quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Como poderia haver dia e noite (dias normais) sem o sol nos primeiros três dias da Criação?

De acordo com Gênesis 1, o sol só foi criado no quarto dia. Como poderia haver dia e noite (dias normais) sem o sol nos primeiros três dias?
 Respostas
1.      Mais uma vez, é importante que deixemos a linguagem da palavra de Deus falar-nos. Se olharmos para Gênesis 1 sem nenhuma influência exterior, como temos vindo a mostrar, cada um dos seis Dias da Criação aparece juntamente com a palavra hebraica yom ligada a um número e à frase “tarde e manhã”. Os primeiros três dias são escritos da mesma forma que os três dias seguintes. Então, se deixarmos a linguagem falar-nos - todos os seis dias eram normais dias terrestres.
2.      O sol não é necessário para o dia e a noite! O que é necessário é luz e uma Terra que rode. No primeiro dia da Criação, Deus fez a luz (Gênesis 1:3). A frase “tarde e manhã” certamente implica uma Terra em rotação. Portanto, se tivermos luz de uma determinada direção e uma Terra a rodar, pode haver dia e noite.

De onde é que a luz veio? Não nos é dito, mas Gênesis 1:3 indica certamente que foi criada uma luz para providenciar dia e noite até que Deus fizesse o sol no quarto Dia para reger o dia que Ele criou [ou era a própria luz do sol, leia O sol e o “haja luz”]. Apocalipse 21:23 diz-nos que um dia o sol já não será necessário, pois a glória do Senhor iluminará a cidade de Deus. Talvez uma razão para Deus o fazer desta maneira, tenha sido para mostrar que o sol não tem na criação a proeminência que as pessoas tendem a dar-lhe. O sol não fez nascer a Terra como as teorias evolucionistas postulam; o sol foi a ferramenta de Deus para reger o dia que Deus fez (Gênesis 1:16). Através dos tempos, pessoas como os egípcios, adoraram o sol. Deus avisou os israelitas, em Deuteronômio 4:19, para não adorarem o sol como faziam as culturas pagãs à volta deles. Deus mandou-lhes que adorassem o Deus que fez o sol - não o sol que foi feito por Deus. As teorias evolucionistas (a hipótese do 'big bang' por exemplo) declaram que o sol surgiu antes da Terra e que a energia do sol sobre a Terra, acabou por dar lugar à vida. Tal como nas crenças pagãs, o crédito pela maravilha da criação é dado ao sol. É interessante comparar as especulações da cosmologia moderna com os escritos de Teófilo, um dos pais da igreja primitiva: “No quarto dia, as luminárias surgiram. Dado que Deus tem conhecimento prévio de tudo, Ele entendeu o absurdo dos insensatos filósofos que iriam dizer que as coisas produzidas na Terra surgiram das estrelas, para poderem por Deus de lado. Para que a verdade fosse demonstrada, as plantas e as sementes foram criadas antes das estrelas. Porque o que surge mais tarde, não pode causar o que é anterior a ele." 

Fonte: Answersingenesis.org. Adaptação dos idiomas português (POR) e português (BRA) por Hendrickson Rogers.

NOTA: Embora não existam provas convincentes, alguns creem no fim do sol: O esfriamento do sol. Vejo dois grandes problemas (no contexto da cosmologia criacionista) na afirmação de que o sol irá deixar de existir:  a) o sistema solar onde nosso planeta está inserido deixaria de existir, e a "nova Terra" como existiria? b) o sábado santo de JAVÉ está fisicamente ligado ao sol, e a Bíblia nos informa que esse dia separado por Deus continuará a existir (Is 66:23)!! Hendrickson Rogers

Os milhões de anos da "Ciência", os 6 dias literais da Criação e o Evangelho

"A 'ciência' mostrou que a Terra e o universo têm bilhões de anos; portanto, os 'dias' da Criação devem ser longos períodos (ou períodos indefinidos) de tempo".

Resposta:
1.    A idade da Terra, como é determinada pelos métodos falíveis do homem, é baseada em suposições não provadas [se desejar leia o artigo "Métodos de datação radiométricos"]. Portanto, não prova que a Terra tem bilhões de anos.
2.      Esta idade não provada está a ser usada para forçar uma interpretação da linguagem da Bíblia. Desta maneira, permite-se que as teorias falíveis do homem sejam usadas para interpretar a Bíblia. Isto debilita completamente o uso da linguagem para comunicar.
3.      Os cientistas evolucionistas alegam que as camadas fósseis por toda a superfície da Terra têm centenas de milhões de anos. Permitindo a idade de milhões de anos para as camadas de fósseis, tem que se aceitar a morte, o derramamento de sangue, doença, espinhos e sofrimento antes do pecado de Adão.

A Bíblia deixa claro  que a morte, derramamento de sangue, espinhos, doença e sofrimento são uma consequência do pecado. Em Gênesis 1:29-30, Deus deu a Adão, a Eva e aos animais, plantas para comer (isto é, lendo Gênesis como está escrito, como história literal, como Jesus fez em Mateus 19:3-6). De fato, existe uma distinção teológica feita entre animais e plantas. Os seres humanos e animais superiores são descritos em Gênesis 1 como tendo uma nephesh, ou princípio de vida. (Isto é válido pelo menos para os animais terrestres vertebrados, assim como para os pássaros e peixes: Gênesis 1:20 e 24) As plantas não têm esta nephesh - elas não estão 'vivas' no mesmo sentido que os animais. Elas foram dadas para alimento. Ao homem, foi permitido comer carne só depois do Dilúvio (Genesis 9:3) - isto também torna óbvio que as declarações de Gênesis 1:29-30 tinham a intenção de nos informar que o homem e os animais eram vegetarianos no início. Genesis 9:2 fala-nos também acerca de uma mudança que Deus fez na maneira como os animais reagiam ao homem. Deus avisou Adão em Genesis 2:17 que se ele comesse da “árvore do conhecimento do bem e do mal”, ele “morreria”. A gramática hebraica realmente diz, 'morrer, morrerás'. Por outras palavras, seria o início de um processo de morte física. Também envolveu claramente morte espiritual (separação de Deus). Depois de Adão desobedecer a Deus, o Senhor vestiu Adão e Eva com “vestimentas de pele” (Genesis 3:21). Para fazer isto, Ele deve ter matado e derramado sangue de pelo menos um animal. A razão para isto pode ser resumida em Hebreus 9:22: “E quase tudo, segundo a Lei, é purificado com sangue; sem derramamento de sangue, não há remissão”. Deus requer derramamento de sangue para remissão dos pecados. O que aconteceu no Jardim foi um símbolo do que estava para acontecer com Jesus Cristo, que derramou o Seu sangue na Cruz como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29). Mas, se o Jardim do Éden estivesse sobre um registro fóssil de milhões de anos, isso mostraria que tinha havido derramamento de sangue antes do pecado. Isso destruiria a base da Expiação. A Bíblia é clara; o pecado de Adão trouxe morte e sofrimento ao mundo. Como Romanos 8:19-22 nos diz, toda a criação “geme” por causa dos efeitos da queda de Adão, e a criação será libertada “do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus” (Rm. 8:21). Não esqueça que os espinhos passaram a existir depois da maldição. Uma vez que há espinhos no registro fóssil, este teve que ser formado depois de Adão e Eva terem pecado. A sentença de pena de morte para Adão era uma maldição e uma bênção. Uma maldição porque a morte é horrível e lembra-nos continuamente de como o pecado é terrível; e uma bênção porque significa que as consequências do pecado - separação da comunhão com Deus - não precisam ser eternas. A morte fez com que Adão e os seus descendentes deixassem de viver num estado de pecado para sempre, com todas as consequências que isso traria. E porque a morte era a punição justa pelo pecado, Jesus Cristo sofreu uma morte física, derramando o Seu sangue, para libertar os descendentes de Adão das consequências do pecado. O apóstolo Paulo fala disto com profundidade em Romanos 5 e I Coríntios 15. Apocalipse 21-22 deixa claro que um dia haverá um “novo céu e uma nova terra”, onde não haverá mais morte nem maldição - tal como era antes do pecado mudar tudo. Se houver animais na nova Terra, obviamente que estes não irão morrer ou comer-se uns aos outros, nem comer as pessoas arrependidas! Portanto, acrescentar milhões de anos às Escrituras destrói a base da mensagem da Cruz.

