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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Livro: O Plano da Redenção para os anjos


Por que Jesus morreu pelos humanos caídos e não pelos anjos caídos? Por que estes não tiveram uma segunda chance? Ou eles tiveram até a cruz? Lúcifer conheceu o plano da Redenção antes da fundação do mundo? 

“Portanto, por meio do Filho, Deus resolveu trazer o Universo de volta para si mesmo. Ele trouxe a paz por meio da morte do seu Filho na cruz e assim trouxe de volta para si mesmo todas as coisas, tanto na terra como no céu.” (Cl 1:20, NTLH).

“E que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus” (ARA).

“Foi por meio do seu Filho que Deus reconciliou consigo todas as coisas, no céu e na terra, pois a morte de Cristo na cruz trouxe para todos a paz com Deus através de seu sangue” (NBV).

Esse texto paulino talvez sugira que Jesus morreu também para solucionar problemas celestiais, não somente terrenos, como a queda de anjos, por exemplo! Por outro lado, Paulo pode querer se referir aos pecados humanos registrados no Santuário celestial, como ele escreveu aos Hebreus (Hb 9:23).

No entanto, Paulo não foi o único a escrever sobre “problemas celestiais”. Judas, possível irmão do Homem Jesus, por parte do esposo de Sua mãe Maria (cf. Mt 13:55, Gl 1:19 e Jd 1), menciona em sua carta sobre anjos “que não guardaram o seu estado original” (verso 6)! Seria o caso de, alguns dentre esses, terem se arrependido e recebido o perdão de Deus sem haver a necessidade de serem expulsos do Céu com Lúcifer? João escreveu: “o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (I Jo 38). Poderíamos visualizar este princípio no contexto da sedição de Lúcifer no Céu? Claro que sim, pois “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hb 13:8)! Vamos organizar cronologicamente, então, as ideias e os eventos pré-históricos (e históricos) para encontrarmos respostas.

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O Plano da Redenção para os anjos - Apêndice


Apêndice Quais as opções dos anjos rebelados? Estariam eles destinados a vagar sem destino por um universo vazio de vida, sendo o Céu a única exceção? Ou senão permanecer na Terra “vazia” e possivelmente deformada por eles mesmos antes da criação? Ou existe vida em outros planetas e Satanás os alvejou tentando deformá-los também? Onde o originador do mal arrumou experiência para obter tamanho êxito na tentação que realizaria tempos depois no Éden? Só essas indagações já atiçam nosso raciocínio, não acha? E quando eu procuro as respectivas respostas bíblicas, aí é que meus pensamentos são conduzidos para fora de nossa realidade terrena sombria! Analise comigo. “Então, lhes propôs Jesus esta parábola: Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (Lc 15:3-7). Não querendo fundamentar uma crença numa ilustração (parábola) contada pelo Senhor, mas em nível de hipótese, poderia Jesus está Se referindo a outros mundos habitados, porém não caídos? Afinal, não foi apenas uma ovelha que se desviou, mas logo as duas ovelhas primitivas criadas – Adão e Eva! Perceba a ênfase de Cristo ao repetir essa ideia de que somente um, dentre alguns, que se perdeu e mais tarde foi achado: acontece com apenas uma dentre cem ovelhas, com a única dracma perdida e com o único filho pródigo (cf. Lc 15: 8-32)! É claro que a intenção de Jesus com essas três ilustrações também era enfatizar o “júbilo no céu por um pecador que se arrepende”. Mas, certamente os personagens não caídos de cada uma das parábolas representam “justos que não necessitam de arrependimento”, ou seja, que não pecaram! Sendo assim, como “não há justo, nem um sequer” (Rm 3:10) em nosso planeta (a não ser os que precisaram passar pelo arrependimento), esses justos das parábolas não são terráqueos e mais – são a maioria! Embora a última das três apresente uma proporção de meio a meio, as primeiras duas explicitam 99% e 90%, respectivamente, a quantidade de não perdidos ou não desviados. Talvez a parábola do Pai misericordioso, mais conhecida como a do filho pródigo, evidencie as duas únicas opções, os dois únicos caminhos que os filhos de Deus sempre possuíram, enquanto as duas primeiras exploram a ideia de que a minoria dos filhos de Deus espalhados pelo universo é que se desviou dEle, apesar de isso não fazer a menor diferença para o amante “Pastor” e a preocupada e incansável “Dona de casa”! Como eu escrevi, não quero me basear numa parábola para crer que há vida superior e justa em outros planetas, de modo que vou abordar textos mais literais na busca pelas respostas. Retornemos a Jo 1:6 - “Num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante JAVÉ, veio também Satanás entre eles”. Já analisamos uma possível linguagem metafórica presente no texto. Vamos avaliar agora se todo ele foi construído desse modo ou se há algo de literal nele. A expressão “os filhos de Deus” tem sido interpretada por alguns estudiosos das Escrituras como se referindo aos anjos de Deus. De fato, ainda no livro de Jó encontramos: “quando as estrelas da alva, juntas, alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus” (38:7). As estrelas são um belo símbolo para os anjos conforme os profetas Judas (Jd 6 e 13) e João (Ap 1:20 e 12:4). No entanto, afirmar que “todos os filhos de Deus” se resumem aos anjos é um tremendo desconhecimento bíblico! Observe os textos seguintes e tente encontrar os anjos: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mt 5:9). “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm 8:16); “vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhes agradaram” (Gn 6:2). “Cainã, filho de Enos, Enos, filho de Sete, e este, filho de Adão, filho de Deus” (Lc 3:18). “E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus.” (Mt 27:54, ARC). Ora, se o Senhor Jesus, Paulo, Moisés e Lucas chamam seres humanos, e não apenas os anjos, de “filhos de Deus”, devemos investigar quem são aqueles que recebem esse título em Jó 1:6!

