruído aos pés de Gamaliel, segundo a exatidão da lei de nossos
antepassados, sendo zeloso para com Deus, assim como todos vós o sois no dia
de hoje” (At 22:3).
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“JAVÉ, a tua
mão está levantada, mas nem por isso a veem; porém verão o teu zelo pelo povo
e se envergonharão; e o teu furor, por causa dos teus adversários, que os
consuma” (Is 26:11).
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“o qual a si
mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para
si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras” (Tt 2:14).
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“Porque lhes
dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento” (Rm
10:2).
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“JAVÉ é Deus
zeloso e vingador, JAVÉ é vingador e cheio de ira; JAVÉ toma vingança contra
os seus adversários e reserva indignação para os seus inimigos” (Na 1:2).
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“Eu
repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te” (Ap
3:19).
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“quanto ao
zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível”
(Fp 3:6).
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A
coluna da direita, porém, pode explicar o porquê desta pesquisa e sua
complexidade – a Igreja, ou parte dela, assumindo um papel que não lhe cabe e
atrapalhando Deus em Sua obra de educação e salvação, em vez de cooperar com
Ele! Deus pode usar Provérbios 28:13 sem errar. Alguém enviado por Ele pode
usar Provérbios 28:13 (bem como qualquer outra parte da Bíblia) sem errar. Mas,
se Deus não me enviar, em vez de ajudar meu irmão estarei cumprindo Mateus 7:4
e 5, que adverte: “Como é que você pode dizer ao seu irmão: ‘Me deixe tirar
esse cisco do seu olho”, quando você está com uma trave no seu próprio olho?
Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então poderá ver bem
para tirar o cisco que está no olho do seu irmão’. Deus e Seus enviados podem
considerar alguém como beberrão, adúltero, etc., sem estarem enganados (cf. Jr
3:8; 9:2; Os 4:11,12). Por outro lado, um religioso pode considerar alguém
assim e cometer um grave equívoco: “Pois veio João Batista, não comendo pão,
nem bebendo vinho, e dizeis: Tem demônio! Veio o Filho do Homem, comendo e
bebendo, e dizeis: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e
pecadores!” (Lc 7:33,34). “Demorando-se ela no orar perante JAVÉ, passou Eli a
observar-lhe o movimento dos lábios, porquanto Ana só no coração falava; seus
lábios se moviam, porém não se lhe ouvia voz nenhuma; por isso, Eli a teve por
embriagada e lhe disse: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti esse
vinho!” (I Sm 1:12-14). Você reconhece a possibilidade de a igreja cristã, seja
qual for sua bandeira e denominação, cometer erros crassos de julgamento não
por seus juízes serem falhos, mas por falarem sem a anuência de Deus, embora
alegando falar em Seu Nome?! Você percebe isto? Se sim, um dos objetivos deste
estudo foi alcançado e a autoridade dos religiosos ou da igreja deles foi
colocada em seu devido lugar: “Então, lhe responderam: Nosso pai é Abraão.
Disse-lhes Jesus: Se sois filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão” (Jo
8:39). É preciso alertar os cristãos de seu comportamento romano, sim herdado
da cúria romana. Refiro-me à pretensão deles de ter uma autoridade que Deus não
lhes deu. De falar o que Deus não lhes deu para falar. De sentenciar no sentido
contrário ao de Deus. De condenar convenientemente certos pecados e se
acostumarem com outros. O comportamento judicial da verdadeira igreja de Deus
sempre foi presidido pelo próprio Deus (cf. Gn 18:25), tanto no Primeiro quanto
no Segundo Testamentos (leia qualquer livro dos Profetas Menores como exemplo e
confira as sentenças dadas pelo próprio JAVÉ, bem como a direção do Espírito
Santo e de Jesus Cristo em questões de
julgamento na Igreja cristão ou no “Caminho”: At 5:1-11; 7:55-60; I Co 5,
sublinho o verso 4)! Era Deus quem sentenciava os culpados. Era Deus e/ou quem
Ele enviava que determinava a condenação e/ou absolvição. E hoje em dia? Alguns
usam a Bíblia para julgar outros. Deveria a Bíblia substituir Deus? Isto não é uma
idolatria do tipo mais peçonhento que existe?! Parece-me que Deus tem pouco
espaço nos julgamentos das igrejas cristãs, ou seja, até Ele é julgado e
condenado (cf. Mt 25:45) em igrejas que professam ser de Cristo!
Concluo
a explanação desta crendice cristã apresentando o que as Escrituras dizem sobre
os adúlteros que Deus considera assim (pois, como vimos, os homens podem
considerar alguém como adúltero, mas Deus não e vice-versa!). “Já em carta vos
escrevi que não vos associásseis com os impuros; refiro-me, com isto, não
propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores, ou
idólatras; pois, neste caso, teríeis de sair do mundo. Mas, agora, vos escrevo
que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou
avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal,
nem ainda comais. Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não
julgais vós os de dentro? Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois,
de entre vós o malfeitor. Que o autor de tal infâmia seja, em nome do Senhor
Jesus, reunidos vós e o meu espírito, com o poder de Jesus, nosso Senhor, entregue
a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia
do Senhor [Jesus]” (I Co 5:9-13, 3,4 e 5). “Ouvistes que foi dito: Não
adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção
impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5:27,28). “Quem repudiar sua
mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra
comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério]” (Mt 19:9). “JAVÉ,
Deus de seus pais, começando de madrugada, falou-lhes por intermédio dos seus
mensageiros, porque se compadecera do seu povo e da sua própria morada. Eles,
porém, zombavam dos mensageiros, desprezavam as palavras de Deus e mofavam dos
seus profetas, até que subiu a ira do Senhor contra o seu povo, e não houve
remédio algum” (II Cr 36:15,16). “Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê,
pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a
minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele,
comigo. Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como
também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o
que o Espírito diz às igrejas” (Ap 3:19-22). Hendrickson Rogers.
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Postado por
Hendrickson Rogers
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07:37
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