Fonte: Answersingenesis.org. Adaptação do português de Camões para o brasileiro por Hendrickson Rogers. 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Futuro do Universo pode estar influenciando o presente assim como nossa Salvação (futuro) influencia nossa obediência (presente)!


“Quando se pensa o Universo a partir das leis da mecânica quântica começam a fazer sentido algumas ideias aparentemente inconcebíveis.”

Influências do futuro sobre o passado Uma reformulação radical da mecânica quântica sugere que o Universo tem um destino definido, e que esse destino já traçado volta no tempo para influenciar o passado, ou o presente. É uma afirmação alucinante, mas alguns cosmólogos já acreditam que uma reformulação radical da mecânica quântica, na qual o futuro pode afetar o passado, poderia resolver alguns dos maiores mistérios do universo, incluindo a forma como a vida surgiu. E, além da origem da vida, poderia ainda explicar a fonte da energia escura e resolver outros enigmas cósmicos. O que é mais impressionante é que os pesquisadores afirmam que recentes experimentos de laboratório confirmam de forma dramática os conceitos que servem de base para esta reformulação.

Ordem oculta na incerteza O cosmólogo Paul Davies, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, está iniciando um projeto para investigar que influência o futuro pode estar tendo no presente, com a ajuda do Instituto FQXi, uma entidade sem fins lucrativos cuja proposta é discutir as questões fundamentais da física e do Universo. É um projeto que vem sendo acalentado há mais de 30 anos, desde que Davies ouviu falar pela primeira vez das tentativas do físico Yakir Aharonov para chegar à raiz de alguns dos paradoxos da mecânica quântica. Um desses paradoxos é o aparente indeterminismo da teoria: você não pode prever com precisão o resultado de experimentos com uma partícula quântica; execute exatamente o mesmo experimento em duas partículas idênticas e você vai obter dois resultados diferentes. Enquanto a maioria dos físicos que se confrontaram com esse problema concluiu que a realidade é, fundamentalmente, profundamente aleatória, Aharonov argumenta que há uma ordem oculta dentro da incerteza. Mas, para entender sua origem, é necessário um salto de imaginação que nos leva além da nossa visão tradicional de tempo e causalidade. Em sua reinterpretação radical da mecânica quântica, Aharonov argumenta que duas partículas aparentemente idênticas comportam-se de maneiras diferentes sob as mesmas condições porque elas são fundamentalmente diferentes. Nós apenas não detectamos esta diferença no presente porque ela só pode ser revelada por experiências realizadas no futuro. "É uma ideia muito, muito profunda", diz Davies.

Consequências presentes do futuro A abordagem de Aharonov sobre a mecânica quântica pode explicar todos os resultados normais que as interpretações convencionais também conseguem, mas tem a vantagem adicional de explicar também o aparente indeterminismo da natureza. Além do mais, uma teoria na qual o futuro pode influenciar o passado pode ter repercussões enormes e muito necessárias para a nossa compreensão do universo, diz Davies. Os cosmólogos que estudam as condições do início do universo ficam intrigados sobre o porquê do cosmos parecer tão idealmente talhado para a vida. Mas há também outros mistérios: Por que é que a expansão do universo está se acelerando? Qual é a origem dos campos magnéticos visto nas galáxias? E por que alguns raios cósmicos parecem ter energias impossivelmente altas? Estas questões não podem ser respondidas apenas olhando para as condições passadas do universo. Mas talvez, pondera Davies, se o cosmos já tem definidas algumas condições finais nele próprio - um destino -, então isto, combinado com a influência das condições iniciais estabelecidas no início do universo, pode perfeitamente explicar estes enigmas cósmicos.

Testando a flecha do tempo É uma ideia muito boa - embora extremamente estranha. Mas haveria alguma maneira de verificar a sua viabilidade? Dado que ela invoca um futuro ao qual ainda não temos acesso como causa parcial do presente, isto parece ser uma tarefa impossível. No entanto, testes de laboratório engenhosamente inventados recentemente colocaram o futuro em teste e descobriram que ele poderia realmente estar afetando o passado. Aharonov e seus colegas previram há muito tempo que, para certos experimentos quânticos muito específicos, realizados em três etapas sucessivas, o modo como a terceira e última etapa é realizada pode mudar dramaticamente as propriedades medidas durante o passo intermediário. Assim, ações realizadas no futuro (na terceira etapa), seriam vistas afetando os resultados das medições efetuadas no passado (na segunda etapa). Em particular, nos últimos dois anos, equipes experimentalistas realizaram repetidamente experiências com lasers que mostram que, ajustando o passo final do experimento, é possível introduzir amplificações dramáticas no montante pelo qual o feixe de laser é desviado durante as etapas intermediárias do experimento. Em alguns casos, a deflexão observada durante a etapa intermediária pode ser amplificada por um fator de 10.000, dependendo das escolhas feitas na etapa final. Estes resultados estranhos podem ser explicados de forma simples pelo quadro traçado por Aharonov: a amplificação intermediária é o resultado da combinação de ações realizadas tanto no passado (na primeira etapa) quanto no futuro (na etapa final). É muito mais complicado explicar esses resultados usando interpretações tradicionais da mecânica quântica, afirma Andrew Jordan, da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, que ajudou a conceber um dos experimentos com laser. A situação pode ser comparada à forma como o modelo heliocêntrico do Sistema Solar, de Copérnico, e o modelo geocêntrico de Ptolomeu, ambos fornecem interpretações válidas dos mesmos dados planetários, mas o modelo heliocêntrico é muito mais simples e mais elegante. [Fonte]