Alguns detalhes no texto que eu julgo reveladores: Talvez o que temos ali em Jó 1:6 e 7 seja o seguinte: a) representantes de mundos criados por Deus chegando até JAVÉ por meio de anjos não caídos; b) representantes de mundos criados por Deus chegando até JAVÉ por eles mesmos, exceto no caso de Satanás que perdera o privilégio de permanecer no Céu. Que o anjo rebelde representa nosso planeta em vez de um ser humano, isto se deduz de textos como: “Deus os abençoou, e lhes disse: "Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra"” (Gn 1:28, NVI). “Tomou, pois, Deus Jeová ao homem, e pô-lo no jardim do Éden para o cultivar e guardar” (Gn 2:15, Sociedade Bíblica Britânica). “Eles, porém, como Adão, transgrediram o pacto” (Os 6:7, Imprensa Bíblica). “Chegou a hora de ser julgado este mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo” (Jo 12:3, NVI). “Já não falarei muito convosco, porque vem o príncipe do mundo; ele nada tem em mim” (Jo 14:30, SBBri). O próprio Deus encarnado reconheceu o principado de Satanás, o adversário que o usurpou do homem após derrota-lo no Éden. E o preocupado príncipe deste mundo levou a JAVÉ seu “dilema” a respeito de Jó (ou teve sua mensagem levada por um anjo não caído) confirmando inclusive sua área de atuação e jurisdição: “Perguntou Jeová a Satanás: Donde vens? Respondeu Satanás a Jeová: De rodear a terra, e de passear por ela” (Jó 1:7, idem). Se JAVÉ tiver feito a mesma pergunta receptiva aos “filhos de Deus”, o que será que Ele ouviu? A mesma resposta do anjo rebelde? Talvez cada um tenha mencionado sua área de atuação também, seu planeta, seu dilema legítimo ou seu louvor... Embora as Escrituras não esclareçam esse tema pra gente, elas deixam em evidência a possibilidade de que os “filhos de Deus” se refiram a outras criaturas além dos anjos! Aliás, se os seres humanos caídos e em seguida redimidos puderam viajar da Terra ao Céu, como por exemplo Enoque, Moisés, Elias e os 24 anciãos do Apocalipse, que dizer de seres tão perfeitos quanto os anjos não caídos que habitam esse vasto universo criado por Deus? A Bíblia me permite imaginar a liberdade dessas criaturas racionais e poderosas, desses “filhos de Deus” extraterrestres e extracelestes que certamente escolheram confiar em e obedecer a Deus, assim como o primeiro casal teve sua chance! Talvez a liberdade deles tenha sido provada e seu destino escolhido da mesma maneira que no jardim do Éden, aqui em nosso planeta. Deus pode ter permitido a viagem de Satanás até Seus outros planetas criados, após a expulsão dele do Céu e antes da criação na Terra. E esses “filhos de Deus”, em vez de comer do fruto proibido, decidiram escutar Seu Criador e submeter sua vontade a dEle! São possibilidades bíblicas. (Hendrickson Rogers)

Estude toda esta pesquisa em 1ª parte, 2ª parte, 3ª parte e 4ª parte.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Um "observatório" mais confiável que a NASA prevê a queda de uma PEDRA inescapável sobre a Terra!


