segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
O Bóson de Higgs pela fé!
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O "nada" super complexo da filosofia evolucionista
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Natal: Jesus veio na plenitude dos tempos!
Mas, como as estrelas no vasto circuito de sua indicada
órbita, os desígnios de Deus não conhecem adiantamento nem tardança. Mediante
os símbolos da grande escuridão e do forno fumegante, Deus revelara a Abraão a
servidão de Israel no Egito, e declarara que o tempo de sua peregrinação seria
de quatrocentos anos. "Sairão depois com grandes riquezas." Gên.
15:14. Contra essa palavra, todo o poder do orgulhoso império de Faraó batalhou
em vão. "Naquele mesmo dia", indicado na promessa divina, "todos
os exércitos do Senhor saíram da terra do Egito." Êxo. 12:41. Assim, nos
divinos conselhos fora determinada a hora da vinda de Cristo. Quando o grande
relógio do tempo indicou aquela hora, Jesus nasceu em Belém.
"Vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu
Filho." A Providência havia dirigido os movimentos das nações, e a onda do
impulso e influência humanos, até que o mundo se achasse maduro para a vinda do
Libertador. As nações estavam unidas sob o mesmo governo. Falava-se vastamente
uma língua, a qual era por toda parte reconhecida como a língua da literatura.
De todas as terras os judeus da dispersão reuniam-se em Jerusalém para as
festas anuais. Ao voltarem para os lugares de sua peregrinação, podiam espalhar
por todo o mundo as novas da vinda do Messias. Por essa época, os sistemas pagãos iam perdendo o domínio
sobre o povo. Os homens estavam cansados de aparências e fábulas. Ansiavam uma
religião capaz de satisfazer a alma. Conquanto a luz da verdade parecesse
afastada dos homens, havia almas ansiosas de luz, cheias de perplexidade e dor.
Tinham sede do conhecimento do Deus vivo, da certeza de uma vida para além da
morte.
À medida que Israel se havia separado de Deus, sua fé se
enfraquecera, e a esperança deixara, por assim dizer, de iluminar o futuro. As
palavras dos profetas eram incompreendidas. Para a massa do povo, a morte era
um terrível mistério; para além, a incerteza e as sombras. Não era só o pranto
das mães de Belém, mas o clamor do grande coração da humanidade, que chegou ao
profeta através dos séculos - a voz ouvida em Ramá, "lamentação, choro e
grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, e não querendo ser consolada,
porque já não existem". Mat. 2:18. Na "região da sombra da
morte", sentavam-se os homens sem consolação. Com olhares ansiosos,
aguardavam a vinda do Libertador, quando as trevas seriam dispersas, e claro se tornaria o
mistério do futuro.
Fora da nação judaica houve homens que predisseram o
aparecimento de um instrutor. Esses homens andavam em busca da verdade, e foi-lhes
comunicado o Espírito de inspiração. Um após outro, quais estrelas num céu
enegrecido, haviam-se erguido esses mestres. Suas palavras de profecia
despertaram a esperança no coração de milhares, no mundo gentio. Fazia séculos que as Escrituras haviam sido traduzidas para
o grego, então vastamente falado no império romano. Os judeus estavam
espalhados por toda parte, e sua expectação da vinda do Messias era, até certo
ponto, partilhada pelos gentios. Entre aqueles a quem os judeus classificavam
de pagãos, encontravam-se homens que possuíam melhor compreensão das profecias
da Escritura relativas ao Messias, do que os mestres de Israel. Alguns O
esperavam como Libertador do pecado. Filósofos esforçavam-se por estudar a
fundo o mistério da organização dos hebreus. A hipocrisia destes, porém,
impedia a disseminação da luz. Com o fito de manter a separação entre eles e as
outras nações, não se dispunham a comunicar o conhecimento que ainda possuíam
quanto ao serviço simbólico. Era preciso que viesse o verdadeiro Intérprete. Aquele a quem todos esses tipos prefiguravam,
devia explicar o sentido dos mesmos.