NOTA: Como já apresentei, há uma semelhança muito nítida entre o mundo natural e o sobrenatural, entre a Natureza e as leis espirituais (até porque ambos os mundos vêm do mesmo Criador!). Veja como exemplo "A Mecânica Quântica e a Graça Divina". Lendo o artigo acima me lembrei da mudança que ocorre no agora quando nos lembramos do depois indeterminado, mas certo, onde Deus terminará com a ordem das coisas neste mundo e o mal será aniquilado para sempre. Ora, prevendo tal futuro maravilhoso, não quero participar do mal! E olha que meu maior motivo para isso não é o interesse de receber o galardão da vida eterna do Salvador, mas por reconhecer que Seu caráter é completamente confiável e Suas obras são todas para benefício dos seres criados. Logo, toda a minha vida no presente se altera em função da realidade futura que a Bíblia afirma e onde minha fé se apóia! Certamente, o bondoso e honesto Juiz, que é o Criador e o Salvador – Jesus Cristo – usará Sua graça imerecida e o registro do meu presente (que lá nos dias vindouros será o registro do meu passado) para justificar Seu veredito e vindicar Sua cristalina justiça! É assim que entendemos a relação entre salvação e obediência, graça e Lei na Palavra de Deus. Ou seja, até os homens da Ciência, embora cercados de ceticismo e filosofias ateístas, podem muito bem vislumbrar lições espirituais em seu mister. “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos” (Rm 1:20-22). “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (Jo 14:15). “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé. Crês, tu, que Deus é um só? Fazes bem. Até os demônios crêem e tremem. Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?” (Tg 2:14, 18-20) “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei” (Rm 3:31). “Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade. Porque o juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tg 2:12 e 13). “Portanto, os Meus estatutos e os Meus juízos guardareis; cumprindo-os, o homem viverá por eles. Eu sou JAVÉ” (Lv 18:5). Hendrickson Rogers

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Professor perseguido por ser contra o homossexualismo e a Besta de Apocalipse 13


Um professor da Mount Dora High School, na Flórida, EUA, foi proibido de dar aula devido a um comentário que ele fez em sua página pessoal do Facebook. No comentário Jerry Buell expressou sua desaprovação da legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo em Nova York. O educador da Flórida afirmou que a homossexualidade é pecado. Funcionários da escola receberam uma queixa sobre o comentário de Buell, vinda de alguém que nunca nem mesmo foi da classe do professor. O Distrito Escolar do Condado Lake respondeu, então, tirando seus privilégios de ensino e o designando a funções administrativas. O Conselho de Liberdade está representando Buell e exigindo que ele seja reintegrado imediatamente com um pedido de desculpas pela violação dos seus direitos da Primeira Emenda. Buell foi professor por mais de 22 anos, serviu com alta cadeira no Departamento de Estudos Sociais da Escola Mount Dora e ensinou as disciplinas de História dos EUA e História do Governo americano. O grupo argumenta ainda que a resposta do distrito escolar sobre os comentários de Buell é inconstitucional. Grupos que estão empurrando "o casamento entre pessoas do mesmo sexo" e "igualdade no casamento" estão reivindicando qualquer discurso que é contrário ao seu ponto de vista e já o considera como "discurso de ódio". Esse  grupo é que deve ser censurado, apontam. "Professores de escolas públicas não são órfãos constitucionais. Eles, como todos os americanos, desfrutam da liberdade de participar das discussões sobre assuntos de interesse público", diz Harry Mihet, Conselheiro sênior do Conselho de Liberdade.     "O Mr. Buell está sendo investigado e punido por comunicar sua objeção ao casamento homossexual, uma objeção compartilhada por uma grande maioria de seus colegas da Flórida, que proibiu o casamento homossexual por meio de uma emenda constitucional”, explica. "Se a Primeira Emenda não protege o direito do Sr. Buell a expressar sua opinião pessoal, no seu tempo pessoal, a partir de seu computador pessoal, em sua página pessoal do Facebook, então, a Primeira Emenda não significa nada." Na próxima quinta-feira (25), o Conselho de Liberdade será o anfitrião do evento “Acorda Florida!” na Primeira Igreja Batista de Leesburg, onde Buell congrega. Este evento reunirá o apoio dos indivíduos da Flórida para se posicionarem na luta por seus direitos constitucionais. O objetivo é motivar, educar e equipar o povo para restaurarem os valores da nação, como os fundadores locais inicialmente previram.

Fonte: Creio.

NOTA: “Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada [...] e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta” (Ap 13:11-15). Embora a visão do profeta se refira à união entre os Estados Unidos da América e o papado e a consequente perseguição aos fiéis obedientes aos Mandamentos divinos (inclusive o do sábado de descanso!), a situação acima me fez imaginar quão próximo estamos de um decreto em favor da transgressão e contra a liberdade humana! Como o pecado cega indiscriminadamente a todos os que nele vivem e com ele concordam – dos ébrios aos magistrados, dos que frequentam as baladas aos que trabalham nos Superiores Tribunais de “Justiça”! Mais um motivo para decidirmos de que lado nós estamos da Lei de Deus, pois, caso não nos preocupemos com isto agora, mais cedo ou mais tarde estaremos perseguindo homens, mulheres e crianças de bem que corajosamente decidiram pagar o preço de ficar do lado da Verdade, da moralidade absoluta e de Jesus Cristo, ou seja, ir de encontro à mentira, à falsa (ou relativa) moralidade e aos anjos maus. Por favor, não subestime nenhum dos mandamentos de Deus para depois não desprezar todos eles por meio da falta de amor e crueldade ao próximo! “Na verdade, a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, violam os estatutos e quebram a aliança eterna” (Is 24:5). “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24:12).  Hendrickson Rogers    

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Para você que não acredita em Verdade absoluta, mas impõe seu relativismo moral!


“7” Erros Fatais do Relativismo Moral “A consciência/percepção de moralidade leva a Deus tanto quanto a consciência/percepção de queda de maçãs leva à gravidade”, Roger Morris.

Roger Morris, do site Faithinterface, a partir do livro Relativism – Feet Firmly Planted in Mid-Air [Pés Firmemente Plantados no Meio do Nada], de Francis Beckwith e Gregory Koukl, elaborou a lista que segue, com sete erros fatais do Relativismo moral. Francis Beckwith é professor e filósofo, especialista em política, direito, religião e ética aplicada. Gregory Koukl é apologista cristão, fundador do Stand To Reason, organização dedicada à defesa da cosmovisão cristã.