Sexto século antes de Cristo. O grande império mundial da época, Babilônia, ergue-se altivamente diante das demais civilizações. Chegara o seu momento histórico de glória. Regado pelos rios Tigre e Eufrates, ostenta riqueza, força, conhecimento e o esplendor opaco do orgulho humano que, sonhando ser perene, termina por se desintegrar no esquecimento. Elevada à posição de “rainha da Ásia” e embelezada pela magnificência de seus jardins suspensos (maravilha do mundo antigo), a nação mesopotâmica – “cabeça de ouro” - escraviza seus conquistados, inconsciente de que toda conquista humana é tão efêmera quanto o orvalho que cedo aparece mas logo se dissipa.

Como vítima principal do cativeiro babilônico encontra-se Judá, cidade-emblema da adoração monoteísta ao Deus que adentra no tempo e na História para Se fazer revelar em amor (e em juízo) a todos os povos. Judá, olvidando sua missão de nação representante do Deus vivo, quebra o concerto da graça e aliena-se da fonte de sua segurança. Para quem tinha como destino ser cabeça, e não cauda, a escravidão sob uma nação pagã é a triste sorte do povo escolhido. Do povo escravizado, o Ser divino escolheu o jovem Daniel para revelar uma das profecias mais interessantes e abarcantes da Bíblia: a decifração do significado de uma estranha estátua metálica e de uma pedra meteórica, apresentadas certa noite no sonho perturbador do rei. Daniel, cujo nome significa “Deus é meu Juiz”, tornou-se na corte mesopotâmica o profeta da História e dos tempos distantes, o porta-voz apocalíptico do juízo e do propósito divino para com todos os seres. O cativo de Judá, auxiliado pelo Altíssimo, fez o que nenhum dos magos e astrólogos da corte conseguiu: relatou e explicou a mensagem oculta. O sonho, na verdade, constituía uma visão - “as visões da tua cabeça”, conforme o profeta declarou ao rei.

Nabucodonosor ficou intrigado. E o homem do presente, a quem o sonho igualmente alcança, não deixa também de se espantar. O relato de Daniel 2 é uma profecia, retratada em ricos símbolos, que inicia com Babilônia para se prolongar até o “fim dos dias”. Nesse episódio, as ciências ocultas revelaram-se (como de fato são) um completo fracasso. Elas não puderam nem dizer o sonho nem interpretá-lo. Por serem cegas, não definem o real problema; consequentemente não têm solução a apresentar. Pela ilusão que carregam consigo, incompetência em trazer respostas e alívio e pela frustração que causam, as ciências ocultas só são dignas de uma coisa: a sentença de morte. Se o Deus de Daniel não tivesse interferido na situação, o resultado seria a morte literal para os magos ocultistas e, por extensão, ao profeta hebreu e seus companheiros (Dan. 2:5, 12, 13). A decifração do mistério, no entanto, trouxe salvação aos dois grupos. Daniel e Nabucodonosor bem podem representar, respectivamente, a igreja de Deus e o mundo, para os quais a mensagem divina está endereçada. A lição é clara: escolhidos e gentios são convidados a participar do “mistério que esteve oculto durante séculos e gerações”, mas que “Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória” (Colossenses 1:26, 27). A igreja não é somente portadora de um relato; torna-se também o veículo escolhido da interpretação, ou o “profeta” a iluminar os sonhos misteriosos e indecifráveis da humanidade. Em outras palavras, com o mundo está o anseio irrespondível, as visões perturbadoras; com a igreja, mediante o Altíssimo, a resposta iluminadora. A forma da estátua era provavelmente a de um homem eminente ou de uma divindade feita à semelhança dos homens. No sonho do monarca, ela era grande, de esplendor excelente e de aparência terrível. Representa o lado ameaçador e jactancioso da raça humana, bem como o aspecto “terrível” de cada pessoa em particular. No plano geral, a estátua simboliza o sonho humano de governar, alheio ao governo divino todo-abarcante; no plano particular bem pode indicar o homem que tenta ser grande para estabelecer um reino em si, independente de Deus. Ela permanece fixa e imóvel no solo do mundo, pisando o próprio planeta numa atitude de domínio autodestruidor, recusando a transcendência e olvidando o fato de que o reino não se restringe à Terra, este mero átomo no Universo. Entretanto, embora grande e altiva, a estátua está inconsciente do verdadeiro poder expresso pela Pedra.