Por meio da Natureza, de figuras e símbolos, de patriarcas e
profetas, Deus falara ao mundo. As lições deviam ser dadas à humanidade na
linguagem da própria humanidade. O Mensageiro do concerto devia falar. Sua voz
devia ser ouvida em Seu próprio templo. Cristo tinha de vir para proferir
palavras que fossem clara e positivamente compreendidas. Ele, o autor da
verdade, devia separá-la da palha das expressões humanas, que a haviam tornado
de nenhum efeito. Os princípios do governo de Deus e o plano da redenção,
deviam ficar claramente definidos. As lições do Antigo Testamento precisavam
ser plenamente apresentadas aos homens.
Havia entre os judeus ainda algumas almas firmes,
descendentes daquela santa linhagem através da qual fora conservado o
conhecimento de Deus. Estes acalentavam a esperança da promessa feita aos pais.
Fortaleciam a fé repousando na certeza dada por intermédio de Moisés: "O
Senhor vosso Deus vos suscitará um profeta dentre vossos irmãos, semelhante a
mim: a Este ouvireis em tudo que vos disser." Atos 3:22. E novamente liam
como o Senhor havia de ungir Alguém "para pregar boas novas aos
mansos", "restaurar os contritos de coração", "proclamar
liberdade aos cativos", e apregoar "o ano aceitável do Senhor".
Isa. 61:1 e 2. Liam como Ele havia de estabelecer "a justiça sobre a
Terra", como as ilhas aguardariam a "Sua doutrina", (Isa. 42:4)
como os gentios andariam à Sua luz, e os reis ao resplendor que Lhe nascera.
Isa. 60:3.
As derradeiras palavras de Jacó os enchiam de esperança:
"O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até
que venha Siló." Gên. 49:10. O enfraquecido poder de Israel testemunhava
que a vinda do Messias estava às portas. A profecia de Daniel pintava a glória
do Seu reino sobre um domínio que sucederia a todos os impérios terrestres; e
disse o profeta: "subsistirá para sempre". Dan. 2:44. Ao passo que
poucos entendiam a natureza da missão de Cristo, era geral a expectativa de um
poderoso príncipe que havia de estabelecer seu reino em Israel, e que viria
como um libertador para as nações.
Chegara a plenitude dos tempos. A humanidade, tornando-se
mais degradada através dos séculos de transgressão, pedia a vinda do Redentor.
Satanás estivera em operação para tornar intransponível o abismo entre a Terra
e o Céu. Por suas falsidades tornara os homens atrevidos no pecado. Era seu
desígnio esgotar a paciência de Deus, e extinguir-Lhe o amor para com os
homens, de maneira que Ele abandonasse o mundo à satânica jurisdição. Satanás estava procurando vedar ao homem o conhecimento de
Deus, desviar-lhe a atenção do templo divino, e estabelecer seu próprio reino.
Dir-se-ia coroada de êxito sua luta pela supremacia. É verdade, que, em toda
geração, Deus tem Seus instrumentos. Mesmo entre os gentios, havia homens por
meio dos quais Cristo estava operando para elevar o povo de seu pecado e
degradação. Mas esses homens eram desprezados e aborrecidos. Muitos deles haviam
sofrido morte violenta. A escura sombra que Satanás lançara sobre o mundo,
tornara-se cada vez mais densa. Por meio do paganismo, Satanás desviara por séculos os
homens de Deus; mas conseguira seu grande triunfo ao perverter a fé de Israel.
Contemplando e adorando suas próprias concepções, os gentios haviam perdido o
conhecimento de Deus, tornando-se mais e mais corruptos. O mesmo se deu com
Israel. O princípio de que o homem se pode salvar por suas próprias obras, e
que jaz à base de toda religião pagã, tornara-se também o princípio da religião judaica. Implantara-o Satanás. Onde
quer que seja mantido, os homens não têm barreira contra o pecado.