O Relativismo Moral é um tipo de subjetivismo que sustenta que as verdades morais são preferências muito parecidas com os nossos gostos em relação a sorvete, por exemplo. O relativismo moral ensina que quando se trata de moral, do que é eticamente certo ou errado, as pessoas podem e devem fazer o que quer que sintam ser o certo para elas. Verdades éticas dependem de indivíduos, grupos e culturas que as sustentam. Porque acreditam que a verdade ética é subjetiva, as palavras como devem ou deveriam não fazem sentido porque a moral de todo mundo é igual; ninguém tem a pretensão de uma moral objetiva que seja pertinente aos outros. O relativismo não exige um determinado padrão de comportamento para todas as pessoas em situações morais semelhantes. Quando confrontadas com exatamente a mesma situação ética, uma pessoa pode escolher uma resposta, enquanto outra pode escolher o oposto. Não há regras universais de conduta que se apliquem a todos. O relativismo moral, num sentido prático, é completamente inviável. Que tipo de mundo seria o nosso se o relativismo fosse verdade? Seria um mundo em que nada estaria errado – nada seria considerado mau ou bom, nada digno de louvor ou de acusação. A justiça e a equidade seriam conceitos sem sentido, não haveria responsabilização, não haveria possibilidade de melhoria moral, nem discurso moral. Um mundo em que não haveria tolerância. Este é o tipo de mundo que o relativismo moral produz. Vejamos os sete erros fatais do Relativismo:

1. Relativistas morais não podem acusar de má conduta a outras pessoas. O relativismo torna impossível criticar o comportamento dos outros, porque, em última análise, nega a existência de algo como ”má conduta”. Se alguém acredita que a moralidade é uma questão de definição pessoal, então abre mão da possibilidade de fazer juízos morais objetivos sobre as ações dos outros, não importa quão ofensivas elas sejam para o seu senso intuitivo de certo ou errado. Isto significa que um relativista não pode racionalmente se opor ao assassinato, ao estupro, ao abuso infantil, ao racismo, ao sexismo ou à destruição ambiental, se essas ações forem consistentes com o entendimento pessoal sobre o que é certo e bom por parte de quem as pratica. Quando o certo e o errado são uma questão de escolha pessoal, nós abdicamos do privilégio de fazer julgamentos morais sobre as ações dos outros. No entanto, se estamos certos de que algumas coisas devem ser erradas e que alguns julgamentos contra a conduta de outros são justificados – então o relativismo é falso.

2. Relativistas não podem reclamar do problema do mal. A realidade do mal no mundo é uma das primeiras objeções levantadas contra a existência de Deus. Toda esta objeção se fundamenta na observação de que existe mal verdadeiro. Mas mau objetivo não pode existir se os valores morais são relativos ao observador. O relativismo é inconsistente com o conceito de que o mal moral verdadeiro existe, porque nega que qualquer coisa possa ser objetivamente errada. Se não existe um padrão moral, então não pode haver desvio do padrão. Assim, os relativistas devem abandonar o conceito de verdadeiro mal e, ironicamente, também abandonar o problema do mal como um argumento contra a existência de Deus.

3. Relativistas não podem condenar alguém ou aceitar elogios. O relativismo torna os conceitos de louvor e condenação sem sentido, porque nenhum padrão externo de medição define o que deve ser aplaudido ou condenado. Sem absolutos, nada é, em última análise, ruim, deplorável, trágico ou digno de condenação. Nem é qualquer coisa, em última análise, boa, honrada, nobre ou digna de louvor. Relativistas são quase sempre inconsistentes nesse ponto, porque eles procuram evitar condenação, mas prontamente aceitam elogios. Se a moralidade é uma ficção, então os relativistas também devem remover as palavras aprovação e condenação de seus vocabulários. Mas se as noções de elogio e crítica são válidas, então o relativismo é falso.

4. Relativistas não podem fazer acusações de parcialidade ou injustiça. De acordo com o relativismo, as noções de equidade e justiça são incoerentes, já que ambos os conceitos ditam que as pessoas devem receber igualdade de tratamento com base em alguma norma externa acordada. No entanto o relativismo acaba com qualquer noção de normas vinculativas externas. Justiça implica punir aqueles que são culpados de um delito. Mas, sob o relativismo, a culpa e a condenação não existem – se nada for finalmente imoral, não há acusação e, portanto, nenhuma culpa digna de punição. Se o relativismo é verdadeiro, então não há tal coisa como justiça ou equidade, porque ambos os conceitos dependem de um padrão objetivo do que é certo. Se, porém, as noções de justiça e equidade fazem sentido, então o relativismo é refutado.

5. Relativistas não podem melhorar a sua moralidade. Relativistas podem mudar a sua ética pessoal, mas eles nunca podem se tornar pessoas melhores. De acordo com o relativismo, a ética de uma pessoa nunca pode se tornar mais ‘moral’. A ética e a moral podem mudar, mas nunca podem melhorar, já que não existe um padrão objetivo pelo qual medir esse melhoramento. Se, no entanto, o melhoramento moral parece ser um conceito que faz sentido, então o relativismo é falso.

6. Relativistas não conseguem manter discussões morais significativas. O que há para falar? Se a moral é totalmente relativa e todas as opiniões são iguais, então não há uma maneira de pensar melhor do que outra. Não há uma posição moral  que possa ser considerada como adequada ou deficiente, razoável, aceitável, ou até mesmo bárbara. Se disputas éticas só fazem sentido quando a moral é objetiva, então o relativismo só pode ser vivido de forma consistente se seus defensores ficarem em silêncio. Por esta razão, é raro encontrar um relativista racional e consistente, já que a maioria deles é rápida para impor suas próprias regras morais, como, por exemplo, “é errado forçar sua própria moralidade nos outros”. Isso coloca os relativistas em uma posição insustentável: se falam sobre questões morais, eles abandonam seu relativismo; se não falam, eles abrem mão de sua humanidade. Se a noção de discurso moral faz sentido intuitivamente, então o relativismo moral é falso.

7. Relativistas não podem promover a obrigação de tolerância. A obrigação moral relativista de ser tolerante é auto-refutante. Ironicamente, o princípio da tolerância é considerado uma das virtudes principais do relativismo. A moral é individual, assim eles dizem, e, portanto, devemos tolerar os pontos de vista dos outros e não julgar seu comportamento e atitudes. No entanto, se não existem regras morais objetivas, não pode haver nenhuma regra que exija a tolerância como um princípio moral que se aplica igualmente a todos. De fato, se não há absolutos morais, por que ser tolerante afinal? Relativistas violam seu próprio princípio de tolerância quando não conseguem tolerar as opiniões daqueles que acreditam em padrões objetivos morais. Eles são, portanto, tão intolerantes quanto freqüentemente acusam os que defendem a moral objetiva de ser. O princípio de tolerância é estranho ao relativismo. Se, por outro lado, a tolerância parece ser uma virtude, então o relativismo é falso. 

Conclusão O relativismo moral é falido. Não é um verdadeiro sistema moral. É auto-refutante. E hipócrita. É logicamente inconsistente e irracional. É seriamente abalado com simples exemplos práticos. Torna ininteligível a moralidade. Nem mesmo é tolerante! O princípio de tolerância só faz sentido em um mundo no qual existem absolutos morais, e somente se um desses padrões absolutos de conduta for “todas as pessoas devem respeitar os direitos dos outros que diferem em conduta ou opinião”. A ética da tolerância pode ser racional somente se a verdade moral for objetiva e absoluta, não subjetiva e relativa. A tolerância é um princípio “da casa” do absolutismo moral, mas é irracional de qualquer perspectiva do relativismo ético.