A imagem do sonho de Nabucodonosor, aparentemente um corpo único, está dividida. É híbrida na sua essência, bem representativa da humanidade. Os metais constitutivos do ídolo caracterizam sua natureza autoconflitante. Mais: denotam poder civilizatório progressivamente decadente e expressam as separações construídas pelo homem, impeditivas da genuína união universal. Substancialmente separados, os metais, todavia, permanecem ligados para formar a estátua, estabelecendo uma coligação de forças. Inimigos entre si, estão, não obstante, unidos contra o poder da Pedra. Cada metal, na passagem dos séculos, vai dando lugar ao outro, embora não sem resistência. Rendição não faz parte dos planos da estátua. A Pedra, ao contrário, possui natureza una, indivisível e definida, símbolo da pureza de um reinado universal. A Pedra é um Homem (Salmo 118:22; Zacarias 4:7; Mateus 16:18; 21:42; Atos 4:11, 1 Pedro 2:4, 8), o representante legítimo da humanidade, sobre os ombros do qual está o governo do mundo (Isaías 9:6). Diferente da estátua, Ele não possui natureza dividida. NEle o divino e o humano combinam-se perfeitamente (João 1:14), em pacífica aliança. Ouro, prata, bronze e ferro: cada metal da estátua a seguir seu precedente é inferior. O poder humano está se desvanecendo na passagem dos séculos, embora aparente uma ilusória força. Os pés do ídolo já não são metal puro, e sim uma mistura de ferro com barro, denotando a debilidade e o iminente fracasso da civilização atual. O poderio tecnológico, a força pensante expressa na filosofia, o avanço e a arrogância do cientificismo, a suposta espiritualidade – elementos condensados nas grandes conquistas tão proclamadas pela raça – apresentam a aparência de ferro, mas estão fragilizados pela argila. O mundo moderno faz-se de forte e resistente como o duro metal; contudo é evidente a sua fraqueza, especialmente nos campos moral e espiritual. As tentativas de melhora e união, nestes últimos dias, vêm resultando em fracassos contínuos. O homem, pobre barro, procura reafirmar-se sem Deus, esquecendo-se de que “tu és pó e em pó te tornarás” (Gênesis 3:19). O barro nos pés da imperiosa estátua indica a falência do gênero humano, caso opte pela separação do Criador.

O divino surge das alturas e vem ao encontro do humano. Mas nesse encontro a Pedra aparece para destruir a altivez e o poder despótico da estátua. Inesperadamente, ela surge do Céu (Mateus 24:30, João 3:16, 1 Tessalonicenses 4:16), sem o auxílio de mãos humanas. Em constante movimento, viaja por todos os domínios do espaço infinito, passando por mundos inimagináveis e preparando-se para chegar ao planeta azul. Repentinamente, cai sobre os pés da grande imagem, ferindo-a na sua fragilidade, nas suas bases, e destruindo-a completamente. Os pés sofrem ataque sem aviso, sendo esmiuçados. A estabilidade foi-se. Imediatamente o poder do Céu toma o planeta na figura de um grande monte, e o lugar ocupado pela imensa imagem é assumido pela Pedra, o verdadeiro e seguro fundamento do mundo. Daniel conclui a revelação com uma nota de certeza que produziu em Nabucodonosor profunda convicção: “Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação” (Daniel 2:45). A estátua e a Pedra sempre se mantiveram em contraste. São forças em conflito a demandar adoração. A primeira tenta atrair pela beleza, esplendor e pela riqueza de seu material - os atrativos meramente externos da forma. Para existir, depende de mãos humanas. A segunda aparece “sem o auxílio de mãos” (Daniel 2:34) e deseja nos cativar pela segurança, permanência e fortaleza que constituem a adoração verdadeira, eterna e indestrutível. Os cristãos que aprenderam a ver na profecia a concepção bíblica da História contemplam algo mais que o homem secular; vislumbram a representação de uma mensagem celestial, profundamente significativa. 

O sonho transmite alguns recados. Três deles evidenciam-se: (1) a transcendência, imperceptível ao homem cético, sempre esteve presente na imanência: o eterno invade o temporal (presente, passado e futuro) e participa dos negócios das nações. Deus Se preocupa conosco; (2) há forças visíveis e invisíveis travando um conflito contra o estabelecimento do reino divino; (3) a vida, retratada na história da humanidade, não é um “conto narrado por um idiota, cheio de som e fúria, significando nada” (Shakespeare) ou uma “agitação feroz e sem finalidade”, como afirmou ilustre poeta brasileiro; tampouco uma narrativa já traçada fatidicamente pelo destino. É uma epopeia de liberdade em que o triunfo da verdade, da justiça e do amor se torna uma questão de tempo, um tempo longo e sofrido, mas que finalizará quando a vitória da Pedra sobre a estátua for consumada. Somos avisados do encontro futuro, decisivo e drástico entre imanência e transcendência, tal qual a queda de um asteroide sobre o mundo. Cremos nós, os viventes dos “últimos dias”, na visão?

