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quinta-feira, 28 de agosto de 2014
sábado, 31 de maio de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
sábado, 7 de dezembro de 2013
sábado, 30 de novembro de 2013
História do violonista Paulo Torres - use o dom que Deus lhe deu para aliviar a dor!
Há pouco mais de vinte anos, o violinista Paulo Torres foi visitar uma tia que estava internada no antigo hospital Saint Claire, em Curitiba, por complicações de um enfisema pulmonar. Estudioso do instrumento desde pequeno e já um profissional de renome com algumas páginas em seu extenso currículo, trouxe seu violino para entreter e acalmar a paciente. Enquanto solava algumas peças barrocas, percebeu que pacientes dos outros quartos estavam saindo ao corredor, ávidos por ouvir o som angelical que vinha daquele quarto. Como macas e camas não comportavam a numerosa plateia, Torres começou a visitar todos os “hóspedes”, tocando sua música para os pacientes interessados. Até chegar ao quarto de uma jovem que dormia. “Ela abriu os olhos e tentou falar comigo, mas só saíram sons guturais. A mãe dela, que estava no quarto começou a chorar e a gritar, e médicos começaram a entrar no quarto. Fiquei assustado”, lembra. Não era para menos: a paciente estava havia três anos em coma e despertou ao som de seu violino. “Percebi que minha música poderia ser usada como um instrumento divino para levar consolo, paz, alegria, tranquilidade e momentos de reflexão para pessoas enfermas.”
O trabalho voluntário de Paulo Torres o levou a buscar fundamentação em uma área cada vez mais estudada na medicina: o uso da música como terapia e humanização do tratamento médico. “Existem muitos estudos que associam a música sacra e a música barroca a uma melhora física e emocional dos pacientes.”
Com o tempo, o violinista passou a mobilizar outras pessoas para o trabalho de levar a música aos hospitais. “Organizamos concerto de Natal, de dia das mães. Levamos o [coral infantil] Curumim a um Centro de Hemodiálise, a Orquestra de Câmara da PUC também trabalha conosco, sempre levando conforto e musicalidade para as pessoas”, lista. A busca pelo tema também o levou a dar palestras em diversas cidades, tanto para pacientes quanto para a comunidade médica sobre o assunto. O trabalho voluntário, aos poucos, foi se tornando uma das missões de vida do violinista, que não esconde o entusiasmo e a paixão pelo assunto: “Tenho um antigo sonho de que Curitiba se torne uma referência, senão mundial, ao menos nacional no uso da música no tratamento hospitalar”, confessa. Bach, Hendel, Haydn e Mozart estão sempre no repertório de Paulo Torres. Há diversos estudos que comprovam o benefício da música clássica para pacientes em recuperação. Desde então, Torres não parou mais. O castrense de 58 anos e pai de cinco filhos encontra brecha em suas funções como professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, primeiro violinista da Orquestra Sinfônica do Paraná e membro da Academia Paranaense de Letras e, voluntariamente, toca para pacientes em diversos hospitais da cidade. Também toca em orfanatos, asilos e prisões – onde chamarem. “Mais bem-aventurado é dar do que receber”, justifica o trabalho com uma frase do apóstolo Paulo, reflexo de sua religiosidade desenvolvida na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Traz em seu repertório música erudita barroca, clássica e sacra, além de hinos das mais variadas denominações. De pacientes que se recuperaram melhor a pessoas que exalaram seus últimos suspiros ao som do violino, as histórias que acumulou com essas experiências ao lado de pianistas – uma de suas filhas entre eles, Daniella Pereira –, dariam um livro, se as datas e os locais não estivessem tão difusos. Mesmo assim, vale contar a que compartilhou com uma colega de fé.

Certa ocasião, Torres entrou em um quarto da UTI com sua filha, trazendo um teclado sobre o carrinho de alimentos, para tocar o hino adventista “Não me esqueci de Ti” ao pé da cama de uma paciente. “Ela se levantou, tentou arrancar as máscaras que a envolviam e arregalou os olhos. Me afastei, porque achei que estava fazendo mal a ela”, conta. Duas semanas mais tarde, no mesmo hospital, porém, aquela paciente encontra sua filha no corredor, a abraça e chora copiosamente. “Ela disse que estava sem nenhuma esperança. E que, na manhã do dia em que tocamos para ela, ela havia pedido para que mandasse um sinal de que Ele não havia se esquecido de sua fiel.” A prova estava justamente no hino adventista, coincidentemente um de seus favoritos.
Fonte: Gazeta do Povo via Criacionismo.
