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sábado, 31 de outubro de 2015

Holanda: legalizar maconha e prostituição foi um erro! (E as leis morais bíblicas são apenas para os judeus?)

Holanda constatou ter sido um grande erro legalizar a maconha e a prostituição e iniciou ações de reparação dos danos. E aqui no Brasil tem gente fazendo passeata pela legalização dessa droga. A seguir, uma matéria da revista Veja (2008), escrita por Thomas Favaro, detalha esse engano: “A Holanda é um dos países mais liberais da Europa. Comportamentos considerados tabu em muitos países, como eutanásia, casamento gay, aborto e prostituição, são legalmente aceitos pelos holandeses. Em Amsterdã, turistas podem comprar pequenas quantidades de maconha em bares especiais, os coffee shops, e escolher abertamente prostitutas expostas em vitrines, uma tradição da cidade. No passado, De Wallen, o bairro da Luz Vermelha, como é chamado nos guias turísticos, foi relativamente tranquilo e apinhado de curiosos. Desde que a prostituição foi legalizada, sete anos atrás, tudo mudou. Os restaurantes elegantes e o comércio de luxo que havia nas proximidades foram substituídos por hotéis e bares baratos. A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta.

Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os coffee shops já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metros das escolas. Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo. A prefeitura está investindo na remodelação do bairro, para atrair turistas mais ricos e bem-comportados.

De Wallen é um centro de bordéis desde o século 17, quando a Holanda era uma potência naval e Amsterdã importava cortesãs da França e da Bélgica. Nos últimos vinte anos, a gerência dos prostíbulos saiu das mãos de velhas cafetinas holandesas para as de obscuras figuras do Leste Europeu, envolvidas em lavagem de dinheiro e tráfico de mulheres. Boa parte dos problemas é consequência do excesso de liberalidade.

Prostitutas se exibem em vitrines
O objetivo da legalização da prostituição foi dar maior segurança às mulheres. Como efeito colateral houve a explosão no número de bordéis e o aumento na demanda por prostitutas. Elas passaram a ser trazidas – nem sempre voluntariamente – das regiões mais pobres, como África, América Latina e o Leste Europeu.

A tolerância em relação à maconha, iniciada nos anos 70, criou dois paradoxos. O primeiro decorre do fato de que os bares podem vender até 5 gramas de maconha por consumidor, mas o plantio e a importação da droga continuam proibidos. Ou seja, foi um incentivo ao narcotráfico.

O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. Deu certo em parte. Apenas três em cada mil holandeses fazem uso de drogas pesadas, menos da metade da média da Inglaterra, da Itália e da Dinamarca. O problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai “turistas da droga” dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa.

“Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”, disse a Veja (2008) o criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã.

A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado.

A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro. Em Copenhague, na Dinamarca, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade.

Fonte: JusBrasil.

Pseudos direitos que geram irracionalidades imorais...

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sábado, 13 de junho de 2015

(TEMA 11) Deus pode nos tirar algo que Ele mesmo nos deu? (Sandro) (Transcrição dos estudos do grupo "Blog do prof. H" no #WhatsApp)


(Se você deseja participar de nossos estudos no grupo do whatsapp, envie "quero participar" para (82) 99690-6390.)

(Prof. H) Oi gente, boa tarde de sábado!

1) Deus pode nos tirar algo que Ele mesmo nos deu? (Sandro)
Uma pergunta intrigante, pois, qualquer que seja a resposta há implicações intrigantes!

Se a gente disser: sim, como fica a questão do livre-arbítrio?
Se a gente disser: não, como fica a soberania de Deus?

Vamos filosofar um pouco, antes de irmos à Bíblia! Amo Filosofia.
Quem aqui pediu para nascer?

Joyce: (PALMAS)

A gente escolhe a cor da pele, dos olhos, o tipo de cabelo (ah, se as meninas pudessem escolher hein? kkkk), o painho, a mainha?
Somos OBRIGADOS a vir a existência; você já parou para pensar nisto??

Por quê?

Se você acreditar na Evolução, você terá uma resposta. Se você acreditar na Criação divina, você terá que responsabilizar Deus por essa realidade.