No presente, na Terra “metalicamente” dividida, as nações do mundo, sejam poderosas ou não, lutam em combate para ver qual ficará em ascensão. Entre o ouro da cabeça da estátua e a Pedra que inaugurará o reino do Altíssimo, estamos nós. Nesse intervalo histórico nossas escolhas definem nosso destino. Assim, em face do sonho profético dado a toda a humanidade, resta a cada indivíduo posicionar-se diante da Pedra. Só existem duas opções: ou cairemos sobre ela e nos despedaçaremos em arrependimento ou a Rocha dos Séculos cairá sobre nós e nos esmiuçará. O desejo de Deus é o melhor. Qual será o nosso? Nabucodonosor “caiu com o rosto em terra” (Daniel 2:46) e reconheceu a grandeza e o poder do Altíssimo. O humilde gesto real foi a mais sábia e realista escolha. Expressaremos a mesma atitude ou nos manteremos arrogantemente erguidos?

“Certamente cedo venho” – é o aviso da Pedra.

Fonte: Frank de Souza. 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Planetas habitados em nosso Sistema Solar?

O primeiro planeta azul habitável e orbitante de uma estrela semelhante ao sol é descoberto pelos astrônomos da NASA. 
Kepler, missão da Nasa incumbida de encontrar vida em novos mundos, faz sua primeira descoberta fantástica. O planeta Kleper-22b é considerado uma super-Terra, por ser um grande planeta rochoso, com uma temperatura semelhante a um dia de primavera  terrestre, o que permite o desenvolvimento de vida.
  Uma equipe de pesquisadores do Instituto Carnegie, fez a descoberta que será publicada no jornal mais importante do mundo da Astrofísica. Um planeta com tamanho equivalente ao da Terra cuja órbita é alinhada à sua estrela anfitriã e o faz parecer um ponto minúsculo e escuro que só pode ser mensurado por um telescópio altamente especializado, como Kepler.
Esta descoberta é a primeira detecção de planetas habitáveis em órbita de uma estrela tipo o Sol, que no caso, encontra-se cerca de 600 anos luz de distância da Terra.
A estrela anfitriã tem sua massa e raio um pouco menor que o nosso Sol, logo ela é 25% menos luminosa. Kleper-22b orbita cerca de 290 dias sua estrela chamada G5, em comparação aos 365 terrestres em uma distância que chega a 15% mais próximo de sua estrela do que a Terra em relação ao Sol resultando em uma temperatura agradável ao planeta.
Chamado de “azul” por ser considerado propício a abrigar água em estado líquido em sua superfície, líquido este precioso que propicia o aparecimento de vida. Os cientistas acreditam que o planeta pode não ser apenas habitável, mas sim habitado.
Planetas gigantes de gás têm sido detectados anteriormente em zonas habitáveis, em torno de estrelas tipo solar, mas gigantes gasosos não são preparados para suportar a vida.
Este novo exoplaneta é o menor planeta descoberto em uma zona habitável a um curto raio de sua estrela. É cerca de 2,4 vezes maior do que a Terra e foi categorizado como super-Terra.
  Enquanto os cientistas não conhecem sua massa, que deve ser inferior ao equilavente a 36 vezes a massa terrestre, baseada na ausência de uma oscilação mensurável Doppler (velocidade radial) na estrela-mãe.
Catálogo de exoplanetas e exoluas habitáveis é a primeira tentativa de organizá-los. São categorizados pelo seu tamanho, pela proximidade de suas estrelas e pelo tipo de planeta. Foto: Divulgação

As massas das outras super-Terras foram medidas e constataram estar na faixa de 5 a 10 vezes a da Terra. Alguns parecem ser rochosos, enquanto outros têm grande proporção de gelo e água. De qualquer forma, a nova descoberta parece possuir características habitáveis.