Confira a seguir a cobertura desse testemunho em vários veículos de comunicação:
Rede Record – 5’30” em rede nacional (clique aqui)
Rede Massa (SBT) – 14 minutos de reportagem (clique aqui)
TV Educativa, Boletim eParaná 12/11 – encerra o jornal (começa em 00:47) (clique aqui)
TV Educativa, jornal eParaná – encerra a edição (clique aqui)
G1 (clique aqui)
Gazeta Maringá (clique aqui)
Gospel Prime (clique aqui)
Fanpage da Prefeitura de Curitiba (clique aqui)
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Como [NÃO] aproveitar o fim do mundo
O dilúvio e a volta de Jesus são eventos estreitamente ligados. Jesus comparou os dias que antecedem Seu retorno aos dias anteriores ao dilúvio (Mt 24:36-39), quando as pessoas estarão mais preocupadas com seus afazeres seculares, como casamento, bebidas, comidas, diversões, do que com o preparo espiritual para se encontrar com Deus. Outra característica dos dias finais é a zombaria que muitos fazem de assuntos sérios.
Curiosamente, duas produções (um seriado e um evento de rock) estão zombando exatamente do fim do mundo e do dilúvio: trata-se de “Como Aproveitar o Fim do Mundo” (da Globo) e da “Arca da Salvação” (do Rock in Rio). Segundo o Jornal da Tarde, a série da TV Globo tem como mote o fim do mundo supostamente anunciado pelos maias e a ideia de que as pessoas devem “aproveitar a vida o máximo possível, até o Juízo Final no dia 21 de dezembro de 2012”. Os atores em destaque são Alinne Moraes (que se considera seu próprio deus) e Danton Mello, e a produção [estreou dia 1°]. O seriado foi planejado para terminar à meia-noite do dia 20 de dezembro, véspera do “fim do mundo”. “Esse assunto é muito recorrente na história da humanidade. É muito falado na internet. As pessoas realmente acreditam que pode acontecer”, explica José Alvarenga Jr., diretor do programa. Segundo o Jornal da Tarde, o texto é de Alexandre Machado e Fernanda Young, “o seriado mostra Kátia tentando realizar sua lista de pendências e seu mais novo amor, Ernani, entrando na onda de aproveitar os pequenos prazeres da vida”.
[E] mais: “‘Como Aproveitar o Fim do Mundo’ terá um ‘braço’ nas redes sociais, estimulando o público a tentar coisas inusitadas.” Portanto, além de brincar com o tema do fim, a Globo vai estimular as pessoas a pensar da mesma forma, como se isso não passasse de brincadeira.

Tanto a Globo quanto a organização do Rock in Rio estão, a sua maneira, cumprindo a predição de 2 Pedro 3:3 e 4: “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da Sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.”
Fonte: Criacionismo.
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Postado por
Hendrickson Rogers
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02:42
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domingo, 24 de junho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
Livro sobre Satanás ser o pai do Rock'n'Roll
O que Sammy Davis Junior e Jayne Mansfield têm em comum? Acredite: o talentosíssimo ator-cantor-dançarino e a “sex symbol” eram satanistas.
Isso está em “Lucifer Rising – Sin, Devil Worship and Rock’n’Roll” (em tradução livre: “Pecado, Adoração ao Diabo e Rock’n’Roll”), livro do inglês Gavin Baddeley que acabei de ler. Não saiu no Brasil, mas é escrito num inglês descomplicado e bem acessível.
O livro conta a história do satanismo e sua influência na cultura pop. Não tenta converter ninguém, apenas relata como a figura do “Diabo” surgiu e se popularizou por meio da música e do cinema.
Baddeley faz um breve histórico do satanismo desde o Velho Testamento, traça perfis de figuras importantes do movimento, como o ocultista Aleister Crowley e o famoso Anton La Vey, líder da Igreja de Satã, e relata como o rock se apropriou da figura do “coisa ruim”.
A maior parte do livro é dedicada a explicar como o Diabo e o rock se tornaram unha e carne.
O autor fala de antigos “bluesmen” como Robert Johnson, que supostamente vendeu sua alma ao tinhoso numa encruzilhada (e relatou a história na clássica “Crossroads”), conta o fascínio que bandas dos anos 60 como Black Sabbath, Led Zeppelin e Stones tinham pelo ocultismo e chega aos grupos de black metal noruegueses que queimavam igrejas nos anos 90.
Muita coisa no livro foi novidade para mim. Não conhecia bandas como Coven e Black Widow, que faziam rock satanista nos anos 60 e 70 e nunca tinha ouvido falar do Black Arts Festival, considerado o “Woodstock de Satã”, um festival de rock que deveria ter acontecido em 1969, nos Estados Unidos, mas que acabou proibido pela polícia.
Baddeley incluiu entrevistas que fez com figuras como o próprio La Vey, o cineasta Kenneth Anger e músicos como Glenn Danzig, Glen Benton (Deicide), Genesis P-Orridge (Psychic TV) e Count Grishnackh (Varg Vikernes), da banda norueguesa Mayhem, um satanista fanático que assassinou o colega Euronymous.
Fonte: Folha.com.
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terça-feira, 17 de abril de 2012
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