Joyce: Verdade

Oi Joyce, é mt bom tê-la aqui!

Eu creio na Criação e responsabilizo o Senhor Deus! Mas, uau, fico encantado com as explicações que a Bíblia oferece sobre esse assunto!! Me maravilho com os raciocínios de Deus, com Seu caráter e Sua honestidade, tudo isso apresentado nas Escrituras judaico-cristãs!

Vamos nessa:
Is 41.4   Quem fez e executou tudo isso? Aquele que desde o princípio tem chamado as gerações à existência, eu, o SENHOR, o primeiro, e com os últimos eu mesmo.
Rm 4.17 [...] o Deus que vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem.

Bem vinda Cintya. Meu amigo Paulo (do projeto Geração Vida) me pediu para adicioná-la ao Grupo!

Gn 2.7   Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.
Gn 2.9   Do solo fez o SENHOR Deus brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal.

Cintya: Obg!!! :)

Quero aqui te mostrar, querido(a), um raciocínio que geralmente a gente esquece - Deus tem LIVRE ARBÍTRIO, pois, se fomos criados livres, à Sua imagem, é porque Ele também é livre!

Deus escolheu criar o universo, nossa galáxia, nosso planeta, Adão e Eva, e cada uma de nossas famílias. Deus escolheu! Nunca esqueça disso, pois, o mal, o sofrimento e a dor tendem a nos fazer questionar: "por que eu existo?" A Bíblia diz: porque Deus quis!

No entanto, Deus tem uma coisa no caráter dEle que me deixa apaixonado por Sua Pessoa - Deus é Todo-poderoso, mas também é Todo-amável, Todo-honesto, Todo-cavalheiro, Todo-paciente, etc.

Ele não concorda com a tirania.

Há uma diferença drástica entre Jesus e Satanás - Um dá liberdade o outro NÃO!!!!!!

Você pode escolher se afastar de Jesus. Agora, tenta fazer isso dos anjos maus... Eles são opressores, cruéis, nojentos, desonestos e assassinos!
Deus NÃO os criou assim! Ele os criou à Sua imagem, assim como Jesus fez a humanidade.

Ez 28.15   Perfeito eras [Lúcifer] nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti.

Ué, como é possível Deus criar alguém perfeito, como anjos e homens, e eles se tornarem imperfeitos??

Simples assim: Ec 7.29   Eis o que tão-somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias.
Precisamos entender muito bem essa parte da história da vida no universo: Deus criou seres livres. E um ser livre PODE ESCOLHER PERDER A PERFEIÇÃO QUE DEUS LHE DEU!!!!

Um ser livre pode escolher deixar de ser anjo do bem e passar a ser anjo mau!

Ah, mas se Deus é onisciente, por que Ele criou Lúcifer, Adão e Eva?
A onisciência divina NÃO RETIRA SEU LIVRE ARBÍTRIO.

O fato de Ele ser livre implica que, mesmo Ele conhecendo o futuro, Ele TEM O DIREITO de criar!

Beleza. Imagina que Deus pensasse assim: "Puxa, Lúcifer vai virar Diabo. Não vou criá-lo. Vou criar o anjo Abnara."
O que garante que Abnara não iria se tornar Diabo??

Você entende?

Não é a onisciência de Deus que gera o futuro. Ela apenas o vê!
Lúcifer, "Abnara", Adão, Eva, você e eu é quem escolhe como o futuro vai ser. Não Deus!

E agora? Deus deu vida eterna a Adão. Mas, Adão escolheu a serpente (Satanás). Imagina se Deus NÃO RETIRASSE a vida eterna de Adão!!!!!

Um pecador eterno!!! Meu bom Deus!!!! Se já somos terríveis sendo mortais, efêmeros, imagina um planeta cheinho de pecadores que não morrem!! Imagine assassinos imortais, estupradores, pedófilos, políticos corruptos todos imortais!!
A morte, meu amigo, minha amiga, é uma consequência estabelecida por Deus, que O permite controlar o mal e o sofrimento!

Não ache que Satanás criou a morte. Deus é o responsável por ela! Obviamente, no Céu não há morte. Por que será? Porque lá não existe a desobediência, a violência. Então, pra quê a morte?