A mensagem de salvação é comunicada aos homens por
intermédio de instrumentos humanos. Mas os judeus haviam procurado monopolizar
a verdade, que é a vida eterna. Entesouraram o vivo maná, que se corrompera. A
religião que tinham buscado guardar só para si, tornara-se um tropeço. Roubavam
a Deus de Sua glória, e prejudicavam o mundo por uma falsificação do evangelho.
Haviam recusado entregar-se a Deus para a salvação do mundo, e tornaram-se
instrumento de Satanás para sua destruição.
O povo a quem Deus chamara para ser a coluna e fundamento da
verdade, transformara-se em representante de Satanás. Faziam a obra que este
queria que fizessem, seguindo uma conduta em que apresentavam mal o caráter de
Deus, fazendo com que o mundo O considerasse um tirano. Os próprios sacerdotes
que ministravam no templo haviam perdido de vista a significação do serviço que
realizavam. Deixaram de olhar, para além do símbolo, àquilo que ele
significava. Apresentando as ofertas sacrificais, eram como atores num palco.
As ordenanças que o próprio Deus indicara, tinham-se tornado o meio de cegar o
espírito e endurecer o coração. Deus não poderia fazer nada mais pelo homem por
meio desses veículos. Todo o sistema devia ser banido.
O engano do pecado atingira sua culminância. Todos os meios
para depravar a alma dos homens haviam sido postos em operação. Contemplando o
mundo, o Filho de Deus viu sofrimento e miséria. Viu, com piedade, como os
homens se tinham tornado vítimas da crueldade satânica. Olhou compassivamente
para os que estavam sendo corrompidos, mortos, perdidos. Estes tinham escolhido
um dominador que os jungia a seu carro como cativos. Confundidos e enganados,
avançavam, em sombria procissão rumo à ruína eterna - para a morte em que não
há nenhuma esperança de vida, para a noite que não tem alvorecer. Agentes
satânicos estavam incorporados com os homens. O corpo de criaturas humanas,
feito para habitação de Deus, tornara-se morada de demônios. Os sentidos, os
nervos, as paixões, os órgãos dos homens eram por agentes sobrenaturais levados
a condescender com a concupiscência mais vil. O próprio selo dos demônios se
achava impresso na fisionomia dos homens. Esta refletia a expressão das legiões
do mal de que se achavam possessos. Eis a perspectiva contemplada pelo Redentor
do mundo. Que espetáculo para a Infinita Pureza!
O pecado se tornara uma ciência, e era o vício consagrado
como parte da religião. A rebelião deitara fundas raízes na alma, e violenta
era a hostilidade do homem contra o Céu. Ficara demonstrado perante o Universo
que, separada de Deus, a humanidade não se poderia erguer. Novo elemento de
vida e poder tinha de ser comunicado por Aquele que fizera o mundo.
Com intenso interesse, os mundos não caídos observavam para
ver Jeová levantar-Se e assolar os habitantes da Terra. E, fizesse Deus assim,
Satanás estaria pronto a levar a cabo seu plano de conquistar a aliança dos
seres celestiais. Declarara ele que os princípios de Deus tornavam impossível o
perdão. Houvesse o mundo sido destruído, e teria pretendido serem justas as
suas acusações. Estava disposto a lançar a culpa sobre o Senhor, e estender sua
rebelião pelos mundos em cima. Em lugar de destruir o mundo, porém, Deus enviou
Seu Filho para o salvar. Embora se pudessem, por toda parte do desgarrado
domínio, ver corrupção e desafio, foi provido um meio para resgatá-lo. Justo no
momento da crise, quando Satanás parecia prestes a triunfar, veio o Filho de
Deus com a embaixada da graça divina. Através de todos os séculos, de todas as
horas, o amor de Deus se havia exercido para com a raça caída. Não obstante a
perversidade dos homens, os sinais da misericórdia tinham sido constantemente
manifestados. E, ao chegar à plenitude dos tempos, a Divindade era glorificada
derramando sobre o mundo um dilúvio de graça vivificadora, o qual nunca seria
impedido nem retido enquanto o plano da salvação não se houvesse consumado.