Fonte: Ler para Crer. Correção ortográfica por Hendrickson Rogers.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Criador não concorda com a masturbação!


A Bíblia não fala explicitamente sobre masturbação, mas apresenta vários princípios que nos ajudam na compreensão do assunto. Somos ensinados pela Palavra de Deus que o sexo, em vez de ser usufruído egoisticamente, deve ser compartilhado exclusivamente dentro do relacionamento matrimonial. O plano divino não é “que o homem esteja só” (Gênesis 2:18), mas que se realize sexualmente no casamento (ver Gênesis 2:24; Êxodo 20:14; Provérbios 5:18; 6:20-35; 7:1-27). A despeito de ser encarada positivamente por muitos médicos e sexólogos contemporâneos, a masturbação é uma negação direta do princípio bíblico de que “a mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher” (I Coríntios 7:4). Além disso, ao se masturbar, a pessoa geralmente contempla fotos pornográficas ou imagina cenas eróticas, não condizentes com os elevados princípios de pureza moral e espiritual do cristianismo (ver I Pedro 2:11). Cristo foi claro em afirmar que o adultério condenado pelas Escrituras (Êxodo 20:14) não se restringe meramente às relações sexuais fora do casamento, mas envolve também os próprios pensamentos imorais, “que contaminam o homem” (Mateus 15:19 e 20). Ele asseverou no Sermão do Monte: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mateus 5:27 e 28). E no Salmo 24:3 e 4 lemos: “Quem subirá ao monte do Senhor? Quem há de permanecer no Seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração...”. Apesar de não ser fácil romper com o vício da masturbação, a graça de Cristo é poderosa para nos dar a vitória sobre todo e qualquer hábito pecaminoso (ver I Coríntios 15:57; Filipenses 2:13; 4:7; I João 1:7-9) e para desenvolver em nossa vida o ideal divino enunciado nas seguintes palavras: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Filipenses 4:8).

Fonte: Dr. Alberto R. Timm, Revista Sinais dos Tempos, setembro de 1998. Edição por Hendrickson Rogers.

Como entender que Bíblia é para todos e não somente para os hebreus?


Os adeptos da “alta crítica” e do “método crítico-histórico” de interpretação bíblica obliteram o elemento sobrenatural das Escrituras. As profecias bíblicas são por eles consideradas como sendo escritas após os eventos preditos por elas terem sido cumpridos. Os relatos dos milagres bíblicos, por sua vez, são tidos como meras ilustrações retóricas de realidades espirituais. Consequentemente, a Bíblia não é mais considerada por tais indivíduos como uma revelação proposicional e normativa de Deus para os seres humanos, mas simplesmente como o produto da própria cultura religiosa em que foi concebida. Mesmo refletindo componentes das várias culturas daquela época, a própria Bíblia reivindica para si a prerrogativa de ser a revelação divina para os seres humanos de todas as épocas e lugares. Centenas de vezes aparecem, ao longo do texto bíblico, expressões como “assim diz [JAVÉ] o Senhor”, “palavra [de JAVÉ] do Senhor” e outras similares, para confirmar que o conteúdo transmitido pelo profeta era resultante de uma comunicação proposicional da parte de Deus (ver Hebreus 1:1 e 2). Em I Pedro 1:20 e 21 é dito que “nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo”. Que o conteúdo das Escrituras não era normativo apenas para a cultura daquela época é evidente na própria comissão deixada por Cristo: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações...; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28:19-20). Cristo não teria comissionado os Seus seguidores a ensinar a “todas as nações” se tais ensinos não fossem normativos para todas essas nações! Com base no que a Bíblia diz a respeito de si mesma, somos levados a crer que ela não é um simples produto da cultura religiosa ou filosófica daquela época. Ela é, em realidade, a revelação proposicional e normativa de Deus, em linguagem humana, a todos os seres humanos de todos os tempos e lugares. Mas essa pressuposição básica não nos deve impedir de fazermos uma cuidadosa distinção entre os princípios universais e as aplicações temporais desses princípios encontrados no conteúdo das Escrituras.

Fonte: Dr. Alberto R. Timm, Revista Sinais dos Tempos, fevereiro de 1999. Edição por Hendrickson Rogers.

Mais um lobby em favor do sexo desregrado! (2ª parte)


Líderes pró-família que estiveram numa polêmica conferência pró-pedofilia na cidade de Baltimore na semana passada dizem que ficaram profundamente abalados com o que viram e ouviram. “Como ex-agente policial lidei com situações envolvendo suicídio, homicídio e outros tipos de violência. Mesmo assim, nunca senti o nível de malignidade e opressão espiritual que senti naquela sala”, Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, disse para LifeSiteNews. “Esses ‘profissionais’ de saúde mental, e ativistas que se descrevem como pedófilos e ‘gays’ tiveram, não sei como, condições de discutir arrogantemente, de um modo quase indiferente, a ideia de estupro contra uma criança”, disse Barber. “Eles usaram termos psicológicos baratos, de modo elegante e eufemístico, para dar acobertamento quase científico para uma discussão acerca do pior tipo de perversão”. A organização B4U-ACT patrocinou o evento em Baltimore na semana passada, no qual estiveram presentes profissionais de saúde mental e ativistas pró-pedofilia. A conferência examinou as maneiras em que “indivíduos que sentem atração por menores” podem se envolver numa revisão da classificação que a Associação Americana de Psicologia (AAP) faz da pedofilia. Os líderes da conferência incluíam Fred Berlin da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, Renee Sorentino da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, John Sadler do Centro Médico Sudoeste da Universidade do Texas, e John Breslow da Escola Londrina de Economia e Ciência Política. Os palestrantes falaram para os 50 participantes presentes sobre temas que variavam desde a noção de que pedófilos são “injustamente estigmatizados e demonizados” pela sociedade até a ideia de que “as crianças não são inerentemente incapazes de dar consentimento” para fazer sexo com um adulto. Na discussão também houve argumentos de que o desejo de um adulto de ter sexo com crianças é “normativo” e que o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM) ignora o fato de que os pedófilos “têm sentimentos de amor e romance por crianças” do mesmo jeito que adultos heterossexuais e homossexuais têm sentimentos românticos uns pelos outros. Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Judith Reisman, professora convidada da Universidade Liberty, disse, depois de estar na conferência, que “após a decisão ‘histórica’ Lawrence versus Texas [do Supremo Tribunal] em 2003, parafraseando o juiz Antonin Scalia, vale tudo”. “Trato desse assunto em detalhe no meu último livro, ‘Sexual Sabotage’ (Sabotagem Sexual)”, disse ela. “Depois de Alfred Kinsey, os sexólogos começaram a ocupar nossas escolas, de modo que profissionais formados têm em grande parte sido treinados para ser uma forma de anarquistas sexuais”. “Embora a estupidez de promover uma inofensiva sexualidade sem moral nos deixe diariamente chocados, nossas arrogantes populações ‘cultas’ dizem que a moralidade não tem lugar em nossas vidas sexuais”, disse Reisman. “Exatamente como a AIDS é uma consequência natural da educação sexual e meios de comunicação sem valores morais, assim também são os abusos sexuais contra crianças. Estamos criando um novo caráter humano e o abuso sexual contra crianças é cada vez mais parte desse caráter”. “Eu, por minha parte, já estou farto”, Barber disse. “Esses anarquistas sexuais, qualquer que seja a classe de sua perversão, precisam parar de incomodar nossos filhos e deixarem as crianças serem crianças”. “Eles sabem que para possuir o futuro, eles precisam possuir a mente das crianças”, disse ele. “Daí, grupos como B4U-ACT, a Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero, a Federação de Planejamento Familiar e organizações semelhantes, utilizam as instituições acadêmicas, desde as pré-escolas até as faculdades de pós-graduação, para fazer lavagem cerebral e doutrinar”. Conforme foi noticiado antes por LSN, B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra orientação sexual e condena o “estigma ligado à pedofilia”. Howard Kline, diretor de ciência de B4U-ACT, criticou a definição de pedofilia usada pela Associação Americana de Psicologia, descrevendo seu tratamento de “pessoas que sentem atração por menores de idade” como “impreciso” e “equivocado”. Semelhantes pressões políticas, então por ativistas homossexuais, levaram à desclassificação da homossexualidade como uma desordem mental em 1973 no MDEDM. Como consequência da desclassificação do MDEDM, o debate sobre a homossexualidade e os muitos danos documentados associados com o estilo de vida homossexual tem sido totalmente censurado nos círculos psicológicos acadêmicos.