Por outro lado, a morte PRECISA existir num mundo que escolheu a desobediência como regra de conduta. A morte é o resultado de Deus tirar a vida eterna de Adão.

Gn 3.22   Então, disse o SENHOR Deus: Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal; assim, que não estenda a mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente.

Mas, a morte TAMBÉM NÃO É ETERNA!!!
Quero dizer, para aqueles que reconhecem a veracidade da filosofia bíblica, creem em Jesus e aceitam a Sua proposta, a MORTE ETERNA resultante da retirada da vida eterna foi LANÇADA SOBRE O SALVADOR. Ele, Jesus, morreu a morte eterna do desobediente arrependido, e concede a ele a vida eterna!

Mas, para os que optarem pelo estilo de vida de escravidão do mal, do pecado, da desobediência, puxa, Deus NÃO PODE, mesmo sendo Todo-poderoso, Ele não pode permitir que essa pessoa viva para sempre, pois, isso significaria sofrimento pra sempre, maldade pra sempre, injustiça pra sempre; você entende?

Deus tem que escolher - deixar o mal viver pra sempre ou não.
Seu caráter de amor NÃO TOLERA a dor e a injustiça eternas. Ele tolera somente o tempo necessário. E esse tempo necessário está VACINANDO O UNIVERSO de tal forma que, quando os mil anos terminarem (Apocalipse 20), haverá o lago de fogo (o inferno NÃO existe, como afirmam alguns; o inferno existirá, diz a Bíblia).

Ap 20.14,15 Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.
E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.

Portanto, Sandro, Deus pode (e, como vimos, em alguns casos deve) tirar algo que Ele mesmo deu.

Meu apelo é que todos nós aceitemos a vida eterna que há em Jesus. Aceitar significa obedecer. Não nos esqueçamos disso. A obediência não é uma imposição. É uma consequência lógica. Mas, a escolha é sempre de cada um!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O Poder Maior (#HistóriasPraMudarSuaHistória)

Teresa compartilha sua fé
em Blagoevgrad, Bulgária.
Teresa era bem conhecida em sua comunidade na Bulgária ocidental como uma bruxa. Ela trabalhava com magia, feitiços e remoção de feitiços. Ela falava sobre fortunas para as pessoas e previa o futuro delas. As pessoas respeitavam-na pelo o poder que ela tinha.

Certa vez, a netinha de Teresa, Sara, foi visitá-la. Como Teresa a amava! Ao chegar o sábado Sara pediu a vovó para levá-la à igreja. Teresa ficou surpresa, mas atendeu sua neta. Ela procurou e encontrou uma igreja, a qual se reunia numa antiga lanchonete da cidade. Um membro da igreja cumprimentou Teresa e Sara e ofereceu a Sara um livro de histórias da Bíblia para crianças! Todas as noites, Sara pedia a avó para ler o livro de histórias da Bíblia.

Sara gostava de cantar músicas sobre Jesus enquanto brincava ou ajudava sua avó em casa. Teresa muitas vezes parava para ouvi-la cantar. Ela percebeu que esse Jesus que sua neta amava era Alguém muito especial. Então, decidiu retornar à igreja para aprender mais. Teresa começou a frequentar a igreja regularmente, mesmo depois que Sara voltou para a casa dela na Itália. 

Teresa fumava muito e se sentia impotente diante de seu vício. Um dia, ela ficou em pé no momento de testemunho do culto, e disse: "Se vocês querem que eu continue vindo a esta igreja, precisam orar para que Deus me liberte do meu vício. Eu não consigo ficar por muito tempo no culto sem fumar!" Os membros da igreja imediatamente oraram por ela e prometeram continuar orando! Mais tarde, naquele mesmo dia, Teresa sentiu náuseas. Ela começou a vomitar. "OK, Deus", ela pensou, "eu acho que esta é a Sua maneira de retirar o veneno!" Ela continuou vomitando durante várias horas. Quando a náusea passou, ela nunca mais sentiu o desejo de fumar novamente!