Esta descoberta suporta a crença crescente de que vivemos em um universo repleto de vida” afirma Boss. “Kepler está próximo de determinar a abundância de planetas habitáveis em nossa galáxia”, em declaração ao britânico Daily Mail. Enquanto isso, os cientistas iniciaram uma classificação de planetas habitáveis, até agora foram descobertos 47 planetas e luas com potencial de abrigar vida.
O Laboratório de Habitabilidade Planetárias (PHL), da Universidade de Puerto Rico em Arecibo, classificam os tipos de planetas. A maioria dos 700 planetas detectados estão em zonas proibidas e aguardam confirmação de missões da Nasa, como Kleper. São semelhantes a Júpiter e Netuno, mas orbitam perigosamente suas estrelas. Os cientistas consideram a ideia dos 47 planetas com possibilidade de vida, promissora.
Abel Méndez , diretor investigativo do PHL e atuante principal do projeto comentou: “Um resultado importante dos rankings é a possibilidade de comparar os exoplanetas afim de classifica-los como melhor e pior para abrigar vida”.
Os catálogos avaliam os planetas novos de acordo com o Índice de Similaridade Terrestres (ESI), a Distância de Zonas Habitáveis (HZD), a Habitabilidade Global Primária (GPH) e as comparações com o nosso planeta no passado e no presente.
De acordo com Méndez “nos próximos anos milhares de exoplanetas serão descobertos por meio de observatórios terrestres e missões espaciais. Esperamos que o nosso catálogo auxilie, organize e compare o potencial de vida dessas descobertas”.
As classificações dividem os exoplanetas em 18 categorias de massa e temperatura, criando uma tabela semelhante à periódica da Química. Recursos adicionais do catálogo incluirão visualizações científicas e mapas estelares de exoplanetas.
Um projeto de discussão da NASA, Terrestrial Planet Finder, irá ajudar a identificar mundos potencialmente habitáveis. Foto: Reprodução/NASA

Apenas dois exoplanetas correspondem até agora com os critérios de habitabilidade no catálogo, Gliese 581d e HD 85512b, ambos são semelhantes à Terra. No entanto, há 15 exoplanetas e 30 exoluas considerados potencialmente habitáveis.

A proposta Terrestrial Planet Finder fará observações futuras com novos instrumentos, o que será necessário para a confirmação de aptidão de vida para estes candidatos.
Espero que esse banco de dados ajude a aumentar o interesse na construção de um telescópio espacial para observar grandes exoplanetas e procurar possibilidade de vida” diz Jim Kasting, especialista em habitabilidade planetária da Penn State. 

Fonte: Jornal Ciência.


Nota: Sugiro-lhe uma outra leitura científica a respeito desse tema: "Super-Terras habitadas fora do Sistema Solar?" e uma leitura bíblica: "Outros planetas habitados". 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

E o planeta Terra se torna o "Novo Céu" do Universo de Deus!


O Planeta Recriado e a Descida da Cidade Santa “E vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia do céu. Ela vinha de Deus, enfeitada e preparada, vestida como uma noiva que vai se encontrar com o noivo” (Ap 21:2, NTLH). “Então, foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a palha das eiras no estio, e o vento os levou, e deles não se viram mais vestígios. Mas a pedra que feriu a estátua se tornou em grande montanha, que encheu toda a terra” (Dn 2:35). “Na época desses reis, o Deus dos céus estabelecerá um reino que jamais será destruído e que nunca será dominado por nenhum outro povo. Destruirá todos esses reinos e os exterminará, mas esse reino durará para sempre. Esse é o significado da visão da pedra que se soltou de uma montanha, sem auxílio de mãos, pedra que esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. O Deus poderoso mostrou ao rei o que acontecerá no futuro. O sonho é verdadeiro, e a interpretação é fiel” (Dn 2:44,45, NVI). “Então, veio um dos sete anjos que têm as sete taças cheias dos últimos sete flagelos e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro; e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, a qual tem a glória de Deus” (Ap 21:9-11).