Fonte: LSN.

Se desejar, leia a nota que escrevi na 1ª parte deste artigo aqui.

Celular encostado na cabeça faz mal e crianças estão ainda mais expostas aos riscos!


[Entrevista com] Álvaro Salles, engenheiro elétrico UFRGS, é um dos maiores especialistas brasileiro no impacto que o celular e os campos eletromagnéticos no corpo humano. 

Os atuais parâmetros de segurança para a exposição humana a campos eletromagnéticos são de fato seguros? Não. Os estudos do meu grupo de engenharia elétrica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) mostram que, quando o celular está a dois centímetros da cabeça, as normas adotadas pela Anatel já começam a ser superadas. A um centímetro, elas são superadas de duas a quatro vezes. E encostado na cabeça, de quatro a oito vezes. O modelo de medição que a Anatel usa para certificar os aparelhos está completamente equivocado.

E por que essa diferença? Eles usam um modelo de teste com uma cabeça muito maior do que a média da população e com um líquido homogêneo que não simula bem o tecido cerebral. Quanto menor a cabeça, maior a energia absorvida da radiação. Um outro absurdo é que essas medidas só consideram os efeitos térmicos causados pela curta exposição a altos campos magnéticos e não levam em conta os problemas causados pelo longo tempo de exposição a campos mais fracos, como aqueles a que estão expostos quem mora perto de antenas. 

E usar celular é seguro? É uma tecnologia nova, importante, mas que deve ser bem usada. O celular operado encostado na cabeça é totalmente não recomendável. Mas existem soluções simples, como usar o fone de ouvido mantendo o aparelho afastado de qualquer parte do corpo. Mas essas soluções infelizmente não são divulgadas, porque a indústria não tem interesse. A recomendação de que o aparelho não deve ser aproximado mais de dois centímetros de qualquer parte do corpo vem escrita no meio do manual em letra pequenininha. E se fosse para proteger a saúde dos usuários, elas viriam em letras maiores na capa. Isso só serve para proteger as empresas de possíveis processos judiciais no futuro. 

E para as crianças? Se para os adultos, os limites de segurança já estão errados, para as crianças muito mais. Primeiro, porque o cérebro das crianças é menor. Segundo, o cérebro delas possui maior quantidade de um líquido salino que concentra mais a energia eletromagnética. Terceiro, o crânio delas é mais fino, o que dá menos proteção. E quarto, elas possuem maior taxa de reprodução celular, que é a fase em que os efeitos da radiação mais acontecem. Estão colocando roteadores de Wi-Fi em salas de aula sem saber ao certo o que isso vai causar. Isso é um absurdo, era só usar cabos. 

A partir de qual idade é seguro ter um telefone celular? Acredito que o celular seja seguro, em qualquer idade, se for utilizado o fone de ouvido, ou com viva voz ou em mensagens de texto, mantendo-se sempre o aparelho afastado de qualquer parte do corpo.

Fonte: Estadão.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

As baleias também declaram: Deus nos criou!

Crânio de um archaeceto, com a inclinação para a
esquerda indicada pelas curvas roxas. 
Crédito: Julia M. Fahlke.
Cientistas da Universidade de Michigan afirmam que os ancentrais das baleias podem ter vivido com um formato de crânio "torto" e adaptado para permitir a detecção da direção dos sons na água. Até então, acreditava-se que os crânios assimétricos eram uma característica dos cetáceos modernos e que haviam surgidos como uma adaptação deste grupo de animais a um ambiente onde a localização é possível por sonares. A pesquisa será divulgada no site da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) nesta semana. Crânios "tortos" estão presentes em um grupo de cetáceos modernos com dentes conhecido como odontocetos - são os golfinhos, o cachalote, o narval, a orca e baleias como a beluga. Esses mamíferos têm uma estrutura nasal modificada e conseguem produzir sons em alta frequência que servem para o animal se localizar e achar comida no oceano. Outros tipos de baleia como os misticetos possuem um crânio simétrico e não emitem sonares. Até então, os cientistas acreditavam que o esse formato dos ossos da cabeça das baleias foi uma adaptação acumulada pela espécie no decorrer dos anos. Agora, a equipe liderada por Julia Fahlke mostra que a assimetria pode ter se surgido no crânio das baleias muito antes. A função do formato irregular nesses ancentrais seria a de detectar a direção dos sons na água. As baleias modernas não mastigam o alimento e os cetáceos que possuem dentes apenas destrincham a comida e engolem. Já os archeocetos, segundo os pesquisadores, podem ter usados os dentes para processar os alimentos. O grupo se baseou no estudo do crânio do Basilossauro, uma baleia com formato de serpente que viveu há 37 milhões de anos [como reza o abracadabra do mito darwinista; se desejar, leia a nota do artigo “Fragmentos de DNA em meteorito”]. No começo, eles julgaram que o formato assimétrico era apenas uma consequência da deformação do fóssil com a pressão dos sedimentos. Mas ao comparar o crânio "torto" com um modelo teoricamente correto, Fahlke descobriu que os maxilares dos animais simplesmente não combinavam, o que a levou a pensar sobre a possibilidade dos archeocetos simplesmente terem um crânio com formato irregular. Ao consultar o acervo do Museu de Paleontologia da Universidade de Michigan, a cientista comparou uma série de crânios de archeocetos e identificou que todos possuíam uma inclinação para a esquerda, quando observados de cima para baixo. Ao todo foram usados seis crânios.