Como Teresa tornou-se mais familiarizada com Deus, ela destruiu seus materiais de feitiçaria, seus encantos e produtos. Quando seus antigos clientes entravam em contato para pedir-lhe que removesse uma maldição ou para que ela amaldiçoasse alguém, Teresa lhes dizia que já não trabalhava com bruxaria. Em vez disso, ela se oferecia para orar a Deus por eles! Vários de seus clientes concordaram e alguns retornaram para dizer a ela que suas preces foram atendidas e outros até começaram a ir a igreja! Teresa sabe que ela encontrou um poder muito maior do que a feitiçaria. Deus salvou-a, tirou sua feitiçaria e deu-lhe a capacidade de ler e escrever compartilhando, assim, o que ela está aprendendo com aqueles que ainda não conhecem a Jesus!

Teresa é grata aos cristãos ao redor do mundo por suas ofertas que ajudaram os cristãos em sua cidade a construir uma igreja! Quando ficar pronta, muitas  outras pessoas também poderão vir e aprender sobre o grande poder e amor de Deus!

Tradução e alterações a partir do original por Hendrickson Rogers.

sábado, 13 de dezembro de 2014

sábado, 8 de novembro de 2014

sábado, 21 de setembro de 2013

Beijo de lésbicas, "cultos" gospel e liberdades de expressão!

Muito já se falou sobre as lésbicas que protagonizaram um beijo escandaloso durante culto em que o pregador foi o polêmico deputado e pastor Marco Feliciano. Até postei aqui um texto do Luciano Ayan analisando as ações nem um pouco inocentes dos chamados “gayzistas” (confira). Mas há ainda uma faceta em tudo isso que eu gostaria de destacar neste post. Antes, porém, leia alguns trechos da matéria publicada no site G1, da Globo, claramente favorável à atitude das moças: “Após acionar a segurança, Feliciano afirmou que elas ‘não têm respeito ao pai, à mãe e à mulher’. ‘A Polícia Militar que aqui está, dê um jeitinho naquelas duas garotas que estão se beijando. Aquelas duas meninas têm que sair daqui algemadas. Não adianta fugir, a guarda civil está indo até aí. Isso aqui não é a casa da mãe Joana, é a casa de Deus’, disse Feliciano para o fiéis presentes. [...]

“De acordo com a estudante Yunka Mihura, de 20 anos, também havia casais heterossexuais se beijando no local sem problema algum. [...] O advogado das jovens, Daniel Galani, disse que vai abrir uma ação para apurar os responsáveis pela agressão. ‘A gente vê que foi uma situação que fugiu completamente ao controle. A gente sabe que existiam dois direitos em conflito: um é a liberdade de expressão e o outro a liberdade do ato religioso. Os dois direitos são constitucionais e estão previstos para que as pessoas possam fazê-los’, disse.

“Marco Feliciano disse que a atitude das jovens é um desrespeito ao culto religioso, ministrado por ele. ‘Aquilo é desrespeito. Com isso eles me fortalecem e se enfraquecem, porque qualquer pessoa de bem sabe que em um ambiente religioso não é lugar de fazer o que aquelas pessoas fizeram. [...]”

Deixando de lado a polêmica dos dois direitos constitucionais em conflito (qual deles prevalecerá no futuro?), quero chamar atenção para um detalhe apenas: Aquilo era culto oushow? Assisti ao vídeo postado na internet e fiquei, como direi?, estarrecido com a “música” apresentada antes da entrada de Feliciano no palco. Um cantor (não o conheço) vociferava ao microfone (se quiser ver o vídeo, clique aqui. Note como o portal Terra também se posiciona ao chamar de "meninas" as mulheres de 18 e 20 anos). Com a voz estridente, o cantor animava a plateia a gritar, erguer as mãos e aplaudir. Exatamente como num culto pagão, as emoções sobrepujavam a razão. Era um clima de balada, de rave, de sei-lá-o-que. Tava mais para adoração ao bezerro de ouro do que para culto a Deus. Leia a Bíblia de capa a capa e você não vai encontrar entre o povo de Deus (quando estava com Ele) esse tipo de algazarra. Há, sim, menção de alegria, júbilo e música no louvor, mas não de gritaria e explosão descontrolada de emoções sem um pingo de reverência.