Satanás rejubilava por haver conseguido rebaixar a imagem de
Deus na humanidade. Então veio Cristo, a fim de restaurar no homem a imagem de seu Criador. Ninguém, senão Cristo,
pode remodelar o caráter arruinado pelo pecado. Veio para expelir os demônios
que haviam dominado a vontade. Veio para nos erguer do pó, reformar o caráter
manchado, segundo o modelo de Seu divino caráter, embelezando-o com Sua própria
glória.
Fonte: O Desejado de Todas as Nações, capítulo 4.
"Sois deuses"?
O diálogo entre Jesus e os judeus narrado em João 10:22-42 ocorreu em Jerusalém por ocasião da Festa de Dedicação, instituída no período intertestamentário por Judas Macabeus (1 Macabeus 4:36-59). Indagado a respeito de quem Ele era, Jesus confirmou Sua messianidade, Sua capacidade de conceder “vida eterna” e Sua unidade essencial com o Pai (Jo 10:24-30). Mas os judeus, além de não aceitarem as prerrogativas de Cristo, planejavam apedrejá-Lo por blasfêmia (cf. Lv 24:16), pois para eles Jesus era um mero ser humano que alegava ser Deus (Jo 10:33). Em Sua defesa, Jesus declarou que se até mesmo “aqueles a quem foi dirigida a Palavra de Deus” no Antigo Testamento foram chamados de “deuses”, muito mais tinha Ele o direito de Se considerar “Filho de Deus” (Jo 10:34-38).
“Eu disse: sois deuses” (Jo 10:34) são as palavras iniciais do Salmo 82:6, onde lemos: “Eu disse: sois deuses, sois todos filhos do Altíssimo.” No Antigo Testamento, o substantivo hebraico elohim é usado para designar tanto o verdadeiro “Deus” (Gn 1:1, 26, 27) como os falsos “deuses” (Êx 12:12; 18:11; Sl 97:7). Mas no Salmo 82:6 o termo “deuses” refere-se aos “filhos do Altíssimo”, não podendo, portanto, designar falsos deuses ou ser considerado simplesmente uma expressão irônica.
A tentativa de interpretar os “deuses” do Salmo 82:6 como anjos celestiais ou outro seres perfeitos não é sancionada pelo contexto, que os descreve como “homens” passivos de morte (Sl 82:7), atuando como juízes injustos na Terra (Sl 82:2-4). Também não podem ser anjos caídos, pois estes já estão destinados à condenação no Juízo Final (Jd 6), não podendo mais reverter sua condição depravada, em resposta ao apelo do Salmo 82:3 e 4: “Fazei justiça ao fraco e ao órfão, procedei retamente para com o aflito e o desamparado. Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios”.
Não podendo ser falsos deuses, anjos celestiais, outros seres perfeitos ou mesmo anjos caídos, os “deuses” mencionados no Salmo 82:6 só podem ser seres humanos constituídos como juízes entre o povo de Deus, mas atuando de forma injusta nos dias de Asafe (autor do Sl 82). Essa interpretação é corroborada pelo próprio Cristo, ao identificá-los com “aqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus” (Jo 10:35). Ou seja, a eles haviam sido confiados os oráculos divinos, a fim de os transmitirem com imparcialidade e justiça aos seus contemporâneos.Além do Salmo 82:6, há no Antigo Testamento pelo menos duas outras ocasiões em que mensageiros de Deus foram descritos explicitamente como exercendo suas funções com prerrogativas divinas. Em Êxodo 4:16, Deus disse a Moisés: “Ele [Arão] falará por ti ao povo [de Israel]; ele te será por boca, e tu lhe serás por Deus.” Em Êxodo 7:1, Deus disse novamente a Moisés: “Vê que te constituí como Deus sobre faraó, e Arão, teu irmão, será o teu profeta.” Mas essas declarações jamais deveriam ser consideradas uma evidência da divinização de Moisés. A pessoa pode exercer uma função específica de Deus, sem com isso se tornar um deus em essência. Isso acontece em ambos os casos citados. Deus sempre continua soberano sobre os Seus mensageiros (Êx 4:15; Sl. 82:1), e não há outro Deus além dEle (Êx 20:3; Dt 6:4; 2Sm 7:22; Os 13:4).