Fonte: G1. Correção ortográfica por Hendrickson Rogers.

NOTA: Disse também Deus: Encham-se as águas de seres vivos, e sobre a terra voem aves sob o firmamento do céu. Assim Deus criou os grandes animais aquáticos e os demais seres vivos que povoam as águas, de acordo com as suas espécies; e todas as aves, de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom. Então Deus os abençoou, dizendo: Sejam férteis e multipliquem-se! Encham as águas dos mares! E multipliquem-se as aves na terra. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o quinto dia.” (Gn 1:20-23, NVI) As evidências declaram: é sempre mais fácil crer na criação em seis dias! (Hendrickson Rogers)

Onde Jesus esteve dos 12 aos 30 anos de idade? (Sem Supermentiras vendáveis!)

A Revista "Superinteressante" com seus editores supercomprometidos com o materialismo, sensacionalismo e com a mentira lucrativa, não importando as consequências na vida dos jovens (seu público preferido e mais superdespreparado), sempre tem publicado superbaboseiras a respeito da Bíblia sagrada e de seu Autor - o Criador. Entre elas aparece o artigo de capa "Os anos ocultos de Jesus" (julho deste ano), onde aparecem alegações pessoais tidas como fatos históricos, como "os evangelhos de Mateus e Lucas se basearam em Marcos", apenas pelo fato deste último ter sido o primeiro evangelho escrito! (Claro, os editores e seus "especialistas" consultados não são muito de estudar a Bíblia, pelo menos sem jogar nela ou extrair dela apenas seus próprios preconceitos). A profissão de carpinteiro do jovem Jesus e de seu pai José é colocada em dúvida por causa de... uma palavra (ou da interpretação dada a ela!), e outras superaberrações atraentes somente para quem possui uma superignorância bíblica. Como contrapartida, apresento uma resposta ao título da postagem em harmonia com a própria Bíblia e a História, construída pelo Dr. Alberto R. Timm, na Revista Sinais dos Tempos de janeiro de 1999. Pena que a outra revista não tem interesse em consultar cristãos abalizados assim para seus artigos cristãos. Compare e, por favor, não patrocine o irracionalismo e disseminação do ateísmo! Use o dinheiro que Deus colocou em sua mão para você administrá-lo, para que a exemplares da Verdade cheguem em todos os lugares, não edições da supermentira
       
Como os evangelhos não mencionam explicitamente o que ocorreu com Cristo dos 12 aos 30 anos de idade, muitas pessoas se sentem na liberdade de conjecturar a esse respeito. Alguns sugerem que nesse período Cristo Se afastou da Palestina para viver em algum lugar do Extremo Oriente. Outros propõem que nessa época Ele tenha Se ausentado da Terra para visitar outros planetas. Já um terceiro grupo alega que Ele permaneceu na Palestina, vivendo uma vida moral relativamente depravada. Mas, por mais originais que sejam, essas teorias não passam de meras especulações humanas, destituídas de base bíblica e de comprovação histórica. A despeito do silêncio bíblico sobre esses 18 anos da vida de Jesus, existem fortes evidências bíblicas de que Ele continuou residindo em Nazaré até o início do Seu ministério público. Somos informados de que, após a Sua visita a Jerusalém, aos 12 anos de idade, Jesus regressou com José e Maria “para Nazaré; e era-lhes submisso” (Lucas 2:51); que Ele foi criado naquela mesma cidade (Lucas 4:16); que Ele veio “de Nazaré da Galiléia” para ser batizado por João Batista no rio Jordão (Marcos 1:9); e que, após o aprisionamento deste, Jesus “deixando Nazaré, foi morar em Cafarnaum” (Mateus 4:12 e 13). Por haver residido em Nazaré todos esses anos, Jesus era conhecido pelos Seus contemporâneos como “Nazareno” (ver Mateus 2:23; 26:71; Marcos 1:24; 10:47; 16:6; Lucas 4:34; 18:37; 24:19; João 1:45; 18:5, 7; 19:19; Atos 2:22; 3:6; 4:10; 6:14; 22:8; 26:9), e os Seus seguidores, como a “seita dos nazarenos” (Atos 24:5). Próximo ao final do Seu ministério público na Galiléia, Jesus retornou a Nazaré, qualificada nos Evangelhos de “a sua terra” (Mateus 13:54; Marcos 6:1), sendo reconhecido pelos próprios nazarenos como “o carpinteiro” (Marcos 6:3) e o “filho do carpinteiro” (Mateus 13:55). Eles jamais O teriam reconhecido como tal se Ele não houvesse exercido tal profissão naquela cidade antes do início do Seu ministério público. Algumas pessoas alegam que João Batista não conhecia a Cristo até ser este batizado por ele (ver João 1:31 e 33), porque Jesus havia Se mudado de Nazaré para outra localidade. Esse argumento não é válido, em primeiro lugar porque ambos estavam geograficamente distanciados um do outro. Enquanto Jesus permaneceu em Nazaré da Galiléia (Marcos 1:9), João Batista residia na Judéia (Lucas 1:39, 40, 65 e 80). Além disso, a questão envolvida não era tanto o relacionamento pessoal entre eles, mas o fato de João não haver até então identificado quem seria o prometido Messias (comparar com Mateus 11:2 e 3; Lucas 7:18 e 19). Embora Jesus houvesse exercido a profissão de carpinteiro em Nazaré, até os 30 anos de idade, Suas atividades durante esse período não foram registradas nos Evangelhos por não serem tão significativas quanto os eventos relacionados com o próprio ministério de Cristo. Não podemos nos esquecer de que os Evangelhos não são biografias exaustivas de Jesus, e sim “evangelhos” com um conteúdo biográfico restrito ao seu específico propósito salvífico (ver João 20:30 e 31).