Analogia entre a Arca de Noé e a Cidade Santa Assim como a arca de Noé, que continha os salvos do Dilúvio, pairou por sobre a destruição em nosso planeta (Gn 7:17,18) e “repousou sobre as montanhas de Ararate” (8:4) quando as águas diminuíram, possivelmente, assim ocorrerá com a Nova Jerusalém, a arca dos salvos do pecado! Assim como “Deus fez soprar um vento sobre a terra, e baixaram as águas” (8:1), Jesus Cristo, quando o Seu fogo (Lc 12:49 e Is 66:15,16, 30:33) terminar a obra dele, Ele assoprará as cinzas (Ez 28:18) de Satanás e dos maus “como a palha das eiras no estio, e o vento os levou, e deles não se viram mais vestígios” (Dn 2:35). “Não escapará das trevas; a chama do fogo secará os seus renovos, e ao assopro da boca de Deus será arrebatado” (Jó 15:30). Sem dúvida após tal assopro divino (símbolo do infinito poder da Trindade, Gn 1:26; 2:7 e II Ts 2:8), o planeta estará purificado completamente! Neste momento, o Rei Jesus toca na terra com Seus pés pela primeira vez após Sua assunção (At 1:11): “Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade, para o sul” (Zc 14:4). O Senhor Jesus modelará nosso planeta mais uma vez, e desta vez, diante de Sua Criação, não mais antes dela! Não usaremos a fé para crer no poder que criou a vida e o universo – assistiremos a tudo de dentro da Cidade Santa!


A Pedra e a Ovelha Perdida “A pedra que feriu a estátua se tornou em grande montanha, que encheu toda a terra” (Dn 2:35). Sim, a “pedra rejeitada” (At 4:11) pelos que não mais existem, engrandecerá a ex-ovelha perdida de Seu rebanho universal, o planeta sequestrado, abusado e humilhado por Satanás, ao qual os homens chamaram Terra, será exaltado como uma “grande montanha” perante todos os demais planetas habitados que nunca caíram! “Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida” (Lc 15:4-6). Então, a Cidade Santa “repousa” sobre Seu próprio “Arquiteto e Edificador” (Hb 11:10), Aquele que passou pela mesma terrível experiência dentro da Terra, “Jesus é pedra rejeitada... a qual se tornou a pedra angular” (At 4:11)! Aquele que sempre foi “a pedra angular” do universo de Deus, Jesus, elevará aquele que tão agraciado havia sido desde sua criação, nosso planeta, ao posto de “novo céu” (Ap 21:1), a nova capital universal, pois na Santa Cidade “estará o trono de Deus e do Cordeiro” (Ap 22:3) e do Espírito Santo, “a água viva” (Jo 7:37-39), “o rio da água da vida” (Ap 22:1,2), “que sai do trono de Deus e do Cordeiro”! Aleluia e amém! “Toda a terra se tornará como a planície de Geba a Rimom, ao sul de Jerusalém; esta será exaltada e habitada no seu lugar, desde a Porta de Benjamim até ao lugar da primeira porta, até à Porta da Esquina e desde a Torre de Hananel até aos lagares do rei. Habitarão nela, e já não haverá maldição, e Jerusalém habitará segura” (Zc 14:10,11). Glórias a Trindade justa e bondosa!



As Portas da Cidade Santa se Abrem e os Salvos Repovoam a Terra E assim como Noé e sua família e também os animais saíram da arca, segundo a ordem de Deus, quando a purificação divina havia se completado (Gn 8:15-19), semelhantemente, dEle ouviremos: “Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas. Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém alegria e para o seu povo, regozijo. E exultarei por causa de Jerusalém e me alegrarei no meu povo, e nunca mais se ouvirá nela nem voz de choro nem de clamor” (Is 65:17-19). Ora, JAVÉ havia fechado a porta da arca (Gn 7:16) e, certamente, Ele mesmo a abriu para que Seus filhos saíssem e repovoassem a Terra. O mesmo JAVÉ – Jesus Cristo, que fechou as portas da Cidade Santa com Seus filhinhos dentro dela, lá no ex-Céu, para a viagem espacial de lá até nosso planeta de origem, o agora chamado “novo Céu”, após abrir as portas da Nova Jerusalém para que os salvos saiam e retornem a vida normal das criaturas de Deus sem pecado, dirá: “As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite” (Ap 21:25)! Os seres humanos, então, sairão. Já acostumados com a presença do Deus trino, dos 4 seres viventes, dos demais anjos, dos 24 anciãos, dos personagens bíblicos salvos, dos “filhos de Deus” (Jó 38:7) habitantes de outros planetas, após mais de mil anos de convivência (tempo que nem Adão e Eva conseguiram com Deus, pois antes dos 130 anos de vida já tinham pecado e sido expulsos do Éden, cf. Gn 5:3!), “eles edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão o seu fruto. Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque a longevidade do meu povo será como a da árvore [antes do pecado!], e os meus eleitos desfrutarão de todo as obras das suas próprias mãos” (Is 65:21,22).