Em João 10:34-38, Cristo argumenta que se “aqueles a quem foi dirigida a palavra de Deus” podiam ser considerados como exercendo funções divinas na Terra, então muito mais Ele, que era funcional e essencialmente Deus, podia reivindicar para Si todas as prerrogativas divinas. As obras que Cristo fazia “em nome” do Pai testificavam de Sua unidade essencial com Ele (Jo 10:25, 32, 37, 38). Essa unidade não é compartilhada por nenhuma criatura em todo o vasto Universo (Cl 2:9; Hb 1:1-14).
Fonte: Alberto R. Timm, Revista Sinais dos Tempos, julho/agosto de 2002.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
No hebraico, Josué. No grego, JESUS. Mas só um deles conseguiu fazer jus ao próprio nome!
Jesus, um nome comum Era muito comum o nome hebraico [Jesus]. Sem dúvida, muitos meninos vivendo na Judeia naqueles dias quando o bebê nasceu chamavam-se Jesus. E, sem dúvida, tinha sido um nome popular por longos anos, por séculos, nas famílias judaicas; pois é claro que você se lembra de que Jesus não é senão a forma grega do nome hebraico "Josué". Havia muitos meninos chamados Josué, e no dialeto grego naquele momento, muitos meninos, sem dúvida, obtiveram este nome de Jesus. Não há nada de surpreendente no nome. Quando os vizinhos ouviram que Maria havia chamado o recém-nascido Menino Jesus, ninguém parou para perguntar o que ele significava. Muitos outros Jesus (s) estavam correndo por Nazaré e pela Judéia, e ao longo do campo era um dos nomes mais comuns, quase tão comum como João é hoje. Assim Deus possuiu um nome perfeitamente familiar, que fixou o Menino recém-nascido entre os filhos dos homens, ao invés de separá-los deles. Ele teve um nome que os homens possuíam em todos os lugares, "e você chamará o seu nome de Jesus", o nome que o vizinho do lado possui, o nome que os homens têm chamado os seus meninos durante séculos, "você chamará o seu nome de Jesus".
A razão para dar esse nome "Você chamará o seu nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados." ... o pensamento real é a de um contraste... Um contraste com o que? Com toda a aspiração do passado, que nunca havia se tornado realização. Com toda a tentativa do forte e intenso que havia terminado em derrota.
Pense no primeiro homem que teve este grande nome. Josué é um dos maiores homens das páginas do Antigo Testamento... Contudo, apesar de todas as realizações, ele falhou, e o escritor da carta aos Hebreus nos diz: "Se, porém, Josué lhes tivesse dado repouso, não teria posteriormente falado de outro dia." Assim, o grande líder do passado falhou. Ele levou-os com grande severidade e gravidade e triunfo magnífico contra Jericó e Ai, e assim por diante, mas ele certamente nunca lhes deu descanso. E toda a história dos anos que se seguiram foi a história da perpétua inquietação. Josué nunca guiou [os israelitas] para o interior do repouso... Josué não conseguiu levar o povo ao repouso, por quê? Por causa do pecado do povo, com o qual ele não podia lidar. Dessa forma, ao invés de lidar apenas com algo superficial, ...a mensagem do anjo desce às profundezas e diz: "Tu chamarás o seu nome Josué", pois Ele irá levar o seu povo ao descanso, ...salvando-os de todos os pecados, os quais impedem o descanso...
Fonte: Origem e Destino.
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