domingo, 21 de agosto de 2011

Católicos, Lutero, Anabatistas e os dons espirituais


Se todos os crentes são, de acordo com as Escrituras, ministros do Senhor, não deveriam todos ter a liberdade de ministrar a Palavra e de oficiar o rito do batismo? (Mateus 28:18-20) O relacionamento entre o clero e os leigos foi desequilibrado por duas distorções opostas que emergiram no meio do cristianismo. A primeira foi a superênfase do catolicismo medieval sobre as funções sacerdotais, que acabou enaltecendo o clero em detrimento dos leigos. A segunda foi a tentativa anabatista, no século 16, de eliminar toda e qualquer distinção entre clérigos e leigos, obliterando assim as funções eclesiásticas. O equilíbrio entre esses dois extremos foi mantido por Lutero, que restaurou o conceito bíblico do “sacerdócio universal” de todos os crentes, sem abolir as funções sacerdotais exercidas por alguns crentes escolhidos especificamente para tais funções. Rompendo com os dogmas católicos da confissão auricular e da mediação dos santos, Lutero ensinava que todos os crentes tinham pleno direito (1) de orar diretamente ao Pai por meio de Jesus Cristo (João 14:6; I Timóteo 2:5) e (2) de testemunhar a outros as boas-novas da salvação (Atos 1:8). Mas esse “sacerdócio universal” não eliminava a necessidade de um bem-organizado ofício ministerial; pois, de acordo com Lutero, “o povo não pode fazê-lo como um todo, mas tem que delegá-lo a uma pessoa ou deixá-lo aos cuidados de alguém. Do contrário, que aconteceria se cada qual quisesse falar e administrar [o sacramento], e ninguém quisesse ceder ao outro?” (Martinho Lutero: Obras Selecionadas, vol. 3, p. 413). A importância do ofício dentro da comunidade dos crentes é enfatizada tanto no Antigo Testamento, por meio da instituição do sacerdócio levítico (Êxodo 28), como no Novo Testamento, através do ensino apostólico. Paulo é claro em afirmar que o próprio Cristo “concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” (Efésios 4:11 e 12). Isso significa que nem todos são chamados a exercer as mesmas funções dentro da igreja. Além disso, o Novo Testamento atesta que o rito do batismo não era oficiado por todos os crentes da igreja primitiva. Por exemplo, o batismo de arrependimento que preparava o caminho do Messias era ministrado especificamente por João Batista (Mateus 3; João 1:19-34). Aqueles que aceitavam o evangelho, durante o ministério de Cristo, eram batizados pelos “Seus discípulos” (João 4:1 e 2). Já o livro de Atos revela que, após a ascensão de Cristo, esse rito era oficiado pelos apóstolos e por outros líderes da igreja (ver Atos 2:38-41; 8:12, 35-39; 9:18; 10:44-48; 16:14 e 15 30-34; 18:8). Embora o imperativo de ir e fazer “discípulos de todas as nações, batizando-os...” (Mateus 28:19) fosse dado originalmente aos “onze discípulos” (versos 16 e 18), cremos que ele se aplica a todos os cristãos, de todas as épocas e lugares. Todos os crentes têm, portanto, a solene responsabilidade de testemunhar do evangelho aos descrentes, incentivando-os a uma experiência genuína com Cristo que culmine com o batismo. Isso não significa que todo crente deva oficiar pessoalmente o batismo de seus conversos; pois essa cerimônia deve ser ministrada apenas por aqueles que foram escolhidos dentro da comunidade dos crentes, como ministros do evangelho, para esse ofício.

Fonte: Dr. Alberto R. Timm, Revista Sinais dos Tempos, junho de 1998. 

E se Jesus tivesse pecado?


Essa pergunta, formulada de diferentes maneiras, é muito frequente. Sempre reluto em respondê-la, pois existe o risco de especular sobre fatos que desconhecemos. É surpreendente que alguns levam suas especulações tão a sério que se tornam dogmáticos sobre elas. A humildade deveria ser a característica fundamental de qualquer pessoa que estuda a Bíblia. Sobre essa pergunta, em particular, minha relutância se deve ao fato de que sabemos o que realmente aconteceu. Sabemos que Jesus não pecou (2Co 5:21; Hb 4:15; 7:26). Isso já deveria ser o suficiente. Mas os que estão interessados na questão insistem no assunto: Ele poderia ter pecado? Se tivesse pecado, quais seriam as consequências do Seu pecado? Para não termos que tratar desse assunto outra vez, deixe-me fazer alguns comentários que podem – ou não – ser úteis para você.

1. Jesus e o pecado. Jesus poderia ter pecado? Minha resposta bastante direta é: Sim! Existe base bíblica para isso. Jesus era verdadeiramente humano e estava sujeito às mesmas tentações que enfrentamos, como também a outras que jamais teremos que enfrentar (Hb 4:15). Jesus lutava diariamente contra o pecado e era vitorioso sobre ele. Esse era um conflito real, não porque Jesus tivesse a natureza corrompida pelo pecado (Ele não a tinha), mas porque, como cada um de nós, Ele possuía livre arbítrio. É isso que torna possível escolhermos estar do lado de Deus no conflito cósmico. Rebelar-se contra Deus significa rejeitar essa liberdade ou, mais especificamente, desprezá-la, escolhendo a morte. O exemplo típico da possibilidade de Jesus pecar é Sua experiência no jardim do Getsêmani. Nessa ocasião, Sua vontade O incitava a preservar Sua vida, ao mesmo tempo em que Seu compromisso com o Pai para a salvação da humanidade impulsionava Jesus para o autossacrifício e morte (Mt 26:39). O poder e a realidade dessa tentação é que ela implicava a possibilidade de Ele escolher não fazer a vontade de Deus. Não fosse assim, toda essa luta teria sido uma encenação teatral, um exercício de autoengano ou uma ilusão.

2. A singularidade de Jesus. O fato de Jesus ter vencido todas as tentações é incompreensível para nós porque somos todos pecadores. A impecabilidade de Jesus cria problemas teológicos para os que querem considerá-Lo muito semelhante a nós. É nesse ponto que Sua singularidade é manifestada com grande poder. Quer creiamos ou não – e eu, pessoalmente, creio –, Ele é diferente de todos nós! Ele nunca cometeu nenhuma forma de pecado, seja em atos ou pensamentos. Ele é o único e exclusivo ser humano que viveu sem pecado. É essa singularidade que leva as pessoas a perguntarem: E se Ele tivesse pecado? Parece que Sua impecabilidade provoca em nós algum desconforto. Mas não deveria ser assim, pois a vida sem pecado de Jesus é o pré-requisito para a expiação.

3. O futuro de Jesus. Podemos também afirmar que o futuro de Jesus e o nosso futuro são o mesmo, porque Ele venceu o mal e nos reconciliou com Seu Pai. Mas podemos afirmar que havia um futuro alternativo para Jesus, caso Ele houvesse pecado? É aqui que começam as especulações. Permita-me dizer isto da maneira mais franca possível: se Jesus houvesse falhado, o Deus que conhecemos não seria nosso Deus. Em outras palavras, do nosso ponto de vista, Ele deixaria de existir. A falha de Jesus significaria que Deus é incapaz de vencer as forças do mal e que Satanás tem poder suficiente para vencê-Lo e arruinar Seu plano de salvação. Consequentemente, Deus seria forçado a nos abandonar. Como você pode ver, o risco de cair em especulações é muito alto. A derrota de nosso Deus no momento de Sua maior manifestação de poder na cruz de Cristo é algo que dificilmente podemos sequer imaginar, quanto mais levar a sério. Uma vez que o Deus bíblico é, por definição, invencível, nossa pergunta permanece praticamente sem resposta. Se a natureza humana do Filho de Deus houvesse falhado, o próprio Deus teria falhado. Mas Ele não falhou. Amém!

Fonte: Dr. Ángel Manuel Rodríguez, Adventist World, setembro de 2010.

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