Nova Fauna, Nova Flora e o Éden Perdido E quanto à fauna e à flora? “O lobo viverá com o cordeiro, o leopardo se deitará com o bode, o bezerro, o leão e o novilho gordo pastarão juntos; e uma criança os guiará. A vaca se alimentará com o urso, seus filhotes se deitarão juntos, e o leão comerá palha como o boi. A criancinha brincará perto do esconderijo da cobra, a criança colocará a mão no ninho da víbora. Ninguém fará nenhum mal, nem destruirá coisa alguma em todo o meu santo monte, pois a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar. Naquele dia as nações buscarão a Raiz de Jessé, que será como uma bandeira para os povos, e o seu lugar de descanso será glorioso” (Is 11:6-10, NVI). Cabem aqui algumas perguntas: de onde virão esses mamíferos? E seu alimento vegetariano brotará novamente da terra? Ora, quando Deus criou o conteúdo de nosso planeta em seis dias, Ele o colocou em todo o planeta, não apenas no Éden: “Produza a terra relva” (Gn 1:11); “Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus” (1:20); “produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie” (1:24). É uma falta de atenção ao relato da Criação pensar que fauna e flora só existiam no Éden! Foi somente na sexta-feira, antes da criação do santo dia de descanso, o sábado, que “plantou JAVÉ Deus um jardim no Éden, na direção do Oriente, e pôs nele o homem que havia formado. Do solo fez JAVÉ Deus brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal” (2:8 e 9). Portanto, quando, infelizmente, como consequência de suas escolhas Adão e Eva foram expulsos de sua casa no jardim do Éden, eles continuaram com toda a criação divina construída na semana da Criação, exceto com as árvores que se encontravam no meio do Éden – a da vida e a do conhecimento do bem e do mal (2:9 e 3:3)! O jardim do Éden foi arrancado do planeta e plantado no Céu atual, na casa do Pai, não mais com esse nome, mas como “jardim de Deus” (Ap 2:7, NTLH) ou “paraíso de Deus” (Ap 2:7; cf. Lc 23:43 e II Co 12:4). Pelo visto Deus colocou o Seu jardim na Cidade Santa, pois “no meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos” (Ap 22:2; cf. Gn 3:22- 24). Logo, os animais que habitavam no Éden e a vegetação deste estarão na “nova Jerusalém” e, portanto, na Terra reconstruída! Assim como os animais saíram da arca de Noé um dia, isto se repetirá após a aterrissagem da Cidade Santa aqui. Além disso, o Criador poderá ordenar novamente, com relação ao espaço terrestre exterior à Santa Cidade: “Produza a terra relva” (Gn 1:11); “Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus” (1:20); “produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie” (1:24), você não acha? “Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto” (Rm 8:22, NVI). “Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada. A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados. Pois ela foi submetida à futilidade, não pela sua própria escolha, mas por causa da vontade daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus” (Rm 8:18-21, NVI).



“E o mar já não existe” (Ap 21:1) Lembre-se que “a pedra que feriu a estátua se tornou em grande montanha, que encheu toda a terra” (Dn 2:35). Talvez João tenha visto a Terra no momento em que a Cidade Santa estava pairando por sobre o lago de fogo, de modo que os oceanos, rios e lagos estavam evaporando. Talvez devamos aplicar Ap 17:15 e entender esse “mar” como multidões. Se o rio do Éden (Gn 2:10) for “o rio da água da vida” (Ap 22:1 e 2), o qual certamente é um símbolo bastante pertinente do Senhor Espírito Santo (Jo 7:37-39), possivelmente deverá existir o oceano. Caso sejam rios distintos, bem, certamente eles desembocarão nalgum mar! Não vejo nada na Bíblia nem na História que contrarie a existência “dos enxames de seres viventes” aquáticos! O fato de o diabo ter atacado também as águas dos mares e não só a terra (Ap 12: 12), é mais um motivo para que o Criador e Redentor invencível, Jesus Cristo, recrie esse espetáculo à parte de Sua Natureza perfeita! Enfim, quem come certamente bebe! E os salvos juntamente com o lobo, a vaca, o leão e o “animal cevado” (Is 11:6; bem nutrido), beberão constantemente das águas cristalinas do rio da vida! E o Senhor Jesus beberá com Seus redimidos, pelo menos, o suco “novo” de uva (Mt 26:29) e com eles comerá (Lc 22:16), certamente, daquilo que a “nova terra” brotará! “Amém. Vem Senhor Jesus!” (Ap 22:20). Hendrickson Rogers                           

 Lista de todos os capítulos desta odisseia soterio-escatológica:


     D) O Juízo Final.

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