Uma das "meninas" é retirada do culto-show pela polícia

Aquilo podia não ser a casa da mãe Joana, mas que parecia um show de rock, parecia. As pessoas pulavam, erguiam os braços, gritavam e dançavam. Naquele contexto, sinceramente, beijos nem pareciam algo tão estranho... Fosse um culto ordeiro, racional e decente (como orienta o apóstolo Paulo em Romanos 12:1 e em 1 Coríntios 14:40), a atitude das moças (e de outros) ficaria em gritante contraste. Fosse outro o ambiente, talvez elas nem tivessem coragem de fazer o que fizeram. Talvez até fossem “tocadas” pela pregação da Palavra, pela música apropriada, com mensagem. Mas, com aquele barulho, a gritaria e a agitação toda, sem a solenidade que deve caracterizar o culto, as duas se sentiram motivadas – não a entregar a vida a Jesus. E deu no que deu.

Com todo o respeito aos irmãos sinceros que tomam parte nesse tipo de culto, não posso deixar de falar sobre essa incoerência que vem ganhando força nos últimos anos no mundogospel. As igrejas estão imitando estilos profanos de música com o intuito de “ganhar” os jovens, mas o que conseguem com isso? Perdem o respeito. São alvo de chacota e mantêm em seus rebanhos uma juventude que está ali mais pelo show, pelo entretenimento do que pelo comprometimento com a Palavra de Deus. Exatamente como os baladeiros, recebem doses de adrenalina e dopamina. Ficam viciados nesses cultos-show. E para por aí.

As duas consequências de acontecimentos como esse protagonizado pelo pastor, pela polícia e pelas "meninas" lésbicas, são, de qualquer modo, negativas: (1) os evangélicos são perseguidos, criticados e debochados pelo motivo errado (não pela fidelidade a Deus) e (2) os gayzistas ganham força ao demonizar e desumanizar o opositor e posar de vítimas dos “fundamentalistas” fanáticos. Basta notar como a Globo e o Terra, por exemplo, já escolheram seu lado na história.

E que Deus nos livre dos dois lados!

Fonte: Criacionismo.

sábado, 31 de agosto de 2013

Caso do Novo México: Sodoma e Gomorra cuspindo fogo para destruir a liberdade dos heterossexuais!

Quem ainda duvida que a normalização da homossexualidade e a legalização do casamento homossexual irão representar uma mudança radical na cultura em geral só precisa olhar para o Novo México para ver que nada menos do que a liberdade religiosa está sob ameaça. Jonathan e Elaine Huguenin são os proprietários de Elane Photography, uma empresa que opera como um estúdio fotográfico comercial. Elaine [foto ao lado] é a fotógrafa-chefe e os Huguenin “tocam” juntos o negócio. Em 2006, o casal se recusou a fotografar a cerimônia de compromisso de um casal do mesmo sexo e foi processado. Na semana passada, a Suprema Corte do Novo México decidiu que os Huguenin violaram os direitos humanos do casal do mesmo sexo e que a Primeira Emenda não permite que a Elane Photography se recuse a fotografar uniões do mesmo sexo. A decisão do tribunal foi unânime, mantendo a decisão de 2012 por um tribunal de apelações. A decisão do tribunal declarou que os Huguenins agiram ilegalmente em se recusar a fotografar o “casamento” do mesmo sexo, ainda que Elaine Huguenin tenha argumentado que obrigá-la a fotografar a celebração de uma cerimônia do mesmo sexo seria obrigá-la a “funcionar” como um celebrante e assim violaria a sua própria consciência. Essa última parte do argumento dos Huguenin tem a ver com o fato de que a fotografia é “expressiva”, como uma forma de arte. Não há nenhuma forma em que fotografar uma cerimônia de pessoas do mesmo sexo não exigiria do fotógrafo profissional organizar e construir fotografias em ordem para celebrar artisticamente a união do mesmo sexo.


O tribunal concluiu: “Ao a Elane Photography recusar fotografar a cerimônia de compromisso do mesmo sexo, ela violou a NMHRA [New Mexico Human Rights Act], da mesma forma como se tivesse se recusando a fotografar um casamento entre pessoas de raças diferentes.” O tribunal posteriormente concluiu: “Ainda que os serviços que ela oferece sejam criativos ou expressivos, a Elane Photography deveria oferecer seus serviços aos clientes, sem distinção de raça dos clientes, sexo, orientação sexual, ou outra classificação protegida.” Jonathan e Elaine Huguenin são cristãos que acreditam que o casamento é a união exclusiva de um homem e uma mulher. Eles também acreditam que são responsáveis e fiéis somente se evitam qualquer endosso explícito ou implícito do casamento homossexual. Eles insistiram que não discriminaram com base na orientação sexual do potencial cliente, mas somente com base na cerimônia que eles foram convidados a fotografar.

O Supremo Tribunal do Novo México rejeitou todos os argumentos apresentados em nome dos Huguenins - argumentos que têm um precedente muito claro nas decisões de outros tribunais, incluindo o Supremo Tribunal dos Estados Unidos. A decisão, neste caso, por esse tribunal é ao mesmo tempo forte e estridente...

A decisão do tribunal estabelece um precedente muito perigoso: “Se uma empresa de fotografia comercial acredita que o [New Mexico Human Rights Act] sufoca sua criatividade, ela pode permanecer no negócio, mas pode deixar de oferecer seus serviços ao público em geral. A escolha de Elane Photography de oferecer seus serviços ao público é uma decisão de negócio, não uma decisão sobre a sua liberdade de expressão.” A decisão de negócio, mas não é uma decisão sobre a liberdade de expressão? ... A adição da orientação sexual como um denominador de uma classe protegida foi suficiente para levar os Huguenin perante um tribunal de um Estado que não reconhece legalmente o casamento do mesmo sexo. A linguagem mais surpreendente na decisão do tribunal do Novo México não é, na opinião principal, mas na opinião “especialmente concorrente” do juiz Richard C. Bosson. Apesar de o juiz Bosson concordoar com a decisão contra eles, ele pareceu entender a situação dos Huguenin:

“Como devotos, cristãos praticantes, eles acreditam, por uma questão de fé, que certos mandamentos da Bíblia não estão abertos à interpretação secular, pois eles são feitos para serem obedecidos. Entre esses mandamentos, de acordo com os Huguenin, há uma determinação contra o casamento do mesmo sexo. No registro antes de nós, ninguém questionou [sic] a devoção dos Huguenin ou sua sinceridade; suas convicções religiosas merecem o nosso respeito... Se honrando o casamento do mesmo sexo seria tão conflituoso com seus princípios religiosos fundamentais... Como, então, perguntam eles, pode o Estado do Novo México obrigá-los a ‘desobedecer a Deus’ nesse caso? Como, de fato?”

Depois de fazer exatamente a pergunta certa, o juiz Bosson então passou a dar exatamente a resposta errada... Uma vez que a Elane Photography é uma empresa que oferece serviços ao público, não pode operar com base nos sinceros princípios cristãos dos Huguenin. De acordo com Bosson, o New Mexico Human Rights Act prevalece sobre os direitos de liberdade religiosa quando os dois entram em colisão. A linguagem é de tirar o fôlego. Portanto, o preço da cidadania é a negação da liberdade religiosa, quando as convicções cristãs desse casal correm em colisão frontal com os “valores contrastantes” dos outros. Esse é um “compromisso” que exige que os Huguenin desistam de suas convicções ou saiam do negócio... O “casal” do mesmo sexo, nesse caso, não contestou o fato de que havia muitos outros fotógrafos profissionais disponíveis para eles. Na verdade, eles contrataram outro fotógrafo após Elane Photography recusar. Mas eles ainda pressionaram por força de lei para exigir que todos os fotógrafos comerciais forneçam serviços para as cerimônias do mesmo sexo. E eles conseguiram o que exigiram.

Essa é a verdadeira natureza do “compromisso” que o juiz Bosson argumenta, é “o preço da cidadania”. A decisão em si é uma negação da liberdade religiosa e das garantias constitucionais de expressão religiosa e liberdade de expressão. O juiz Bosson afirma que “há um preço, que todos nós temos que pagar algures em nossa vida cívica”. O Supremo Tribunal Federal do Novo México já deixou claro que o preço a ser pago por muitos é a perda de sua liberdade religiosa.

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